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Ouça os comentários diários da colunista do Estadão para o Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (SP). Eliane ainda responde a perguntas dos ouvintes. Quer mandar a sua? Escreva para o número de WhatsApp: (11) 99481-1777.

Eliane Cantanhêde responde Estadão

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Ouça os comentários diários da colunista do Estadão para o Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (SP). Eliane ainda responde a perguntas dos ouvintes. Quer mandar a sua? Escreva para o número de WhatsApp: (11) 99481-1777.

    "É uma situação de guerra e vai piorar - pelo clima e pela saúde"

    "É uma situação de guerra e vai piorar - pelo clima e pela saúde"

    A mistura da água parada dos alagamentos com o esgoto de centros urbanos devido às enchentes pode levar à explosão de casos de hepatite A e de leptospirose no Rio Grande do Sul. Segundo especialistas, as inundações já iniciaram um processo de surto de influenza. A aglomeração de pessoas em abrigos somada à exposição a baixas temperaturas causadas pela frente fria que chega ao estado, por sua vez, representam condições propícias para aumento de doenças respiratórias na região. A tendência é que as consequências das enchentes causem uma superlotação de hospitais e postos de saúde no RS. "Ministério da Saúde está preocupado porque há as 'doenças da água' e diarreia nas crianças; doenças respiratórias graves e psicológicas e mentais. Há uma força tarefa enorme. A pasta também disponibilizou vacinas para aplicação nos abrigos e haverá outro hospital de campanha e leitos de emergência pelo Estado. É uma situação de guerra e vai piorar - não só pelo clima, mas pela saúde", diz Cantanhêde.
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    • 19 min
    "Lula acerta no conteúdo, mas erra na forma; não é momento de misturar política"

    "Lula acerta no conteúdo, mas erra na forma; não é momento de misturar política"

    Presidente Lula assinou uma Medida Provisória que cria a secretaria para apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul, que terá como coordenador o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta. A nova secretaria terá status de ministério. Com a nova função, Pimenta terá que se afastar da chefia da Secom. O jornalista Laércio Portela deve ser o ministro interino da pasta. A previsão inicial é que Pimenta fique no cargo de quatro a seis meses, mas o período pode se estender. Enquanto isso, porém, Pimenta ficará na ponte aérea entre Brasília e Porto Alegre e deve manter a estrutura de seu gabinete no Palácio do Planalto. "O grande trunfo de Pimenta é que é gaúcho, mas seu grande problema também é exatamente este - conhece o estado e as pessoas, mas é o pré-candidato natural do PT ao governo do Rio Grande do Sul em 2026 e está ganhando palanque. Lula acerta no conteúdo, mas erra na forma; não é momento de se misturar ação com política", opina Eliane.
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    • 19 min
    "Lula resolve um problema seu e outro do governo, mas cria um com RS"

    "Lula resolve um problema seu e outro do governo, mas cria um com RS"

    O ministro da Secretaria da Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, deverá ser anunciado pelo presidente Lula como a autoridade do governo federal no Rio Grande do Sul que será responsável por coordenar as ações da gestão na reconstrução do Estado, apurou o Broadcast Político/Estadão. Segundo fontes envolvidas nas discussões, Laércio Portela será nomeado ministro interino da Secom. "Pimenta é muito questionado por colegas de ministério e pelo PT; de vez em quando ele pisa na bola e é meio atrapalhado. Lula resolve um problema seu e outro do governo - alivia as queixas, mas o ministro é deputado no Rio Grande do Sul e com essa visibilidade, fica evidente que o presidente está lançando um candidato ao governo gaúcho de 2026 -, mas pode ter criado um com o estado", afirma Eliane.
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    • 19 min
    "Equilíbrio fiscal sai da pauta com trabalho do governo no Sul"

    "Equilíbrio fiscal sai da pauta com trabalho do governo no Sul"

    O governo federal anunciou que vai propor ao Congresso a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul por 36 meses para que o Estado tenha recursos para se reconstruir depois da devastação causada pelas enchentes. O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado do presidente Lula em uma videoconferência com o governador gaúcho, Eduardo Leite, e outras autoridades. O compromisso foi transmitido nos canais do governo. Durante a suspensão, não haverá incidência de juros sobre o estoque de dívida.Nesses 36 meses, o Rio Grande do Sul deixará de pagar R$ 11 bilhões à União, que serão destinados a um fundo para a reconstrução do Estado, segundo a proposta anunciada. "Lula, que já foi duas vezes ao RS, manteve a mesma forma de chamar os presidentes dos Poderes e o governador Eduardo Leite para reunião com anúncios muito importantes. Pode-se criticar uma coisa dali ou daqui, mas Lula está sendo incansável, com o governo todo mobilizado, todos pensando em como ajudar e fazer. O custo disso é que o equilíbrio saiu da pauta", diz Cantanhêde. 
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    • 20 min
    "Essa pesquisa é o velho 'copo meio cheio, meio vazio'"

    "Essa pesquisa é o velho 'copo meio cheio, meio vazio'"

    A maioria dos brasileiros avalia que, hoje, pouco antes de completar um ano e meio de seu mandato, o presidente Lula não merece mais uma chance como presidente nas eleições de 2026. De acordo com dados da pesquisa Genial/Quaest, são 55% os que rejeitam um novo mandato para Lula, enquanto 42% acham que o petista merece mais uma chance.Os que não souberam ou não responderam são 3%. A pesquisa foi realizada com 2.045 eleitores, de forma presencial, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. "Essa pesquisa é o velho 'copo meio cheio, meio vazio'. Podem haver várias suposições: de que Lula está velho, de que não está indo bem no governo ou de que há candidatos melhores. De qualquer forma, o presidente bate todos os candidatos provavéis - 47% votariam no presidente", diz Eliane.
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    • 21 min
    "A dor do Rio Grande do Sul está unindo os Poderes"

    "A dor do Rio Grande do Sul está unindo os Poderes"

    O governo anunciou nesta quinta-feira um pacote para ajudar as vítimas do Rio Grande do Sul. São medidas como antecipação do Bolsa Família e do auxílio-gás. O pacote foi enviado ao Congresso Nacional em um combo de três medidas provisórias, que já estão valendo. A soma de todas essas medidas chega a quase R$ 51 bilhões. Dinheiro que ficará fora das metas fiscais graças ao decreto que reconheceu estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul. "Se o próprio governador Eduardo Leite disse que serão necessários R$ 19 bilhões, o governo não está anunciando que vai depositar R$ 51 bilhões no estado, mas serão medidas em vários frentes; não é recurso direto. A dor do Rio Grande do Sul está unindo os Poderes, assim como a população brasileira, em solidariedade", diz Eliane.
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    • 18 min

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