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Ouça aqui as entrevistas que vão ao ar no 'Jornal Eldorado', na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP), conduzidas pelos apresentadores Carolina Ercolin e Haisem Abaki.

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Ouça aqui as entrevistas que vão ao ar no 'Jornal Eldorado', na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP), conduzidas pelos apresentadores Carolina Ercolin e Haisem Abaki.

    Entre trios elétricos, Parada LGBT+ de São Paulo adota discurso político

    Entre trios elétricos, Parada LGBT+ de São Paulo adota discurso político

    A Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, que acontece no próximo dia 2 de junho (domingo), vai reunir 16 trios elétricos com shows de Filipe Catto, Glória Groove e Pabllo Vittar, a partir das 10h na Avenida Paulista. Segundo Nelson Matias Pereira, presidente da Parada, o tema da 28a edição,  'Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo', convida o público para refletir sobre a importância do "voto consciente" em ano eleitoral. Os participantes foram convidados a vestir trajes em verde e amarelo. A ideia é retomar o uso das cores da bandeira do Brasil, associadas à direita nos últimos anos.
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    • 12 min
    RS: ‘Os extremos têm endereços’, avalia educador sobre mudanças climáticas

    RS: ‘Os extremos têm endereços’, avalia educador sobre mudanças climáticas

    Mais de 20% dos estudantes da rede pública de ensino do Rio Grande do Sul ainda estão sem data prevista para retorno às aulas, após as enchentes que devastaram o estado desde abril.  São quase 200 mil alunos que ainda recuperam o déficit do aprendizado da pandemia e, agora, tiveram suas casas, famílias e amigos prejudicados pela catástrofe climática.

    Segundo o doutor em Educação, José Vicente, Reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, a população mais vulnerável sempre é a mais atingida em tragédias como as enchentes. “Os extremos têm endereços”, justifica ao se referir à população negra e de baixa renda afetada pelas águas. Segundo o educador, as cidades precisar pensar em planos de contingência para novas ocorrências e sistemas de blindagem para escolas não fecharem.
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    • 18 min
    Tarcísio quer policiais no controle de gravações de câmeras corporais; especialista aponta retrocesso

    Tarcísio quer policiais no controle de gravações de câmeras corporais; especialista aponta retrocesso

    O edital lançado pelo governo de São Paulo para substituir e ampliar o número de câmeras corporais da Polícia Militar prevê que a gravação poderá ser iniciada e finalizada pelos agentes durante as ocorrências. Atualmente, a captação das imagens ocorre de forma ininterrupta. A Secretaria da Segurança Pública informou que o edital levou em consideração estudos técnicos que apontaram problemas relativos à autonomia da bateria e à capacidade de armazenamento dos equipamentos. O governo paulista anunciou nesta semana que pretende adquirir 12 mil câmeras para substituir as 10,1 mil unidades que estão em uso. Os equipamentos começaram a ser utilizados durante a gestão de João Doria (PSDB), em 2020, e resultaram na redução das mortes cometidas por policiais militares em serviço. O governador Tarcísio de Freitas defendeu que o acionamento remoto das novas câmeras corporais pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) trará mais "governança" às gravações das ocorrências policiais. Segundo ele, apesar das críticas feitas por entidades da sociedade civil, será mais fácil fiscalizar o trabalho dos PMs. Tais argumentos são contestados pelo coronel reformado José Vicente Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública e professor do Centro de Altos Estudos de Segurança da PM. Em entrevista à Rádio Eldorado, ele considerou “equivocado” e “um retrocesso monumental” o novo modelo anunciado pelo governo paulista. “Havendo oportunidade, o policial não vai querer gravar”, afirmou.
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    • 16 min
    Estudo aponta que cheia em Porto Alegre deve durar até o início de junho; ouça especialista

    Estudo aponta que cheia em Porto Alegre deve durar até o início de junho; ouça especialista

    A cheia na Região Metropolitana de Porto Alegre deve durar até o início de junho, segundo um relatório do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em parceria com a empresa de engenharia ambiental Rhama Analysis. O Lago Guaíba permanece acima do nível dos 4 metros, após superar os 5,3 metros, e recua de forma lenta. A cota de inundação é de 3 metros. Há previsão de chuvas a partir de hoje, o que pode complicar o cenário ainda mais. Na histórica cheia de 1941, as águas levaram 20 dias para retornar ao patamar normal. Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor de Hidrologia da Rhama Analysis, Carlos Eduardo Tucci, disse que o fim da inundação pode ocorrer até 05 de junho, mas alertou que a previsão pode ser impactada pelos ventos.
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    • 12 min
    “Ansiedade climática” é mais uma das consequências da tragédia no RS; ouça especialista

    “Ansiedade climática” é mais uma das consequências da tragédia no RS; ouça especialista

    Diante de eventos climáticos extremos recentes, como as ondas de calor e as enchentes no Rio Grande do Sul, um termo tem sido usado com maior frequência para caracterizar as angústias relacionadas ao meio ambiente: a ecoansiedade. Também chamado de “ansiedade climática”, esse termo já foi incorporado pelo dicionário de Oxford e é definido pela Associação Americana de Psicologia como “medo crônico da catástrofe ambiental”. Em entrevista à Rádio Eldorado, a psicóloga e psicoterapeuta Camila Tuchlinski, especialista em Psicologia Psicossomática, disse que o problema já é observado nos consultórios e que um simples barulho de chuva pode despertar um “gatilho emocional”. Segundo ela, o tratamento envolve psicoterapia e, nos casos mais graves, é necessário o uso de medicamentos. “A Psicologia ajuda a entender o histórico de vida do paciente para tentar lidar com essas situações”, afirmou. Camila também alertou que as fake news que circulam sobre a tragédia no Rio Grande do Sul geram desconfiança na população e contribuem para o aumento dos casos de “ansiedade climática”.
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    • 14 min
    Tragédia no RS: “Tivemos que montar uma força-tarefa só pra combater fake news”, diz vice-governador

    Tragédia no RS: “Tivemos que montar uma força-tarefa só pra combater fake news”, diz vice-governador

    O último balanço da tragédia climática do Rio Grande do Sul aponta que o número de mortos subiu para 107 e que há 136 pessoas desaparecidas, além de 67 mil em abrigos. O total de municípios atingidos chega a 425. Os dados foram atualizados pelo vice-governador Gabriel Souza, nesta quinta-feira, durante entrevista à Rádio Eldorado, durante a coluna de Eliane Cantanhêde. Ele disse que o Estado já vem contando com a ajuda do governo federal, mas defendeu que os valores mensais pagos pela dívida do Rio Grande do Sul com a União sejam aplicados na reconstrução da infraestrutura gaúcha. Em meio aos resgates dramáticos de vítimas das enchentes, Souza também criticou os disseminadores de fake news e anunciou que o Estado vai tomar providências legais contra eles. "Tivemos que montar uma força-tarefa só pra combater fake news”, afirmou. O vice-governador também lamentou a necessidade de deslocar policiais de operações de resgate para o combate de crimes, como vandalismo, saques, assaltos e casos de violência sexual em abrigos.
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    • 26 min

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