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Vocês já imaginaram quantos convidados e convidadas especiais participam de uma roda de Jongo? Nessa história, adentraremos a roda encantada, com toda diversidade e força que o Jongo agrega.
Vamos girar na magia do Jongo!!
Esse é o primeiro livro da “Coleção Jongo Magia”, uma série de histórias para crianças que apresenta de forma lúdica os saberes de base comunitária da tradição jongueira, transmitidos oralmente durante séculos como forma de resistência da cultura preta.
Saravá!

Jongo Magia: Histórias encantadas e antirracistas para crianças Jongo da Serrinha

    • Arts

Vocês já imaginaram quantos convidados e convidadas especiais participam de uma roda de Jongo? Nessa história, adentraremos a roda encantada, com toda diversidade e força que o Jongo agrega.
Vamos girar na magia do Jongo!!
Esse é o primeiro livro da “Coleção Jongo Magia”, uma série de histórias para crianças que apresenta de forma lúdica os saberes de base comunitária da tradição jongueira, transmitidos oralmente durante séculos como forma de resistência da cultura preta.
Saravá!

    Vovô Maria Joanna do Jongo da Serrinha 4

    Vovô Maria Joanna do Jongo da Serrinha 4

    O jongo, patrimônio imaterial do Brasil, se preservou historicamente por meio da oralidade, tendo sido registrado em 2005 como um dos seis primeiros do país. Contudo, a falta de políticas públicas para salvaguardas destes patrimônios imateriais e, portanto, para preservação da memória da cultura negra, agravada pela extrema pobreza, tem sido um grande obstáculo para que documentos, objetos e informações históricas recebam o devido tratamento para transmissão de informações e conhecimentos para futuras gerações. A maioria dos jongueiros vive em condições precárias de vida, o que fez com que a maior parte de suas memórias fossem deterioradas. Contudo, Tia Maria do Jongo, matriarca jongueira, liderança do Jongo da Serrinha por mais de duas décadas, falecida recentemente em 2019, deixou um grande legado material para as futuras gerações de pesquisadores, artistas, estudantes e turistas em geral.A apesar de se auto intitular analfabeta, por não ter completado o ensino fundamental, Tia Maria deixou um verdadeiro centro de memória pré organizado em caixas, tendo se revelado como uma grande arquivista e compositora. Fundadora do Império Serrano e do Jongo da Serrinha, ela escrevia diários e fazia anotações constantes sobre sua intensa agenda de shows, apresentações e entrevistas, onde registrava pensamentos, trabalhos, memórias e conflitos, além de documentos históricos de sua família. Após sua morte, cercada de amigos na Casa do Jongo e tocando tambor aos 98 anos, tendo morado por toda vida na Serrinha, Maria de Lourdes Mendes deixou um grande número de papéis, documentos, objetos, figurinos, fotografias, prêmios, gravações, vídeos, canções e homenagens que hoje fazem parte do acervo do Jongo da Serrinha mas que precisa ser catalogado, arquivado e disponibilizado de reforma digital para pesquisadores, moradores e cidadãos em geral.Seus cadernos escritos à mão recontam essas histórias que se misturam com a própria história da cidade, das favelas e do país. Preservar o acervo de Tia Maria do Jongo é combater o racismo estrutural brasileiro.

    • 7 min
    Vovó Maria Joanna do Jongo da Serrinha 3

    Vovó Maria Joanna do Jongo da Serrinha 3

    O jongo, patrimônio imaterial do Brasil, se preservou historicamente por meio da oralidade, tendo sido registrado em 2005 como um dos seis primeiros do país. Contudo, a falta de políticas públicas para salvaguardas destes patrimônios imateriais e, portanto, para preservação da memória da cultura negra, agravada pela extrema pobreza, tem sido um grande obstáculo para que documentos, objetos e informações históricas recebam o devido tratamento para transmissão de informações e conhecimentos para futuras gerações. A maioria dos jongueiros vive em condições precárias de vida, o que fez com que a maior parte de suas memórias fossem deterioradas. Contudo, Tia Maria do Jongo, matriarca jongueira, liderança do Jongo da Serrinha por mais de duas décadas, falecida recentemente em 2019, deixou um grande legado material para as futuras gerações de pesquisadores, artistas, estudantes e turistas em geral.A apesar de se auto intitular analfabeta, por não ter completado o ensino fundamental, Tia Maria deixou um verdadeiro centro de memória pré organizado em caixas, tendo se revelado como uma grande arquivista e compositora. Fundadora do Império Serrano e do Jongo da Serrinha, ela escrevia diários e fazia anotações constantes sobre sua intensa agenda de shows, apresentações e entrevistas, onde registrava pensamentos, trabalhos, memórias e conflitos, além de documentos históricos de sua família. Após sua morte, cercada de amigos na Casa do Jongo e tocando tambor aos 98 anos, tendo morado por toda vida na Serrinha, Maria de Lourdes Mendes deixou um grande número de papéis, documentos, objetos, figurinos, fotografias, prêmios, gravações, vídeos, canções e homenagens que hoje fazem parte do acervo do Jongo da Serrinha mas que precisa ser catalogado, arquivado e disponibilizado de reforma digital para pesquisadores, moradores e cidadãos em geral.Seus cadernos escritos à mão recontam essas histórias que se misturam com a própria história da cidade, das favelas e do país. Preservar o acervo de Tia Maria do Jongo é combater o racismo estrutural brasileiro.

    • 7 min
    Vovó Maria Joanna do Jongo da Serrinha 2

    Vovó Maria Joanna do Jongo da Serrinha 2

    O jongo, patrimônio imaterial do Brasil, se preservou historicamente por meio da oralidade, tendo sido registrado em 2005 como um dos seis primeiros do país. Contudo, a falta de políticas públicas para salvaguardas destes patrimônios imateriais e, portanto, para preservação da memória da cultura negra, agravada pela extrema pobreza, tem sido um grande obstáculo para que documentos, objetos e informações históricas recebam o devido tratamento para transmissão de informações e conhecimentos para futuras gerações. A maioria dos jongueiros vive em condições precárias de vida, o que fez com que a maior parte de suas memórias fossem deterioradas. Contudo, Tia Maria do Jongo, matriarca jongueira, liderança do Jongo da Serrinha por mais de duas décadas, falecida recentemente em 2019, deixou um grande legado material para as futuras gerações de pesquisadores, artistas, estudantes e turistas em geral.A apesar de se auto intitular analfabeta, por não ter completado o ensino fundamental, Tia Maria deixou um verdadeiro centro de memória pré organizado em caixas, tendo se revelado como uma grande arquivista e compositora. Fundadora do Império Serrano e do Jongo da Serrinha, ela escrevia diários e fazia anotações constantes sobre sua intensa agenda de shows, apresentações e entrevistas, onde registrava pensamentos, trabalhos, memórias e conflitos, além de documentos históricos de sua família. Após sua morte, cercada de amigos na Casa do Jongo e tocando tambor aos 98 anos, tendo morado por toda vida na Serrinha, Maria de Lourdes Mendes deixou um grande número de papéis, documentos, objetos, figurinos, fotografias, prêmios, gravações, vídeos, canções e homenagens que hoje fazem parte do acervo do Jongo da Serrinha mas que precisa ser catalogado, arquivado e disponibilizado de reforma digital para pesquisadores, moradores e cidadãos em geral.Seus cadernos escritos à mão recontam essas histórias que se misturam com a própria história da cidade, das favelas e do país. Preservar o acervo de Tia Maria do Jongo é combater o racismo estrutural brasileiro.

    • 6 min
    Vovô Maria Joanna do Jongo da Serrinha 1

    Vovô Maria Joanna do Jongo da Serrinha 1

    O jongo, patrimônio imaterial do Brasil, se preservou historicamente por meio da oralidade, tendo sido registrado em 2005 como um dos seis primeiros do país. Contudo, a falta de políticas públicas para salvaguardas destes patrimônios imateriais e, portanto, para preservação da memória da cultura negra, agravada pela extrema pobreza, tem sido um grande obstáculo para que documentos, objetos e informações históricas recebam o devido tratamento para transmissão de informações e conhecimentos para futuras gerações. A maioria dos jongueiros vive em condições precárias de vida, o que fez com que a maior parte de suas memórias fossem deterioradas. Contudo, Tia Maria do Jongo, matriarca jongueira, liderança do Jongo da Serrinha por mais de duas décadas, falecida recentemente em 2019, deixou um grande legado material para as futuras gerações de pesquisadores, artistas, estudantes e turistas em geral.A apesar de se auto intitular analfabeta, por não ter completado o ensino fundamental, Tia Maria deixou um verdadeiro centro de memória pré organizado em caixas, tendo se revelado como uma grande arquivista e compositora. Fundadora do Império Serrano e do Jongo da Serrinha, ela escrevia diários e fazia anotações constantes sobre sua intensa agenda de shows, apresentações e entrevistas, onde registrava pensamentos, trabalhos, memórias e conflitos, além de documentos históricos de sua família. Após sua morte, cercada de amigos na Casa do Jongo e tocando tambor aos 98 anos, tendo morado por toda vida na Serrinha, Maria de Lourdes Mendes deixou um grande número de papéis, documentos, objetos, figurinos, fotografias, prêmios, gravações, vídeos, canções e homenagens que hoje fazem parte do acervo do Jongo da Serrinha mas que precisa ser catalogado, arquivado e disponibilizado de reforma digital para pesquisadores, moradores e cidadãos em geral.Seus cadernos escritos à mão recontam essas histórias que se misturam com a própria história da cidade, das favelas e do país. Preservar o acervo de Tia Maria do Jongo é combater o racismo estrutural brasileiro.

    • 8 min
    A roda encantada 2

    A roda encantada 2

    O jongo, patrimônio imaterial do Brasil, se preservou historicamente por meio da oralidade, tendo sido registrado em 2005 como um dos seis primeiros do país. Contudo, a falta de políticas públicas para salvaguardas destes patrimônios imateriais e, portanto, para preservação da memória da cultura negra, agravada pela extrema pobreza, tem sido um grande obstáculo para que documentos, objetos e informações históricas recebam o devido tratamento para transmissão de informações e conhecimentos para futuras gerações. A maioria dos jongueiros vive em condições precárias de vida, o que fez com que a maior parte de suas memórias fossem deterioradas. Contudo, Tia Maria do Jongo, matriarca jongueira, liderança do Jongo da Serrinha por mais de duas décadas, falecida recentemente em 2019, deixou um grande legado material para as futuras gerações de pesquisadores, artistas, estudantes e turistas em geral.A apesar de se auto intitular analfabeta, por não ter completado o ensino fundamental, Tia Maria deixou um verdadeiro centro de memória pré organizado em caixas, tendo se revelado como uma grande arquivista e compositora. Fundadora do Império Serrano e do Jongo da Serrinha, ela escrevia diários e fazia anotações constantes sobre sua intensa agenda de shows, apresentações e entrevistas, onde registrava pensamentos, trabalhos, memórias e conflitos, além de documentos históricos de sua família. Após sua morte, cercada de amigos na Casa do Jongo e tocando tambor aos 98 anos, tendo morado por toda vida na Serrinha, Maria de Lourdes Mendes deixou um grande número de papéis, documentos, objetos, figurinos, fotografias, prêmios, gravações, vídeos, canções e homenagens que hoje fazem parte do acervo do Jongo da Serrinha mas que precisa ser catalogado, arquivado e disponibilizado de reforma digital para pesquisadores, moradores e cidadãos em geral.Seus cadernos escritos à mão recontam essas histórias que se misturam com a própria história da cidade, das favelas e do país. Preservar o acervo de Tia Maria do Jongo é combater o racismo estrutural brasileiro.

    • 7 min
    A roda encantada 1

    A roda encantada 1

    O jongo, patrimônio imaterial do Brasil, se preservou historicamente por meio da oralidade, tendo sido registrado em 2005 como um dos seis primeiros do país. Contudo, a falta de políticas públicas para salvaguardas destes patrimônios imateriais e, portanto, para preservação da memória da cultura negra, agravada pela extrema pobreza, tem sido um grande obstáculo para que documentos, objetos e informações históricas recebam o devido tratamento para transmissão de informações e conhecimentos para futuras gerações. A maioria dos jongueiros vive em condições precárias de vida, o que fez com que a maior parte de suas memórias fossem deterioradas. Contudo, Tia Maria do Jongo, matriarca jongueira, liderança do Jongo da Serrinha por mais de duas décadas, falecida recentemente em 2019, deixou um grande legado material para as futuras gerações de pesquisadores, artistas, estudantes e turistas em geral.A apesar de se auto intitular analfabeta, por não ter completado o ensino fundamental, Tia Maria deixou um verdadeiro centro de memória pré organizado em caixas, tendo se revelado como uma grande arquivista e compositora. Fundadora do Império Serrano e do Jongo da Serrinha, ela escrevia diários e fazia anotações constantes sobre sua intensa agenda de shows, apresentações e entrevistas, onde registrava pensamentos, trabalhos, memórias e conflitos, além de documentos históricos de sua família. Após sua morte, cercada de amigos na Casa do Jongo e tocando tambor aos 98 anos, tendo morado por toda vida na Serrinha, Maria de Lourdes Mendes deixou um grande número de papéis, documentos, objetos, figurinos, fotografias, prêmios, gravações, vídeos, canções e homenagens que hoje fazem parte do acervo do Jongo da Serrinha mas que precisa ser catalogado, arquivado e disponibilizado de reforma digital para pesquisadores, moradores e cidadãos em geral.Seus cadernos escritos à mão recontam essas histórias que se misturam com a própria história da cidade, das favelas e do país. Preservar o acervo de Tia Maria do Jongo é combater o racismo estrutural brasileiro.

    • 7 min

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