Imposturas Filosóficas Razão Inadequada
-
- Society & Culture
-
Filosofia não se faz sozinho: toda sexta-feira dois amigos se reúnem para conversar e pensar juntos.
-
#251 espinosa nosso de cada dia | teologia, filosofia e política
Imagine um mundo paralelo onde no lugar da bíblia nós encontramos a Ética de Espinosa, e os padres terminam a missa rezando um pai nosso espinosista. Estranho? Sem dúvida, mas esta foi a nossa proposta neste programa: a Igreja de Espinosa. A provocação serviu para mostrar como é absurdo misturar religião com filosofia, e como a teologia faz isso o tempo todo sem que a gente perceba. A partir disso, conversamos sobre a atualidade do Tratado Teológico-Político, e a importância de continuar com o “espinosa nosso de cada dia”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!
Support the Show. -
"Foucault, Neoliberalismo e Subjetividade" (por Margareth Rago)
Convidamos a professora Margareth Rago para ministrar nossa aula de abertura do semestre, que aconteceu dia 20/02/24 e agora foi editada no formato do podcast como conteúdo bônus para os ouvintes do Imposturas Filosóficas!
Sobre a aula
Visando construir um diagnóstico da nossa atualidade, Foucault deu visibilidade aos inúmeros modos de sujeição que nos afetam e/ou constituem e destacou a importância de se produzirem outros modos de subjetivação, ou relação consigo mesmo, capazes de escapar das formas assujeitadoras, egocêntricas e narcisistas, que se afirmam assustadoramente em nosso mundo. “Viver diferentemente o tempo”, afirma o filósofo em entrevista, em que destaca a importância de pluralizarem-se nossas representações do tempo e do espaço, para que relações libertárias, igualitárias, filóginas e plurais possam ser criadas e estabelecidas. Nessa direção, propomos refletir sobre os modos de produção do sujeito neoliberal e as possibilidades de resistências e contracondutas que movimentos sociais e feminismos plurais têm oferecido.
Sobre a Professora
Margareth Rago é historiadora e professora titular aposentada colaboradora do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, SP - UNICAMP. Graduou-se em História na USP, em 1970, onde também cursou Filosofia entre 1976-1979. Doutorou-se em 1990, no Departamento de História da UNICAMP, onde se tornou professora em 1985. Defendeu a livre-docência em 2000 e tornou-se professora titular em 2003. Foi professora-visitante no Connecticut College, nos Estados Unidos, entre 1995 e 1996 e na Universidade de Colúmbia, em Nova York, entre 2010 e 2011. Foi diretora do Arquivo Edgard Leuenroth da UNICAMP, em 2000. Publicou vários livros.
Links
Aula no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Organização: Rafael Lauro e Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!
Support the Show. -
#250 felisofia, digo, filocidade | Dias Perfeitos, a felicidade não é uma pergunta
Tá cheio de gente dizendo por aí o que é a felicidade e qual é o caminho que leva até ela. Só que, ao projetar a vida feliz lá longe no horizonte, esquecemos de olhar para os nossos próprios pés. Ou seja, ficar perguntando o que é a felicidade pode nos atrapalhar a perceber que ela é parte constituinte do que nos faz pensar: menos um caminho fora do que um desejo dentro. No podcast desta sexta, pensamos a partir do filme "Dias Perfeitos" e percebemos que "felisofia, digo, filocidade" se confundem.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!
Support the Show. -
#249 o burnout vem de brinde | crítica da técnica, Heidegger; ideologia do progresso, Marx
A tecnologia promete resolver todos os nossos problemas. Ela aumenta cada vez mais a velocidade de produção das coisas, mas será que consumindo o dobro, somos o dobro mais felizes? Esta é uma boa questão: onde o mais é realmente bom? No Imposturas desta sexta conversamos sobre o problema da técnica e a ideologia do progresso a partir de Heidegger e Marx. Será que a tecnologia entrega o que promete ou apenas aumenta os lucros dos investidores? Concluímos que, no capitalismo tecnológico, nós acreditamos poder comprar a felicidade, mas "o burnout vem de brinde".
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!
Support the Show. -
#248 é muito pastor para pouca revelação | religião, conveniência e obediência
Tanto quanto a filosofia, a religião se propõe a dar respostas para perguntas como: Por que estamos aqui? Qual é a melhor maneira de viver? Para onde vamos depois de morrer? A diferença é que o religioso constata o sagrado, e pensa a Conveniência entre nós e o mundo a partir dele. Mais que especulativa, a religião é prática, e propõe ritos para ordenar a sociedade. O problema é que o sagrado às vezes deixa de ser conveniente e transforma-se em obediência. Quando isso acontece, a religião torna-se perigosa, e começa a trabalhar para outros interesses que não aqueles que a originaram. No podcast desta sexta, tentamos definir o que é a religião e vimos que “é muito pastor pra pouca revelação”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Curso sobre MontaigneTexto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!
Support the Show. -
#247 espelho, espelho eu | a diferença entre ler e escrever, a escrita de si, cuidar das palavras
Pode soar estranho, mas ler e escrever não deixam de ser maneiras de conversar. Pela leitura, a gente conversa com alguém que tem um contorno definido, minimamente conhecido; agora, no caso da escrita, a gente conversa com um outro do qual não sabemos absolutamente nada. Seja como for, não dá pra negar que sempre há uma relação entre escritor e leitor que modifica a ambos. No podcast desta sexta, conversamos sobre essa curiosa forma de reflexão que nos faz olhar os livros como quem diz "espelho, espelho eu".
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!
Support the Show.
Customer Reviews
Pena
Citar grandes filósofos não faz uma grande discussão. Além disso, vocês precisam melhorar a língua portuguesa.