Áreas Contaminadas Marcos Tanaka Riyis

Esse é o Episódio #07 da Série Especial de GAC para
Hidrocarbonetos, onde falamos sobre o papel dos poços de monitoramento na investigação de áreas com hidrocarbonetos de petróleo. Quem quiser e puder, por
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Esse episódio é o 7º de uma Série Especial, sobre um tema que tem muita relevância dentro do GAC no Brasil, que são os hidrocarbonetos de petróleo. Esse tema foi a porta de entrada para muitos profissionais do GAC e podemos dizer que ele construiu o nosso mercado como um todo. Essa série tem o grande objetivo de aproximar essa grande e importante fatia do mercado com as mais
recentes técnicas, metodologias, conceitos e abordagens, tentando fazer um diálogo entre a Ciência de ponta com a prática do dia a dia das investigações e remediações do GAC. A grande motivação para essa série foram os relatos que temos recebido que os órgãos ambientais do Brasil estão elaborando e revisando normas e procedimentos, e fazendo exigências mais específicas para o GAC em
áreas com hidrocarbonetos. Essa série pretende ajudar os profissionais a ter essa capacitação de modo gratuito, ao mesmo tempo reciclar os conhecimentos de quem já está no mercado há um tempo.

Nesse sétimo episódio da Série Especial, falamos sobre o
papel dos poços de monitoramento para a investigação das áreas com hidrocarbonetos. Falamos que eles não servem para identificar todo o LNAPL, muito menos para quantificar o LNAPL. Se for um “poção”, aquele poço de monitoramento não afogado com 3 metros de seção filtrante, não servirá para praticamente nada, pois medirá uma mistura de unidades hidroestratigráficas e qualquer informação de mobilidade, saturação, volume, transmissividade de LNAPL, potencial hidráulico, condutividade hidráulica, concentração em fase dissolvida serão falsas, porque essa mistura de unidades também mistura os dados obtidos. Poços de monitoramento instalados adequadamente podem servir para avaliar a mobilidade e transmissibilidade do LNAPL e, fundamentalmente, para determinar a partição para a água subterrânea nas unidades hidroestratigráfias mais
relevantes, além de fazer o monitoramento temporal desses dados. Espero que vocês gostem e que contribua para o dia a dia do trabalho.

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Fernandes, Igeológico, João Paulo Dantas, José Gustavo Macedo, João Lemes, Joyce Cruz, Juliana Mantovani, Larissa Macedo, Leandro Freitas, Leandro Oliveira,
Lilian Puerta, Luana Fernandes, Luciana Vaz, Luiz Ferreira, Marcos Akira Ueda, Marina Melo, Nádia Hoffman, Paulo Negrão, Otávio Rodriguez, Rafael Godoy, Rafael Sousa, Renato Kumamoto, Rodrigo Alves, Rodrigo Gaudie-Ley, Silvio Almeida, Sueli Almeida, Tamara Dias, Tatiana Sitolini, Tatianne Grilleni, Tiago Soares, Vania Oliveira, Wagner Rodrigo, Willem Tak

Esse é o Episódio #191 do Podcast Áreas Contaminadas, uma conversa com Renata Rollo. Quem quiser e puder, torne-se um apoiador dos nossos canais no Apoia.Se: https://apoia.se/ecdambiental.

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A Renata é Cientista Ambiental, formada na 1ª turma da
Unifesp, com todas as dificuldades de ser uma 1ª turma, mas também com alguns benefícios. Um deles foi ter sido a 1ª cientista ambiental a ter conseguido um estágio em uma consultoria do GAC – a Sanifox – e, com isso, ter “aberto uma picada no mato” que hoje se transformou em uma “avenida” por onde muitas pessoas graduadas em Ciências Ambientais correm. Na Sanifox ela fez de tudo,
mas se encontrou de verdade quando a empresa começou a se preparar para obter a acreditação 17025. Ela foi a responsável pelo processo e pelas auditorias
subsequentes. Essa nova paixão a levou para uma empresa multinacional, muito maior, com muitas certificações e acreditações, a Arcadis, onde trabalhou por vários anos no setor da qualidade corporativa, não só do GAC.

Mas o grande salto ainda estava por vir: juntando um gosto pessoal que ela havia descoberto, os jogos de tabuleiro modernos (board games), com um certo cansaço do trabalho em consultorias, ela se candidatou a uma vaga de Analista da Qualidade em uma grande empresa multinacional do ramo de jogos, a Galápagos. Em 2023, ela finalmente conseguiu a vaga para o que parece ser o emprego dos sonhos, trabalhando em um lugar repleto de jogos e, melhor ainda, com pessoas que também amam os jogos. Vira e mexe ela “precisa” testar jogos novos que chegam. É um mundo bastante diferente do trabalho técnico do GAC, ou mesmo em consultoria, muito mais leve, a ponto dos trabalhadores serem
realmente fãs da empresa. Claro que não é só jogar, ela é Analista Sênior da Qualidade, preparando a Galápagos para obter as certificações de qualidade de processos.

Foi realmente uma bela conversa, com várias dicas interessantes até para quem pensa em mudar de carreira. Usando uma frase dela, essa mudança é realmente um passo assustador, mas compensa, e se não deu certo ainda é porque não chegou no final. Ouçam as palavras de Renata Rollo.

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A trilha sonora foi composta por Mauro Tanaka Riyis
(@asalatosampa) e Guilherme

Esse é o Episódio #190 do Podcast Áreas Contaminadas, onde falamos sobre o Screening, etapa muito importante na Investigação de Áreas Contaminadas. Quem quiser e puder, por favor, contribua financeiramente com os nossos canais no Apoia.Se: https://apoia.se/ecdambiental
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Esse é um episódio mais curto, técnico, direto ao ponto, com explanações e comentários sobre um tema que tratamos no SENAC, AESAS e outros fóruns, mas que nem todo mundo têm acesso, particularmente o trabalhador e a trabalhadora do dia a dia do GAC. A ideia é intercalarmos esses episódios técnicos mais curtos com as entrevistas, ajudando a fazer o espalhamento das
discussões técnicas enquanto damos voz a quem realmente faz o nosso GAC.

O episódio de hoje foi idealizado a partir das perguntas
realizadas em um curso recente da parceria SENAC/AESAS sobre Métodos de Screening. Hoje, não falaremos sobre nenhuma técnica específica, mas de quais são os grandes objetivos do Screening e de como podemos selecionar as melhores técnicas para o nosso caso.

Screening é uma varredura, para que possamos priorizar
algumas áreas com maior chance de estarem impactadas e descartar outras, que têm menos chance. O grande objetivo do Screening, dessa varredura é reduzir a
incerteza espacial no posicionamento de fontes potenciais (que podem liberar substâncias para o meio), suspeitas (que provavelmente liberaram substâncias),
primárias (que com certeza liberaram substâncias para o meio) e/ou secundárias (o produto vazado e o solo cujos poros estão parcialmente preenchidos por esse produto vazado).

Como princípios do screening, podemos citar: ele deve medir o que queremos medir (se é o ar do solo, não pode medir o ar ambiente; se é metal, precisa ser adequado a essa substância; se é uma tubulação subterrânea,
precisa ser adequada a essa finalidade); deve ser espacialmente representativo; não pode fornecer falsos negativos, para não descartarmos áreas com impacto; se
possível, deve ser em tempo real; deve ter custo baixo por dado obtido. Por isso, podemos, para o screening, deixar de lado a qualidade extrema do dado, sua acurácia, precisão, repetitibilidade, acreditação, ou seja, o dado não precisa ser quantitativo.



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(@asalatosampa) e Guilherme Durão (@guilherme.durao) .

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Esse é o Episódio #189 do Podcast Áreas Contaminadas, uma conversa com Vitor Ponce. Quem quiser e puder, torne-se um apoiador dos nossos canais no Apoia.Se: https://apoia.se/ecdambiental
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Vitor atualmente é sócio e Diretor Comercial da Éllu Ambiental, uma empresa de amostragem de água subterrânea e de ar (do solo e ambiente) dentro do Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Ele entrou no GAC meio por acaso, trabalhando junto com seu primo em uma “coisa nova”, que era estudar contaminações de solo e água subterrânea em uma empresa desse primo, uma consultoria em Piracicaba-SP. Posteriormente, Vitor funda uma pequena empresa de consultoria em São Bernardo, sua terra natal e começa a fazer alguns projetos. Quando saiu a SMA-90, a seguir a SMA-100, ele e os sócios da Éllu decidem investir tempo e muito dinheiro na acreditação 17025 para amostragem de água
subterrânea, uma loucura na época, mas que o tempo mostrou ter sido uma excelente decisão. A partir daí eles são chamados por diversas consultorias “concorrentes”
para fazer as amostragens, já que eram uma das poucas acreditadas para isso até que, em mais uma decisão sábia, resolvem parar de prestar consultoria para se dedicarem apenas à prestação de serviços de amostragem para as consultorias. Os concorrentes viraram clientes. Vitor, no episódio, detalha essa história e conta a situação atual da Éllu, com seus princípios, corpo técnico, departamentos e o grande investimento em treinamentos e qualidade. Mais uma conversa muito interessante. Ouçam as palavras de Vitor Ponce

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Esse é o Episódio #188 do Podcast Áreas Contaminadas, onde falamos com Ellen Leite. Quem quiser e puder, torne-se um apoiador dos nossos canais no Apoia.Se: https://apoia.se/ecdambiental.

Ellen é Cientista Ambiental, Mestre em Ciências, hoje é Analista Ambiental Sênior na Arcadis e cuida de um projeto complexo para um grande cliente no Nordeste do Brasil. Ela, quando jovem, teve uma visão deitada em sua
casa, em Osasco-SP: a visão de uma árvore, que simbolizava o que ela gostava de fazer: trabalhar com meio ambiente, com projetos ambientais. Aí, decidiu
pesquisar e se apaixonou pelo curso de Ciências Ambientais, na UNIFESP. O problema é que o curso é em Diadema-SP, no mínimo duas horas de ônibus da casa
dela. Ela encarou esse desafio por 4 anos e gostou tanto que voltou para fazer o Mestrado lá, onde teve um desafio equivalente: agradar sua orientadora Juliana Freitas e seu elevado grau de exigência. Na parte profissional, entrou no GAC ainda durante o mestrado, indo trabalhar na Ambscience, onde encontrou outra excelente mentora, porém também muito exigente, a Cristina Maluf. Como ela superou os desafios com folga, criou uma “casca grossa” que a incentivou a partir para um desafio ainda maior: a Arcadis, e rapidamente para um projeto de poucos meses que já dura quase três anos. Nada mau para aquela garotinha de Osasco.

Além dos desafios profissionais, vieram os desafios
pessoais: muito tempo longe de casa e de sua esposa, machismo, homofobia, assédio, que ela conseguiu superar, com a ajuda das pessoas queridas e do belo
mar da Ponta do Mangue, em Maragogi. Hoje é uma profissional muito competente e reconhecida, que dá orgulho naquela garota que visualizou a árvore, e uma
pessoa que tem orgulho de reconhecer que não há absolutamente nada errado em ser quem você é. Ouçam as palavras de Ellen Leite.

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Outros Episódios disponíveis no Youtube:  https://www.youtube.com/watch?v=p8QWufseND0&list=PLs7djYoA_FiQXo7pjp9WiWB0z-yCcfdX3

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(@asalatosampa) e Guilherme Durão (@guilherme.durao) .

Para quem tem interesse no tema, acompanhe a gente também em: linktr.ee/ecdtraining

Esse é o Episódio #06 da Série Especial de GAC para Hidrocarbonetos, onde falamos sobre a importância das unidades hidroestratigráficas na investigação de áreas com hidrocarbonetos de petróleo. Quem quiser e puder, por favor, contribua financeiramente com os nossos canais no Apoia.Se: https://apoia.se/ecdambiental
.

Esse episódio é o 6º de uma Série Especial, sobre um tema que tem muita relevância dentro do GAC no Brasil, que são os hidrocarbonetos de petróleo. Esse tema foi a porta de entrada para muitos profissionais do GAC e dá pra dizer que construiu o nosso mercado como um todo. Essa série tem o grande objetivo de aproximar essa grande e importante fatia do mercado com as mais recentes técnicas, metodologias, conceitos e abordagens, tentando fazer um diálogo entre a Ciência de ponta com a prática do dia a dia das investigações e remediações do GAC. A grande motivação para essa série foram os relatos que temos recebido falando que os órgãos ambientais do Brasil estão fazendo exigências mais específicas para o GAC em áreas com hidrocarbonetos. Essa série pretende ajudar os profissionais a ter essa capacitação de modo gratuito, ao mesmo tempo reciclar os conhecimentos de quem já está no mercado há um tempo.

Nesse sexto episódio da Série Especial, falamos sobre a
importância das Unidades Hidroestratigráficas para a investigação das áreas com hidrocarbonetos. Falamos sobre a definição de unidades hidroestratigráficas, a
importância delas para as áreas contaminadas como um todo, e especificamente para as áreas com hidrocarbonetos, como elas influenciam no fluxo e transporte multifásico, nas partições para a fase dissolvida e fase vapor e na recuperabilidade do LNAPL, qual a consequência de não fazer esse estudo do meio físico e, finalmente, como fazer para identificar, delimitar e caracterizar adequadamente as Unidades Hidroestratigráficas. Espero que vocês gostem e que
contribua para o dia a dia do trabalho.

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Outros Episódios disponíveis no Youtube:  https://www.youtube.com/watch?v=p8QWufseND0&list=PLs7djYoA_FiQXo7pjp9WiWB0z-yCcfdX3

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