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Ao remexer nesta mochila, você poderá obter informações, ouvir sobre curiosidades, encontrar cartas antigas, poesias e correspondências de conteúdo inusitado. Refletir sobre questões culturais, políticas e sociais. Há também sugestões de livros, filmes, músicas e ainda meditar sobre vários temas que serão apresentados aqui.

Mochila de Pandora Luiz Pedro Guerreiro

    • News

Ao remexer nesta mochila, você poderá obter informações, ouvir sobre curiosidades, encontrar cartas antigas, poesias e correspondências de conteúdo inusitado. Refletir sobre questões culturais, políticas e sociais. Há também sugestões de livros, filmes, músicas e ainda meditar sobre vários temas que serão apresentados aqui.

    O mar

    O mar

    Pai leva o filho para conhecer o mar

    • 1 min
    Poema de Wislawa Szymborska

    Poema de Wislawa Szymborska

    Leitura

    • 2 min
    Coltrane

    Coltrane

    John William Coltrane, 1926 - 1967, foi um saxofonista e compositor, considerado pela crítica especializada como o maior sax tenor do jazz e um dos mais importantes jazzistas e compositores deste gênero de todos os tempos (Wikipedia).

    • 2 min
    Era do rádio

    Era do rádio

    Os textos radiofonizados neste episódio são do site do livro almanaqueculturapopular.com.br

    • 4 min
    poesia - O amor

    poesia - O amor

    Vladimir Maiakovski também chamado de “o poeta da Revolução”, foi um poeta, dramaturgo e teórico russo, frequentemente citado como um dos maiores poetas do século XX. Abaixo, pode-se ler o poema.



    Um dia, quem sabe,
    ela, que também gostava de bichos,
    apareça
    numa alameda do zôo,
    sorridente,
    tal como agora está
    no retrato sobre a mesa.
    Ela é tão bela,
    que, por certo, hão de ressuscitá-la.
    Vosso Trigésimo Século
    ultrapassará o exame
    de mil nadas,
    que dilaceravam o coração.
    Então,
    de todo amor não terminado
    seremos pagos
    em inumeráveis noites de estrelas.
    Ressuscita-me,
    nem que seja só porque te esperava
    como um poeta,
    repelindo o absurdo quotidiano!
    Ressuscita-me,
    nem que seja só por isso!
    Ressuscita-me!
    Quero viver até o fim o que me cabe!
    Para que o amor não seja mais escravo
    de casamentos,
    concupiscência,
    salários.
    Para que, maldizendo os leitos,
    saltando dos coxins,
    o amor se vá pelo universo inteiro.
    Para que o dia,
    que o sofrimento degrada,
    não vos seja chorado, mendigado.
    E que, ao primeiro apelo:
    – Camaradas!
    Atenta se volte a terra inteira.
    Para viver
    livre dos nichos das casas.
    Para que doravante
    a família seja
    o pai,
    pelo menos o Universo,
    a mãe,
    pelo menos a Terra.

    Vladimir Maiakovski (1893-1930)

    • 1 min

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