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Um Podcast que busca trazer aplicações diárias sobre o capítulo da Bíblia lido no #rpsp. Sabe o que é o #rpsp? O Reavivados por Sua Palavra é o Ano Bíblico do Ministério Jovem Adventista. Leu e não entendeu? Aperte o play e vem com a gente. Descubra como ler a Bíblia pode ser a maior viagem! Quer fazer contato comigo? Você pode me achar no Instagram (@pr.filipi)

Reavivados por Sua Palavra @pr.filipi

    • Religion & Spirituality

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    House of Cards - The Last Kings: Apesar dos fracassos, Deus ainda está no Comando (2Crônicas 33-36)

    House of Cards - The Last Kings: Apesar dos fracassos, Deus ainda está no Comando (2Crônicas 33-36)

    Joacaz tinha o exemplo do pai, mas não o seguiu.
    Joacaz tinha o sofrimento, mas não se arrependeu.
    Ouvimos dizer que há aqueles que vão a Deus pela dor, não pelo amor. Pode ser que isso ocorra, mas não aconteceu com o filho de Josias. Ele fez o que Deus não aprovava.
    Mesmo diante do perigo, ele não se sensibilizou quanto à oração. Ele não buscou a Deus para a solução dos seus problemas.
    De fato, vemos esse comportamento diante dos nossos olhos. O sofrimento leva uns para perto de Deus e afasta outros.
    Adorar a Deus é mesmo uma escolha que depende das circunstâncias.
    Se você está passando por uma tempestade, não dê ouvidos às vozes que dizem que Deus não se importa com você; elas são mentirosas.
    Se você está vivendo um período difícil por causa de problemas de saúde ou na família, saiba que Deus ama você. O sofrimento não é demonstração de falta de amor divino por você. O sofrimento tem várias causas. Deus pode até não livrar você das suas dores, mas ele as sente e está com você. Use o sofrimento a seu favor.
    Lendo a história dos reis de Israel, ficamos impressionados com o fato de encaminharem seu povo para a idolatria e para a corrupção.
    São marcantes os relatos de como eles repetem os erros dos seus pais. É triste ver que alguns começaram bem e terminaram mal.
    A lista dos que terminaram mal é grande: Salomão (que se deixou seduzir pelas mulheres que seduziu), Asa (que não buscou a ajuda de Deus quando pre-cisou), Josias (que foi para uma guerra sem consultar a Deus e nela morreu), Joás (que perdeu o rumo quando perdeu seu mentor) e Ezequias (que perdeu para o orgulho), só para mencionar os governantes não aprovados por Deus.
    A nossa oração é que Deus nos ajude a começar bem e a terminar bem.
    O livro das Crônicas dos reis de Israel termina falando de um rei estrangeiro.
    Ciro foi escolhido por Deus para ser instrumento na reconstrução do seu povo.
    Antes disso, o cronista registra melancolicamente os reinados desastrados de alguns governantes que, mesmo à beira da morte, não buscaram o socorro de Deus.
    Antes, ficaram firmes em suas estratégias, confiantes em exércitos de nada. O poslúdio de 2Crônicas, no entanto, é apenas uma antecipação do prelúdio de Esdras, que começa do mesmo modo.
    Há uma verdade que podemos aprender desta maneira bíblica: mesmo quando o fim parece a nossa única certeza, a única certeza é que Deus está no comando da nossa história.
    AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia

    • 28 min
    House of Cards - Ezequias: um novo Davi (2 Crônicas 29, 30, 31 e 32) #rpsp

    House of Cards - Ezequias: um novo Davi (2 Crônicas 29, 30, 31 e 32) #rpsp

    Não temos de adorar como os judeus adoravam. Vivemos em outra época, embora o nosso Deus seja o mesmo. Sabemos mais sobre Deus do que eles, especialmente porque Deus se revelou de modo humano em Jesus, o Messias.
    No entanto, podemos imitar os judeus, não na supremacia da lei, mas no cuidado com o culto. Sempre que relaxavam, vinham-lhes reis, profetas e/ou sacerdotes fiéis que lhes chamavam a atenção.
    Quando relaxavam na adoração, relaxavam no resto. E hoje não é diferente.
    Quando o povo ouvia as reprimendas e reformava suas demonstrações de fé (no templo e fora dele), era abençoado. E hoje não é diferente.
    Devemos ser detalhadamente caprichosos no que fazemos para Deus, seja numa apresentação musical ou teatral, seja numa comissão, seja num ministé-rio. Para Deus, só o melhor. Nesse caso, o oposto de "melhor" é "lixo".
    Temos dado o melhor para Deus?
    Ezequias levou o seu povo a compreender o papel do que hoje podemos chamar de igreja. Aprendamos com ele.
    Ele sabia que Deus tinha providenciado uma religião organizada, que manteria o seu povo unido e trabalhando, sob a liderança de pessoas experimentadas em diversas áreas do culto e do serviço. Os reis obedientes do antigo Israel entendiam e apreciavam essa providência divina.
    O dizimista é um obediente de coração desejoso de participar da obra divina de reconstrução do mundo.

    AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia

    • 30 min
    House of Cards - Joás, Amasias, Uzias e Acaz: O poder corruptor do poder (2 Crônicas 24-28) #rpsp

    House of Cards - Joás, Amasias, Uzias e Acaz: O poder corruptor do poder (2 Crônicas 24-28) #rpsp

    Amazias segue na mesma trilha de Joás: seguiu ao Senhor, mas não de todo o coração.
    Ele começou como alguém que se importava com a palavra de Deus. Quando fez justiça aos assassinos do seu pai, agiu de acordo com a lei em vigor, definida em Deuteronômio 24, segundo a qual os filhos não morreriam pelo pecado dos seus pais.
    Depois, quando foi advertido a não confiar apenas no seu poderio militar na guerra de conquista que travaria, voltou atrás em suas contratações e confiou que a vitória viria das mãos de Deus.
    No entanto, após uma guerra, Amazias seguiu o costume da época (que persistiria até os romanos) e entronizou como seus os deuses dos povos conquistados.
    Esses ídolos lhe serviram de laço, para tristeza de Deus.
    A partir daí, seu comportamento foi uma sucessão de erros, e acabou derrotado por alguém mais fraco. Morreu indignamente pouco depois.
    Esse é o destino de todo aquele que não ouve a voz de Deus. Felizmente, ele está pronto a nos perdoar, se confessarmos os nossos pecados. Ele é fiel e justo para isso, por meio do sangue purificador de Jesus Cristo.
    A experiência do rei Uzias (ou Azarias) parece seguir uma espécie de figurino da vaidade. Seu exército foi crescendo aos poucos e aos poucos foi-se armando.
    Nesse tempo, o rei buscava a orientação de Deus.
    Então, seu exército se tornou numérica e tecnologicamente forte. O que aconteceu com o rei? O cronista é claro: ele exaltou o seu coração e começou a cometer transgressões contra Deus, achando-se tão poderoso quanto o Todo-Poderoso.
    Então, veio a desgraça, sob a forma da doença, território em que exército nenhum pode fazer alguma coisa.
    Não é assim com muitas pessoas que conhecemos? Não é assim com nós mesmos?
    Jotão era um jovem (25 anos) quando começou a reinar e se mostrou um bom rei.
    A informação sobre sua família (o pai Uzias, a mãe Jerusa; o avô paterno Amazias e o avô materno Zadoque) mostra o valor da educação; ele aprendeu em casa os princípios e não se afastou deles. Pais, não esqueçamos disso.
    O pai de Jotão, Uzias, falhou ao oferecer sacrifícios privativos dos sacerdotes, usurpando orgulhosamente uma função que não lhe cabia. Jotão seguiu seu próprio caminho, imitando o seu pai no que fizera de bom, mas ficando distante da senda do pai no que ele tinha feito de errado.
    Jotão foi melhor que seu pai, no sentido de que evitou o erro que o pai cometera, ao fazer algo (entrar na área sagrada do templo) que só competia a um sacerdote, sob condições especiais.
    Apesar de sua correção, seu povo não o seguiu e preferiu uma vida corrupta.
    O líder influencia, mas os liderados são livres.
    O povo fez suas próprias, equivocadas e pecaminosas escolhas, apesar do exemplo do rei. Cada um é responsável pelos seus atos, alguns com preços muito elevados.
    A tarefa de um pastor é orientar, mas a escolha é de cada um. E, tristemente, alguns têm escolhido uma vida submissa ao pecado.
    Até hoie acontece assim.
    Há pessoas que, advertidas do seu erro, respondem: "Sei que estou errada, mas é isto que quero para mim".
    Nesses casos, só podemos lamentar. E orar e esperar pelo arrependimento. AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia

    • 33 min
    House of Cards - Jeorão, Acazias e Atalia: Coragem para Resistir (2 Crônicas 21, 22 e 23) #rpsp

    House of Cards - Jeorão, Acazias e Atalia: Coragem para Resistir (2 Crônicas 21, 22 e 23) #rpsp

    Josafá era bom. Com quem seu filho Jeorão aprendeu a ser cruel?
    Enquanto era príncipe, não demonstrava carregar no seu interior a violência que logo se manifestou.
    De um modo ou de outro, Josafá não conseguiu transmitir seu caráter ao filho.
    Não sabemos onde errou, se errou, porque as pessoas são livres para fazer suas escolhas.
    O fato é que seu filho começou seu governo semeando violência ao matar seus irmãos, que poderiam ameaçá-lo.
    Havia um modelo no ar. No reino do norte, nos anos anteriores um rei se des-tacara: Acabe.
    No plano político e econômico, foi um bom rei. No plano moral e espiritual, foi um rei péssimo.
    Por isso, Elias o enfrentou.
    A sombra de Acabe pairava. Além disso, uma de suas filhas era esposa de Jeorão.
    É possível que tenha trazido conselheiros formados na escola de Acabe.
    No entanto, o caminho de Jeorão ele mesmo o pisou. Foi sua a responsabilidade.
    Sofremos influências, mas não podemos responsabilizá-las pelos nossos erros.
    Nossos erros são nossos erros.
    Jeorão poderia ter seguido o exemplo do pai, mas preferiu o do sogro.
    As consequências ele pagaria.
    Ele semeou violência. Foi o que colheu.
    Uma vida que vale a pena se revela na sua morte: quantas pessoas irão ao seu funeral?
    O final de vida de Jeorão é uma prova disso. Ele era um rei, mas, quando morreu, ninguém foi ao seu enterro.
    Ele teve poder, mas o usou para fazer o que Deus reprovava. Até o próprio povo sentiu as consequências da sua vida desastrada.
    Com seu gesto, ele amaldiçoou, quando devia abençoar.
    Só vale a pena a vida que abençoa.
    Quando Adolf Hitler chegou ao poder na Alemanha, o médico Viktor Frankl (1905-1997) era o diretor de um pavilhão
    num hospital psiquiátrico.
    Os nazistas mandaram que submetesse à eutanásia as doentes mentais sob seus cuidados. Como se recusou, foi deportado e enviado a um campo de concentração, onde teve o número 119.104 tatuado no seu corpo.
    Perto do fim da guerra, foi libertado, para, então, saber que, além das suas anotações de pesquisa, tinha perdido toda a família, incluindo a esposa.
    Num dos seus livros, ele escreveu:
    "Podem arrancar tudo de um homem, menos a última das liberdades humanas:
    sua capacidade de escolher que tipo de atitude terá diante das circunstâncias que o rodearem'".
    Não podemos escolher as ações dos outros para conosco, mas podemos escolher as atitudes que tomaremos diante dessas ações.
    Para fazer o que é certo, precisamos de coragem, como o sacerdote Joiada. AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia

    • 19 min
    House of Cards - Josafá: como orar e agir em tempos de crise (2 Crônicas 17, 18, 19 e 20) #rpsp

    House of Cards - Josafá: como orar e agir em tempos de crise (2 Crônicas 17, 18, 19 e 20) #rpsp

    Adorar a Deus é buscar a Deus.
    Coerente com sua vida de adoração, mesmo alarmado, Josafá buscou a ajuda de Deus, por meio da oração e do jejum. O capítulo é o relato de uma vitória de Deus na vida do seu povo. Toda vitória nossa, para receber esse nome, é vitória de Deus em nós. Nossa vitória é Deus ou não é vitória.
    A vitória foi buscada por meio da adoração e por vários meios. A adoração a Deus inclui a música vocal (congregacional e coral) ou instrumental (com liras, harpas e cornetas), mas não exclui outras modalidades, como oração, jejum e cultos públicos.
    A adoração a Deus se realiza em muitos lugares, embora não precise de lugar algum. Foi por isso que Jesus disse à mulher samaritana que não havia um monte especial para adoração; o monte da adoração é onde estão dois ou três reunidos em nome de Jesus. Por isso, a adoração pública começa no culto particular, aquele que prestamos sozinhos, em casa, na rua, no trabalho.
    A história de Josafá é a de um homem que buscava a Deus. Quando a guerra chegou, o povo de Israel estava em paz. O rei ficou alarmado. A fidelidade de Josafá não impediu que as dificuldades surgissem.
    A adoração a Deus, portanto, não nos protege dos problemas da vida. Alguns nos deixam apavorados, tão graves são.
    Isso pode nos acontecer a qualquer momento. Então, geralmente nos pergunta-mos: por que comigo, Senhor, se lhe tenho sido fiel?
    Diante das guerras da vida, devemos adorar a Deus, até por causa dessas guerras.
    Adoração não pode ser um intervalo na vida. Adoração não é só para quando a guerra vem, mas deve ser uma atitude que nos deixa preparados para a guerra.
    Adoração a Deus é amizade com Deus.
    Nessa passagem, Abraão foi chamado de amigo de Deus (Isaías 41.8), como diz
    Tiago (Tiago 2.23).
    Adoramos para melhorar nossa amizade com Deus. Se o culto, particular ou público, nos tornou mais amigos de Deus, foi um culto a Deus. Esse é um dos critérios para avaliarmos o culto que oferecemos ao Senhor.
    Adorar a Deus é ouvir Deus falar.
    Quando ficamos diante de Deus, ele fala conosco. A adoração nos capacita para a vida. Portanto, a adoração a Deus é didática.
    Seja em particular, seja no culto público, devemos nos perguntar: O que Deus nos falou hoje? Pode ser pela mensagem, pela música, pela voz silenciosa no coração. O que importa é se ele falou.
    Na adoração, Deus fala conosco. E o que ele nos diz?
    Adoração dá ânimo à vida. Você anda com medo? Adore a Deus. Você anda desanimado? Deixe Deus falar ao seu coração enquanto presta culto a ele, em casa ou no templo. Você contempla Deus, mas ele não está mudo.
    Um dos objetivos da Bíblia é nos mostrar quem Deus é. Quando sabemos disso, nossa vida caminha sobre os trilhos da paz.
    Quando a Bíblia exalta a Deus é para que nós o reconheçamos. Se precisamos de Deus e sabemos quem ele é, conhecemos suas promessas e nos alimentamos do que ele é. Diante do perigo, Josafá adorou a Deus, o Deus que fez e faz.
    Adoramos a Deus quando agradecemos pelas suas ações na nossa vida. Quando o exército de Josafá recebeu o triunfo das mãos de Deus, no meio do caminho, de volta para casa, e antes que algum general reescrevesse a história para roubar a cena para si, houve uma pausa essencial (versículo 26). Em lugar de emendarem uma luta com outra, eles pararam para agradecer. Nesse sentido, o momento mais elevado da adoração é a gratidão pela(s) bênção(s) recebida(s). A bênção recebida é uma prova de quem Deus é. A bênção agradecida é uma prova de que Deus agiu.
    O poder de Deus é contagiante. O louvor a Deus tem de ser algo contagiante. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia

    • 46 min
    House of Cards - Asa: Dedicado, mas… (2 Crônicas 14, 15 e 16) #rpsp

    House of Cards - Asa: Dedicado, mas… (2 Crônicas 14, 15 e 16) #rpsp

    O rei Asa era dedicado ao Senhor, que o abençoou num tempo de guerra.
    Embora dedicado ao Senhor, o rei Asa se achava muito inteligente. Não obstante soubesse que podia confiar no Senhor, decidiu usar a diplomacia e deixar Deus de lado. Aparentemente, deu certo. Além do mais, passou a confiar demais na sua inteligência e deu errado.
    O rei Asa, que era dedicado e inteligente, recebeu o profeta Hanani, que o repreendeu por fazer acordos políticos que negavam sua fé em Deus. O problema não estava na diplomacia, mas na incredulidade.
    O rei Asa, que era dedicado e inteligente, perdeu o juízo ao ouvir algo contrário à sua visão, embora o profeta fosse apenas a boca de Deus.
    O rei Asa é um exemplo de sabedoria, mas também de loucura espiritual. Sua loucura é uma advertência: "bem-aven-turados os humildes". Sua sabedoria é um
    convite.
    O que há de errado quando uma pessoa doente procura um profissional da saúde para se tratar?
    Nada, não há nada de errado nisso.
    Não há nada de errado em procurar um médico, um psiquiatra, um psicólogo, um nutricionista.
    Asa não fez nada de errado em procurar os médicos.
    O erro do rei Asa foi confiar nos mé-dicos, que no caso dele implicava não confiar em Deus. Quando Ezequias ficou doente, ele procurou primeiramente a
    Deus e Deus lhe providenciou um remédio para curá-lo.
    Quando somos acometidos de uma enfermidade, devemos orar a Deus entregando a supervisão do nosso tratamento a ele e, em seguida, devemos procurar um profissional. Quando oramos, podemos até mesmo pedir que Deus nos indique bons profissionais.
    A medicina é um recurso de Deus para a nossa saúde.
    Mesmo quando o nosso problema é de ordem emocional (como a depressão, por exemplo), devemos procurar um psicólogo e, se necessário, um psiquiatra.
    Assim, antes, durante e depois do trata-mento, devemos orar para que Deus nos restabeleça a saúde, usando os recursos que desejar. AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia

    • 34 min

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