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EP 55 | SOCIEDADE | Sentem também os homens a desigualdade‪?‬ Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

    • Society & Culture

A desigualdade de género continua a estar na ordem do dia. Já falámos sobre ela na primeira temporada mas agora resolvemos voltar a ser In Pertinentes na abordagem de um tema e orientar a agulha para o lado masculino: como sentem os homens a desigualdade? Que papéis lhes são exigidos ao ponto de os fazer sentir diminuídos? Sentirão todos os homens (mesmo os que não são machistas) os mesmos estigmas, os mesmos padrões, as mesmas obrigações?
Ana Markl e Miguel Chaves puxam o fio do novelo e desembrulham o lado masculino das diferenças de género. Meus senhores: hoje também é sobre vocês.


REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
Perista, Heloísa et al. 2016. Os Usos do tempo de homens e de Mulheres em Portugal. Lisboa: CESIS.
Torres, Anália (Coord.). 2018. Igualdade de Género ao Longa da Vida. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Wall, Karin. et al. 2016. Livro Branco. Homens e Igualdade de Género em Portugal. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais / Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego.
Ferreira, Virgínia (ed.). 2010.  A Igualdade de Mulheres e Homens no Trabalho e no Emprego em Portugal: Políticas e Circunstâncias. Lisboa: CITE.
Altintas, E., & Sullivan, O. (2017). Trends in fathers’ contribution to housework and childcare under different welfare policy regimes. Social Politics: International Studies in Gender, State & Society, 24(1), 81-108.
Benschop, Y. (2006). Of small steps and the longing for giant leaps: Research on the intersection of sex and gender within workplaces and organizations. In A. M. Konrad; P. Prasad & J. K. Pringle (eds.), Handbook of Workplace Diversity (pp. 273-298). Sage. 
Evertsson, M., & Boye, K. (2015). The gendered transition to parenthood: Lasting inequalities in the home and in the labor market. In R. A. Scott & M.C. Buchmann (Eds.) Emerging trends in the social and behavioral sciences: An interdisciplinary, searchable, and linkable resource (pp. 1-16). Wiley Online Library.
 
BIOS
ANA MARKL
Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.
 
MIGUEL CHAVES
Miguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH. 

A desigualdade de género continua a estar na ordem do dia. Já falámos sobre ela na primeira temporada mas agora resolvemos voltar a ser In Pertinentes na abordagem de um tema e orientar a agulha para o lado masculino: como sentem os homens a desigualdade? Que papéis lhes são exigidos ao ponto de os fazer sentir diminuídos? Sentirão todos os homens (mesmo os que não são machistas) os mesmos estigmas, os mesmos padrões, as mesmas obrigações?
Ana Markl e Miguel Chaves puxam o fio do novelo e desembrulham o lado masculino das diferenças de género. Meus senhores: hoje também é sobre vocês.


REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
Perista, Heloísa et al. 2016. Os Usos do tempo de homens e de Mulheres em Portugal. Lisboa: CESIS.
Torres, Anália (Coord.). 2018. Igualdade de Género ao Longa da Vida. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Wall, Karin. et al. 2016. Livro Branco. Homens e Igualdade de Género em Portugal. Lisboa: Instituto de Ciências Sociais / Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego.
Ferreira, Virgínia (ed.). 2010.  A Igualdade de Mulheres e Homens no Trabalho e no Emprego em Portugal: Políticas e Circunstâncias. Lisboa: CITE.
Altintas, E., & Sullivan, O. (2017). Trends in fathers’ contribution to housework and childcare under different welfare policy regimes. Social Politics: International Studies in Gender, State & Society, 24(1), 81-108.
Benschop, Y. (2006). Of small steps and the longing for giant leaps: Research on the intersection of sex and gender within workplaces and organizations. In A. M. Konrad; P. Prasad & J. K. Pringle (eds.), Handbook of Workplace Diversity (pp. 273-298). Sage. 
Evertsson, M., & Boye, K. (2015). The gendered transition to parenthood: Lasting inequalities in the home and in the labor market. In R. A. Scott & M.C. Buchmann (Eds.) Emerging trends in the social and behavioral sciences: An interdisciplinary, searchable, and linkable resource (pp. 1-16). Wiley Online Library.
 
BIOS
ANA MARKL
Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.
 
MIGUEL CHAVES
Miguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH. 

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