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Gente, a plataforma de pesquisas e tendências da Globo, apresenta seus programas: "Gente Conversa", que é o programa de debate trazendo insights sobre estudos e comportamentos, e "Gente Investiga", que traz aprofundamentos sobre temas contemporâneos. Vem com a gente =)

  1. Gente Conversa #51| Marcas em evolução.

    OCT 4

    Gente Conversa #51| Marcas em evolução.

    O branding é a essência de uma marca. É o que diferencia uma empresa no mercado, constrói confiança e cria uma conexão emocional com o público. Nessa jornada, a psicologia desempenha um papel crucial. Por isso, é essencial entender profundamente o público-alvo e o que ele espera de uma marca. Mas a emoção não é o único fator a ser considerado. Dados e métricas também são vitais, oferecendo insights sobre o que está funcionando – e também sobre o que não está funcionando. E, mesmo pras marcas mais consolidadas, sempre chega a hora de se renovar, chega a hora do rebranding. Esse é um processo delicado, que exige equilibrar a evolução da marca com a preservação de sua essência. Só que falar sobre a teoria do branding é fácil. O ideal é saber a hora de aplicar isso no mundo real, onde a comunicação das empresas está cada vez mais próxima das pessoas e onde a mudança é permanente. A apresentadora Ju Wallauer promoveu o debate sobre o papel do branding no mundo moderno, com insights valiosos de quem está na vanguarda dessa transformação – seja pensando em propósito, seja pensando em métricas. Participaram da conversa Andréa Tuttman, diretora de marketing da Globo, responsável pelos canais GloboNews, Multishow, Bis, GNT, Gloob, Viva e modo viagem, Guta Tolmasquim, fundadora e CEO da Purple Metrics, empresa pioneira em mensuração de branding com o uso de ciência de dados e André Scaciota, superintendente de marketing & mídia do Itaú Unibanco.

    53 min
  2. Gente Conversa #50| Mulheres e o mercado de trabalho

    SEP 3

    Gente Conversa #50| Mulheres e o mercado de trabalho

    Não é de hoje que as brasileiras decidiram sair de casa para trabalhar, um espaço de representatividade conquistado com muitas lutas e cansativas jornadas duplas. O resultado é visível. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio, do IBGE, o ano de 2023 marcou um recorde histórico na ocupação feminina. Foram mais de 43 milhões de mulheres trabalhando. Além disso, nós já ocupamos 38% dos cargos de liderança no país e nosso desempenho traz melhores resultados. Segundo a ONU, empresas com líderes femininas têm resultados até 20% melhores. Mas, apesar do aumento no número total de mulheres ocupadas, a nossa participação no mercado de trabalho ainda é quase 20% menor do que a dos homens. E esse número piora em cargos mais altos ou se considerarmos recortes raciais. Tal disparidade revela um cenário onde as barreiras para a entrada e permanência das mulheres no mercado de trabalho ainda são consideráveis. Elas incluem, por exemplo, a falta de políticas efetivas de apoio à maternidade e a distribuição desigual das responsabilidades domésticas. Segundo o IBGE, as mulheres gastam quase o dobro de tempo semanalmente no serviço doméstico. Além disso, a desigualdade salarial é uma realidade gritante no Brasil. O 1º Relatório Nacional de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios, divulgado em 2024, aponta que nós ganhamos, em média, quase 20% a menos que os homens. Esse dado é particularmente chocante quando se considera que as mulheres são mais escolarizadas. A educação, que deveria ser um fator de equiparação e ascensão profissional, não tem sido suficiente para superar as barreiras de gênero que persistem no mercado de trabalho. Mesmo todos esses números, porém, não contam toda a história. Jú Wallauer reuniu três mulheres incríveis, de diferentes áreas, para entender o que tem de fato, na prática, por trás desses dados: Maira Liguori: Diretora da ONG Think Olga e co-fundadora da consultoria para equidade de gênero Think Eva; Egnalda Côrtes: CEO da Côrtes e Companhia, primeira agência de influenciadores negros da América Latina e Carla Crippa: VP de Impacto e Relações Corporativas na Ambev, criadora do negócio social Água AMA. Vem com a gente!

    50 min
  3. Gente Investiga #48|Marcas e o mercado de influência

    AUG 20

    Gente Investiga #48|Marcas e o mercado de influência

    O marketing de influência tem se consolidado como uma das estratégias mais poderosas no universo digital. Em 2023, esse mercado movimentou mais de 21 bilhões de dólares, segundo o Influencer MarketingHub. E esses números podem - e devem - aumentar. É que uma pesquisa recente feita pela Youpix em parceria com a Nielsen ouviu cerca de 100 profissionais de diversas empresas e revelou um dado interessante: quase 85% dos entrevistados planejam aumentar seus investimentos em marketing de influência. Isso mostra que as marcas estão cada vez mais confiantes no potencial dos influenciadores para alcançar seus públicos de maneira eficaz e autêntica. E tal confiança não é sem motivo. Em 2019, perto de 70% das companhias já concordavam que trabalhar com influenciadores traz resultados que nenhuma outra forma de comunicação digital consegue alcançar. Esse percentual cresceu em 2021 e passou a impressionante marca de 93% em 2023. Mas o que torna os influenciadores tão eficazes? A resposta parece estar na autenticidade e na conexão que eles conseguem estabelecer com seus seguidores. Essa proximidade faz com que as recomendações pareçam mais genuínas, aumentando a confiança. Só que pra isso funcionar de verdade, as marcas precisam lidar com alguns desafios. Túlio custódio, investiga, junto com Gabriela Hermanny, Head da Viu (Globo) , o que as marcas ganham - e o que elas podem perder - quando trabalham com influenciadores digitais.

    17 min
  4. Gente Conversa #49| Como o brasileiro inspira o audiovisual

    AUG 6

    Gente Conversa #49| Como o brasileiro inspira o audiovisual

    A gente já sabe. A diversidade é um traço fundamental do Brasil. Somos uma mistura vibrante de cores, etnias, religiões, orientações sexuais e identidades de gênero. A novidade é a mudança significativa em como o audiovisual brasileiro vem retratando essa diversidade nos últimos anos. E como essa representação vem sendo influenciada pela cultura brasileira. Historicamente, a televisão desempenhou um papel fundamental na construção da identidade cultural brasileira. Seja com as novelas que cativam milhões de telespectadores, seja com os programas de variedades que refletem o cotidiano do país, a TV tem sido uma poderosa ferramenta para disseminar valores, promover debates e criar referências culturais compartilhadas. Agora, vemos um movimento contrário: uma crescente influência da cultura brasileira no audiovisual, tanto na TV quanto nas novas mídias. O brasileiro quer se ver na tela em sua multiplicidade. E está conseguindo, sem precisar recorrer à piada ou à caricatura. Essa diversidade de histórias, perspectivas e talentos é cada vez mais valorizada e celebrada, resultando em produções mais inclusivas e representativas. Estamos contando nossas próprias histórias, refletindo e moldando a cultura brasileira. Ju Wallauer conversa sobre como nós, os brasileiros, inspiramos as novelas, filmes e programas de TV feitos no país. E chama para esse bate-papo Rosane Svartman, Autora e cineasta, que assinou novelas como "Vai na Fé" e "Bom sucesso" e é doutora em comunicação; Valéria Beltrão, gerente do Sintonia com a Sociedade, responsável pela pesquisa O Brasil e o audiovisual e Gustavo Poli, jornalista, diretor de programas e conteúdo digital do esporte na Globo, além de colunista d'O Globo

    52 min
  5. Gente Conversa #48| Releitura de novelas

    JUL 23

    Gente Conversa #48| Releitura de novelas

    Novelas que recuperam tramas poderosas do passado não são nenhuma novidade. Recontar histórias é algo muito comum, em qualquer forma de arte narrativa. No teatro, no cinema… e também na televisão. "Mulheres de Areia", por exemplo, mega-sucesso de 1993, era baseada em uma outra novela, exibida 20 anos antes. Essa primeira versão tinha sido inspirada por uma radionovela de 1965. E essa radionovela foi feita com base em um filme de 1946. Se olhar para trás em busca de inspiração não é nada novo, por outro lado é fato que vivemos em um momento particularmente interessado no passado. Segundo o estudo "O Brasil e o Audiovisual", publicado na plataforma Gente, a temática de “nostalgia” ganhou as redes sociais em 2023, com mais de 1,7 bilhão de manifestações digitais: cerca de 10% do total. Não só no Brasil, mas no mundo todo, é uma tendência atual que produtos de entretenimento, principalmente filmes e séries, se aproveitem dessa temática. Essa nostalgia, porém, não deve ser vista apenas como um desejo saudosista de um tempo passado, mas sim como um elo entre o familiar e o novo. Um sentimento que atravessa gerações, unindo o que é conhecido com o que é inesperado. E é nesse equilíbrio entre familiaridade e surpresa que as boas histórias conseguem sobreviver ao teste do tempo. A novidade talvez esteja na preocupação crescente de diretores e produtores em modernizar e atualizar as tramas. Afinal, a verdadeira força das releituras está na capacidade de promover discussões relevantes sobre questões sociais, culturais e políticas atuais. Ao revisitar obras do passado, podemos enxergar novas camadas de significado e encontrar paralelos com o presente, estimulando um diálogo entre diferentes épocas e contextos para pensar o futuro. a Ju Wallauer, conversa sobre narrativas que continuam relevantes depois de décadas – e os desafios de recriar essas histórias. E para isso, conta com Malu Galli, atriz de TV, cinema e teatro. Em "Renascer", faz parte de uma trama que não existiu na versão original da novela; Mauricio Stycer, jornalista e crítico de TV, mestre em sociologia pela USP. Acaba de publicar uma biografia de Gilberto Braga; Gabriel Jacome, diretor de conteúdo da Globo. Foi produtor executivo da versão brasileira do "The Masked Singer" e do "No Limite Amazônia".

    50 min
  6. Gente Investiga #47| Como a IA vai mudar seu entretenimento

    JUL 9

    Gente Investiga #47| Como a IA vai mudar seu entretenimento

    "Inteligência artificial" não é um termo novo: a expressão existe desde 1955 e já foi tema de incontáveis livros e filmes de ficção científica. E desde meados dos anos 2000 essa tecnologia saiu dos laboratórios, dos centros de inovação e das obras especulativas e invadiu a vida real…. E os computadores e smartphones das pessoas comuns. A princípio tudo aconteceu de forma tímida. A IA estava ali, sustentando algumas ferramentas dos aplicativos de busca, de entrega de comida, de transporte… Só que agora, uma nova geração de inteligências artificiais chegou prometendo revolucionar a criação de conteúdo criativo – os mesmos livros e filmes em que elas existiam antes. São ferramentas que, a partir de um prompt, ou seja, de uma "orientação", podem escrever textos e roteiros, criar música, imagens e até vídeos. Essa tecnologia abre possibilidades sem precedentes em todos os campos do entretenimento. Mas também traz muitas dúvidas. Para roteiristas, músicos, fotógrafos, designers e cineastas, a IA representa tanto uma oportunidade quanto uma ameaça. Por um lado, essas ferramentas podem servir como assistentes poderosos, auxiliando na geração de ideias, no desenvolvimento de conceitos e na execução de tarefas tediosas. Por outro lado, a introdução de IAs no processo de criação de conteúdo deve mudar significativamente a dinâmica da indústria do entretenimento. Por exemplo: para reduzir custos e acelerar a produção, ela pode levar a uma maior pasteurização do conteúdo e a perda de empregos. A nova geração de IAs muda o jogo também para os consumidores. Além de significar uma maior variedade e acessibilidade, a inteligência artificial vai permitir mudanças mais radicais, como a personalização total dos conteúdos: alguns dizem que em breve vamos poder ter um fim de filme ou série feitos especialmente pra gente. Será mesmo? Túlio Custódio, investiga como a inteligência artificial vai mudar – e já mudou – o seu entretenimento, num papo com Cris de Luca, jornalista, diretora e editora da The Shift, blogueira do UOL e podcaster.

    21 min

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