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  1. E se a Coreia do Norte entrar na guerra da Ucrânia?

    11시간 전

    E se a Coreia do Norte entrar na guerra da Ucrânia?

    A Coreia do Norte não faz parte dos BRICS, uma organização fundada pelas chamadas “economias emergentes”, mas estará prestes a juntar-se à Rússia na Guerra da Ucrânia. EUA e Coreia do Sul asseguraram que um contingente de 1500 soldados das forças especiais de Pyonyang foram enviadas para Vladivostok, no extremo oriente russo. Coreia do Norte e Rússia negam a colaboração. A NATO fala em escalada do conflito e a Ucrânia apela a mais ajuda dos seus aliados. Com a eventual participação norte-coreana no esforço de guerra e com a cimeira dos BRICS, em Kazan, nas margens do Volga, a Rússia quis passar a mensagem de que não foi isolada pelo Ocidente. Putin recebeu mais de 20 líderes, incluindo o presidente da Turquia, país-membro da NATO, e o presidente iraniano, mas também os presidentes indiano e chinês, que há cinco anos não mantinham conversas formais. Nesta cimeira, onde estão representados 45% da população mundial e 35% da economia global, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse que o mundo precisa de paz global, em Gaza, no Líbano, no Sudão e na Ucrânia. Que impacto pode ter o envolvimento norte-coreano nesta última guerra? Que influência geoestratégia podem ter os BRICS caso Índia e China passem do confronto à aliança? José Pedro Teixeira Fernandes, investigador do IPRI, da Universidade NOVA de Lisboa, é o convidado deste episódio. See omnystudio.com/listener for privacy information.

    17분
  2. A água que nos une e que nos pode desunir

    2일 전

    A água que nos une e que nos pode desunir

    Faro recebe, esta quarta-feira, mais uma Cimeira Ibérica e o ponto da agenda mais destacado é um novo acordo entre Portugal e a Espanha para regular a utilização da água dos rios comuns, em especial o Tejo e o Guadiana. A questão da água que chega do país vizinho vai, no entanto, muito para lá da que escorre pela fronteira ou da que os agricultores espanhóis retiram do Alqueva e pela qual passarão a pagar dois milhões de euros por ano. No congresso do PSD deste fim-de-semana, em Braga, o primeiro-ministro elegeu a gestão dos recursos hídricos como um dos sete temas fundamentais da agenda do governo para o futuro próximo. Luís Montenegro falou na necessidade de criar infra-estruturas para aprovisionar a água nos momentos em que abunda para a distribuir nos tempos em que falta. O plano chama-se sugestivamente “água que une” e procura antecipar a diminuição da quantidade de água em Portugal, que especialistas situam na ordem dos 40% até 2050. Ora, quando se fala em “unir”, é fácil antecipar que em causa pode estar a transferência de água do Norte, onde abunda, para o Alentejo e Algarve, onde escasseia. Um tema discutido há décadas e que alimenta há décadas uma polémica que divide os defensores dos transvases dos que se lhe opõem. Mas, afinal, como pode o país antecipar um dos seus mais dramáticos desafios do futuro – das secas persistentes e longas? Para falar sobre estas questões, o P24 convidou Joaquim Poças Martins, um dos especialistas portugueses que há mais tempo estuda a questão da água em Portugal, ex-secretário de Estado do Ambiente e professor universitário. See omnystudio.com/listener for privacy information.

    19분
  3. A violência sobre as mulheres nas catacumbas da internet

    4일 전

    A violência sobre as mulheres nas catacumbas da internet

    A reportagem do P3 deste domingo sobre o grupo da rede social Telegram onde uns 70 mil portugueses trocam imagens de mulheres é arrepiante. E é-o por duas razões evidentes: primeiro pelo número de homens com interesse e disponibilidade para manifestar um machismo doentio sobre a protecção do anonimato; segundo, e ainda mais importante, por provar uma vez mais, e sem margem para dúvidas, como nas profundezas da internet se violam sem castigo os mais básicos direitos de personalidade, como o direito à intimidade e à vida privada. A reportagem de Mariana Durães revela-nos um submundo doentio, perigoso e humilhante, onde registos privados, por vezes íntimos, de milhares de mulheres são expostos sem consentimento e em geral sem conhecimento. Por vezes pelos seus maridos, namorados ou amigos. Como explica a investigadora dos temas associados à violência sexual Maria João Faustino, essa violência contra as mulheres não é uma criação da internet. Mas a internet criou um labirinto onde essa, e outras violências, cresceram de forma exponencial. Ali, o negócio criminoso prospera numa escala impossível de estimar. Quantas mulheres fotografadas sem autorização na praia estarão a ser usadas para esse negócio? É duro questioná-lo, mas tem de ser dito: como podemos garantir que as nossas filhas, irmãs, mães, esposas, amigas ou colegas de trabalho não terão sido usadas para o alimentar? Nas catacumbas da internet, nomes falsos, esquemas informáticos, servidores instalados no fim do mundo e outros expedientes tornam estes crimes difíceis de rastrear e de punir. Vamos saber como chegou a jornalista Mariana Durães a este submundo. E o que viu e leu por lá. Ela é a nossa convidada deste episódio. See omnystudio.com/listener for privacy information.

    13분
  4. Cibercrime: todos os cuidados são poucos contra os crimes na internet

    10월 16일

    Cibercrime: todos os cuidados são poucos contra os crimes na internet

    Há cinco anos, o Centro Nacional de Cibersegurança lançou uma campanha para levar os portugueses a dominarem as regras básicas da prudência no mundo da internet. Hoje, talvez seja necessário voltar ao tema. Porque os crimes no espaço digital aumentaram. E porque os criminosos usam meios mais sofisticados. Aplicação Navegante alvo de ataque informático. Serviços Partilhados da Saúde apresentam queixa-crime após ataque de cibercrime. Números de telefone portugueses e nome da Polícia Judiciária usados em nova burla. Segurança Social alerta para SMS fraudulentos sobre liquidação de dívida. Investigação e partilha ilegal de jornais com dois arguidos. PSP alerta para aumento de spoofing que pode culminar em burlas. Uma busca no site do PÚBLICO nos últimos três meses sobre falhas de segurança da internet em Portugal, dá como resultado esta realidade preocupante. Na última quinta-feira, notícia de um novo ataque: desta vez, vários serviços públicos ficaram inacessíveis e, passados estes dias, os especialistas da Agência para a Modernização Administrativa fazem o que podem para restabelecer a normalidade da situação. O que podemos concluir deste acumular de situações que ameaçam os nossos dados, as relações com os serviços públicos, o nosso dinheiro ou, em última instância, a nossa liberdade e segurança? No ano passado, o cibercrime aumentou 13%. As autoridades registaram 2512 crimes, mas é muito provável que muitas outras tenham escapado aos registos. No quotidiano dos portugueses, palavras como ransomware (pedidos de resgate por dados informáticos), phishing (tentativa de obter dados pessoais sensíveis através de email), smishing (phishing através de mensagens de texto), ou burlas online tornaram-se comuns. O que fazer então para evitar riscos destas novas formas de abuso, violência e roubo que o uso do inglês parece tornar mais inofensivas? É esse o tema para a conversa com Pedro Veiga, um dos principais pioneiros da internet em Portugal, professor catedrático aposentado da Universidade de Lisboa, ex-gestor do Programa Sociedade da Informação, presidente da FCCN, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança e investigador do INESC, entre outras funções. See omnystudio.com/listener for privacy information.

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