Pipoca Ágil

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Esse podcast será voltado para o mundo agil de desenvolvimento de software.. trataremos de todos os assuntos relacionados a transformação digital como um todo e suas vertentes. pipocaagil@gmail.com

  1. 21 JANV.

    #716 PIPOCA ÁGIL IA - Machine Learning que importa

    O Pipoca Ágil, com sua iniciativa "IA - Machine Learning que Importa", nos convida a uma jornada fascinante pela interseção entre a agilidade e a inteligência artificial. Mas o que isso significa na prática? Imagine um mundo onde os projetos de software evoluem com a velocidade da luz, aprendendo e se adaptando a cada nova informação. É nesse universo que a IA se torna uma aliada poderosa para as metodologias ágeis. Como a IA impacta o mundo ágil? Automação de tarefas repetitivas: A IA pode automatizar tarefas como testes, geração de relatórios e até mesmo partes da codificação, liberando os desenvolvedores para focarem em atividades mais criativas e estratégicas. Previsão de demandas: Com algoritmos de aprendizado de máquina, é possível prever as necessidades dos clientes e ajustar o roadmap do projeto em tempo real. Melhora na tomada de decisão: A IA pode analisar grandes volumes de dados e fornecer insights valiosos para auxiliar na tomada de decisões. Personalização: A IA permite criar experiências personalizadas para cada usuário, aumentando a satisfação do cliente. O Pipoca Ágil e a IA O podcast Pipoca Ágil tem se dedicado a explorar essa relação entre agilidade e IA, trazendo especialistas e cases reais para discutir os desafios e as oportunidades dessa união. Através de suas iniciativas, o Pipoca Ágil busca: Desmistificar a IA: Tornar a inteligência artificial mais acessível e compreensível para um público mais amplo. Inspirar a inovação: Mostrar como a IA pode ser aplicada em diferentes áreas e como ela pode impulsionar a transformação digital. Conectar a comunidade: Criar um espaço para que profissionais de diferentes áreas possam compartilhar conhecimentos e experiências. Quer saber mais? O canal do Pipoca Ágil no YouTube é repleto de conteúdo sobre IA e agilidade. Lá você encontrará entrevistas, workshops e discussões sobre os temas mais relevantes do momento.

    55 min
  2. 21 JANV.

    #715 PILULA ÁGIL - Usar o Scrum com escopo fechado é mais tranquilo

    Scrum com Escopo Fechado: Uma Análise Crítica A afirmação de que usar o Scrum com escopo fechado é mais tranquilo pode parecer intuitiva à primeira vista, mas requer uma análise mais profunda para entender suas implicações e desafios. Em um projeto com escopo fechado, os requisitos e funcionalidades são definidos de forma rígida no início do projeto. Isso significa que as mudanças são limitadas e qualquer alteração pode gerar impactos significativos no cronograma e no orçamento. O Scrum, por sua vez, é uma metodologia ágil que valoriza a flexibilidade, a adaptação às mudanças e a entrega incremental de valor. A ideia de um escopo fechado contrasta com os princípios ágeis, que buscam responder às mudanças e às necessidades dos clientes de forma rápida e eficiente. Por que pode parecer mais tranquilo usar o Scrum com escopo fechado? Certeza inicial: Um escopo bem definido pode proporcionar uma sensação de segurança e previsibilidade no início do projeto. Facilidade de planejamento: Com um escopo fechado, é mais fácil criar um plano detalhado e estimar o tempo necessário para cada tarefa. Menor pressão por mudanças: A resistência a mudanças pode ser menor, pois o escopo já está definido. No entanto, quais são os desafios e riscos de usar o Scrum com escopo fechado? Rigidez: O escopo fechado pode limitar a capacidade de responder às mudanças e às novas necessidades dos clientes. Perda de oportunidades: Novas ideias e tecnologias podem surgir durante o desenvolvimento, mas podem não ser exploradas devido ao escopo fechado. Dificuldade em lidar com incertezas: Projetos de software são inerentemente incertos, e um escopo fechado pode não ser capaz de lidar com essa incerteza. Diminuição da colaboração: A equipe pode se tornar menos colaborativa e mais focada em cumprir o escopo definido, em vez de buscar soluções inovadoras. O Scrum é mais eficaz quando: Há um alto grau de incerteza: O Scrum permite que a equipe se adapte às mudanças e às novas informações à medida que o projeto avança. O cliente está envolvido: A colaboração contínua com o cliente garante que o produto esteja alinhado com as suas necessidades. A equipe é auto-organizada: A equipe tem autonomia para tomar decisões e resolver problemas. Em vez de um escopo fechado, o Scrum sugere: Um Product Backlog: Uma lista priorizada de itens a serem desenvolvidos, que pode ser constantemente refinada e atualizada. Sprints: Ciclos curtos de desenvolvimento, nos quais a equipe entrega um incremento de software funcional. Revisão do produto: Uma oportunidade para o cliente fornecer feedback e validar o trabalho realizado. Retrospectiva: Uma reunião para a equipe refletir sobre o processo e identificar áreas de melhoria. Conclusão Usar o Scrum com um escopo fechado pode parecer mais tranquilo a curto prazo, mas pode levar a problemas a longo prazo. A flexibilidade e a adaptação são características essenciais do Scrum, e um escopo fechado pode limitar essas capacidades. Para obter o máximo benefício do Scrum, é recomendado: Adotar um Product Backlog priorizado: Isso permite que a equipe se adapte às mudanças e entregue valor de forma incremental. Realizar revisões regulares com o cliente: Garanta que o produto esteja alinhado com as necessidades do cliente. Promover a colaboração e a autonomia da equipe: Incentive a equipe a tomar decisões e a encontrar soluções inovadoras. Em resumo, o Scrum é mais eficaz quando combinado com um escopo adaptável, permitindo que as equipes respondam às mudanças e entreguem produtos de alta qualidade que atendam às necessidades dos clientes. O que é um Escopo Fechado?Scrum e Escopo Fechado: Uma Contradição?

    17 min
  3. 21 JANV.

    #714 PILULA ÁGIL - Roadmap trimestral sem sprints_ seria isso uma disfunção do ágil

    Roadmap Trimestral sem Sprints: Uma Análise Ágil A questão de um roadmap trimestral sem sprints em um contexto ágil é bastante interessante e merece uma análise cuidadosa. Em primeiro lugar, é importante entender o que é um roadmap e um sprint: Roadmap: Um roadmap é um plano de alto nível que define a visão de longo prazo do produto, os objetivos estratégicos e as principais iniciativas. Ele serve como um guia para a equipe e os stakeholders, mas não detalha as tarefas específicas. Sprint: Um sprint é um período curto de tempo (geralmente 2 a 4 semanas) em que a equipe ágil entrega um incremento de software funcional. É a unidade de trabalho básica no Scrum. Por que a ausência de sprints em um roadmap trimestral pode gerar dúvidas? Falta de granularidade: Sprints fornecem um nível de detalhamento que permite acompanhar o progresso de forma mais granular e realizar ajustes com mais frequência. Perda de foco: Sem sprints, a equipe pode perder o foco nas entregas incrementais e se concentrar demais nos objetivos de longo prazo. Dificuldade em medir o progresso: Sem sprints, fica mais difícil medir o progresso da equipe e identificar possíveis bloqueios. No entanto, existem algumas situações em que um roadmap trimestral sem sprints pode ser justificável: Projetos de longo prazo com requisitos muito incertos: Em alguns casos, pode ser difícil definir sprints com precisão devido à alta incerteza sobre os requisitos. Equipes pequenas e autônomas: Em equipes pequenas e com alto nível de autonomia, a falta de sprints pode não ser um problema, desde que a equipe consiga se organizar e entregar valor de forma contínua. Quando o foco está na visão estratégica: Em alguns casos, o foco principal pode estar em definir a visão de longo prazo e alinhar a equipe em torno dessa visão. Então, a ausência de sprints em um roadmap trimestral é uma disfunção ágil? Não necessariamente. Depende do contexto e das características do projeto. O importante é que a equipe consiga entregar valor de forma contínua e que os stakeholders estejam alinhados com a visão do produto. Para que a ausência de sprints não seja um problema, algumas recomendações: Manter a equipe focada: Mesmo sem sprints, é importante manter a equipe focada em objetivos menores e entregáveis. Monitorar o progresso: Definir métricas e indicadores para acompanhar o progresso e identificar possíveis problemas. Realizar revisões regulares: Realizar reuniões regulares para discutir o progresso, ajustar o roadmap e garantir que a equipe esteja alinhada. Considerar a adoção de técnicas ágeis: Mesmo sem sprints, a equipe pode adotar outras práticas ágeis, como Kanban, para organizar o trabalho e garantir a entrega contínua. Em resumo: A ausência de sprints em um roadmap trimestral não é necessariamente uma disfunção ágil, mas é importante que a equipe encontre formas de manter o foco, medir o progresso e entregar valor de forma contínua. A decisão de utilizar ou não sprints deve ser tomada com base nas características específicas do projeto e da equipe.

    13 min
  4. 21 JANV.

    #713 PILULA ÁGIL - O que o desenvolvedor faz e não faz num time ágil

    O Papel do Desenvolvedor em um Time Ágil Em um time ágil, o papel do desenvolvedor transcende a mera codificação. A colaboração, a adaptabilidade e o foco no valor entregue são cruciais. Colabora ativamente: Participa de todas as cerimônias ágeis (planejamento, daily, review e retrospectiva), oferecendo insights técnicos e contribuindo para as decisões do time. Co-cria o produto: Trabalha em conjunto com o Product Owner e o time para entender os requisitos e transformar ideias em código funcional. Escreve código de alta qualidade: Produz código limpo, testável e bem documentado, seguindo as melhores práticas de desenvolvimento. Realiza testes: Executa testes unitários, de integração e auxilia em outros tipos de testes para garantir a qualidade do software. Participa das decisões: Contribui para as decisões técnicas e de arquitetura do produto. Adere aos princípios ágeis: Valoriza a comunicação aberta, a adaptabilidade, a colaboração e a entrega contínua. Auto-organiza-se: Assume a responsabilidade por suas tarefas e contribui para o sucesso do time. Oferece feedback: Compartilha suas opiniões e sugestões para melhorar o processo e o produto. Trabalha em silos: Não se isola e trabalha de forma independente. A colaboração é fundamental em um time ágil. Aguarda instruções: Não espera que alguém lhe diga o que fazer. Procura entender o contexto e tomar decisões autônomas dentro do escopo do seu trabalho. Prioriza a quantidade sobre a qualidade: Não se concentra apenas em entregar o máximo de código, mas sim em entregar código de alta qualidade que atenda aos requisitos. Resiste a mudanças: A mudança é constante em um ambiente ágil. O desenvolvedor deve estar aberto a novas ideias e disposto a se adaptar. Ignora o feedback: Não ignora o feedback dos colegas, do Product Owner e dos usuários. Adia os testes: Os testes são parte integrante do desenvolvimento e devem ser realizados de forma contínua. Em resumo: O desenvolvedor ágil é um profissional multifacetado que contribui para todas as etapas do desenvolvimento de software. Ele não é apenas um codificador, mas também um colaborador, um solucionador de problemas e um defensor da qualidade. Qualidades essenciais para um desenvolvedor ágil: Comunicação: Habilidade de se comunicar de forma clara e concisa. Colaboração: Capacidade de trabalhar em equipe e construir relacionamentos. Adaptabilidade: Disposição para se adaptar a mudanças e aprender novas tecnologias. Foco no cliente: Entendimento das necessidades dos usuários e entrega de valor. Proatividade: Iniciativa para identificar e resolver problemas. Ao adotar essas práticas e cultivar essas qualidades, os desenvolvedores podem contribuir significativamente para o sucesso dos projetos ágeis. O que o Desenvolvedor Faz:O que o Desenvolvedor NÃO Faz:

    14 min
  5. 21 JANV.

    #712 TESTES ÁGEIS - Testes Exploratórios

    TESTES ÁGEIS - Testes Exploratórios Testes Exploratórios: A Exploração Criativa para Garantir a Qualidade Os testes exploratórios representam uma abordagem de teste de software que permite aos testadores explorar a aplicação de forma livre e criativa, buscando identificar defeitos e problemas que podem não ser detectados por testes automatizados ou baseados em scripts. É uma técnica que valoriza a experiência, o conhecimento e a intuição do testador. Características dos Testes Exploratórios: Flexibilidade: Os testadores têm liberdade para explorar diferentes funcionalidades e cenários, sem seguir um roteiro rígido. Criatividade: A criatividade é fundamental para identificar defeitos inesperados e explorar diferentes combinações de entradas. Aprendizado contínuo: Os testadores aprendem sobre o sistema à medida que exploram, ajustando sua abordagem de acordo com as descobertas. Adaptabilidade: Os testes exploratórios são altamente adaptáveis a mudanças nos requisitos e no sistema. Quando utilizar testes exploratórios: Nas primeiras fases do desenvolvimento: Para obter um feedback rápido sobre a qualidade do software e identificar problemas de usabilidade. Após alterações significativas: Para verificar se as novas funcionalidades não introduziram novos defeitos. Para complementar testes automatizados: Os testes exploratórios podem identificar defeitos que os testes automatizados podem não detectar. Quando a documentação é limitada: Em projetos com requisitos pouco definidos ou em constante mudança. Como realizar testes exploratórios: Planejamento: Definir o escopo dos testes, os objetivos e os critérios de encerramento. Execução: O testador explora a aplicação, registrando seus passos, descobertas e defeitos. Análise: Os resultados dos testes são analisados para identificar padrões, tendências e áreas que requerem mais testes. Técnicas para testes exploratórios: Mapas mentais: Utilizados para organizar ideias e criar cenários de teste. Cartas de teste: Cartões com diferentes tipos de testes a serem realizados. Sessões de teste em pares: Dois testadores trabalham juntos, trocando ideias e explorando o sistema. Testes baseados em sessão: Os testadores concentram-se em uma área específica do sistema durante um período de tempo definido. Benefícios dos testes exploratórios: Descoberta de defeitos não óbvios: Identificação de problemas que podem passar despercebidos por testes automatizados. Melhora da usabilidade: Avaliação da experiência do usuário e identificação de problemas de interface. Aumento da confiança na qualidade do software: A combinação de testes exploratórios e automatizados garante uma cobertura de teste mais completa. Adaptabilidade: Os testes exploratórios podem ser facilmente adaptados a mudanças nos requisitos e no sistema. Desafios: Subjetividade: Os resultados dos testes exploratórios podem variar de acordo com o testador. Dificuldade de reproduzir: Pode ser difícil reproduzir os passos exatos que levaram a um defeito. Falta de documentação: A ausência de um plano de teste detalhado pode dificultar a comunicação dos resultados. Conclusão: Os testes exploratórios são uma ferramenta poderosa para garantir a qualidade do software, complementando os testes automatizados. Ao combinar a criatividade e a experiência do testador com a flexibilidade da abordagem exploratória, é possível identificar uma ampla gama de defeitos e melhorar a qualidade geral do produto.

    23 min
  6. 21 JANV.

    #711 TESTES ÁGEIS - Testes Baseados em Modelos

    Testes Baseados em Modelos (TBM) O que são Testes Baseados em Modelos? Os Testes Baseados em Modelos (TBM, do inglês Model-Based Testing) representam uma abordagem avançada para o teste de software, onde os casos de teste são gerados a partir de modelos formais que descrevem o comportamento esperado do sistema. Em vez de criar manualmente cada caso de teste, o TBM utiliza ferramentas para gerar automaticamente esses casos com base em um modelo abstrato do sistema. Como funciona? Criação do Modelo: Um modelo formal (como diagramas de estados, máquinas de estados finitos, ou especificações formais) é criado para representar o comportamento do sistema a ser testado. Esse modelo captura a lógica interna do sistema, suas entradas, saídas e estados possíveis. Geração de Casos de Teste: A partir do modelo, são gerados automaticamente casos de teste, que incluem as entradas e as saídas esperadas para cada cenário de teste. Ferramentas especializadas utilizam algoritmos para explorar o espaço de estados do modelo e gerar casos de teste de forma eficiente. Execução dos Testes: Os casos de teste gerados são executados no sistema sob teste. Os resultados obtidos são comparados com as saídas esperadas, definidas no modelo. Análise dos Resultados: Os resultados dos testes são analisados para identificar quaisquer discrepâncias entre o comportamento observado e o esperado. Caso sejam encontrados defeitos, o modelo pode ser refinado para gerar novos casos de teste que ajudem a isolar o problema. Benefícios do TBM: Cobertura de Teste Maior: A geração automática de casos de teste a partir de um modelo abrangente garante uma cobertura de teste mais ampla, aumentando a probabilidade de detectar defeitos. Menor Tempo de Teste: A automação do processo de geração e execução de testes reduz significativamente o tempo necessário para testar o software. Maior Repetibilidade: Os casos de teste gerados a partir de um modelo são mais consistentes e repetitivos, facilitando a identificação de regressões. Melhoria da Qualidade: Ao identificar defeitos mais cedo no ciclo de desenvolvimento, o TBM contribui para a melhoria da qualidade do software. Facilidade de Manutenção: Ao modificar o modelo, os casos de teste são automaticamente atualizados, reduzindo a necessidade de manutenção manual. Quando usar o TBM? Sistemas complexos: O TBM é especialmente útil para sistemas com lógica complexa e muitos estados possíveis. Requisitos bem definidos: A existência de requisitos bem definidos e formalizados facilita a criação de modelos precisos. Alta demanda por qualidade: Em projetos onde a qualidade é crítica, o TBM pode garantir um nível mais alto de confiança no software. Projetos com requisitos em constante mudança: O TBM permite adaptar os casos de teste de forma rápida e eficiente quando os requisitos são alterados. Desafios do TBM: Criação do Modelo: A criação de um modelo preciso e completo pode ser desafiadora, especialmente para sistemas complexos. Ferramentas: A escolha da ferramenta de TBM adequada pode ser complexa, pois existem diversas opções disponíveis no mercado. Custo: A implementação de um processo de TBM pode exigir um investimento inicial em ferramentas e treinamento. Em resumo, os Testes Baseados em Modelos oferecem uma abordagem poderosa para garantir a qualidade do software. Ao utilizar modelos formais para gerar casos de teste, as empresas podem aumentar a eficiência dos seus processos de teste, reduzir custos e entregar produtos de software com maior qualidade.

    22 min
  7. 21 JANV.

    #710 TESTES ÁGEIS - IHH_!!DEU POBREMA!! - Sera um BUG_ DEFEITO_ FALHA ou ERRO

    Bug, Defeito, Falha ou Erro: Qual a Diferença? A distinção entre bug, defeito, falha e erro no contexto de software pode parecer sutil, mas é fundamental para uma compreensão mais profunda dos testes de software e da qualidade do produto final. Embora muitas vezes esses termos sejam usados de forma intercambiável, cada um possui um significado específico. Vamos desmistificar cada um: Bug: O termo mais popular e genérico, geralmente usado para descrever qualquer problema ou anomalia no software que causa um comportamento inesperado. Defeito: Representa uma imperfeição no software, uma divergência entre o comportamento real e o esperado. É uma condição que pode levar a uma falha. Falha: Ocorre quando um defeito causa uma interrupção no funcionamento correto do software, levando a um resultado indesejado ou à incapacidade de executar uma função específica. Erro: Refere-se a uma ação humana, como um erro de programação, que introduz um defeito no software. Para ilustrar: Imagine uma calculadora que, ao somar 2 + 2, resulta em 5. Erro: O programador digitou o código de soma incorretamente, introduzindo um erro humano. Defeito: A instrução de soma no código está incorreta, representando um defeito no software. Falha: A calculadora não realiza a operação de soma corretamente, produzindo um resultado errado, o que é uma falha. Bug: De forma geral, podemos dizer que há um bug na calculadora, pois ela não funciona como esperado. Em resumo: Erro: A causa raiz, geralmente um erro humano. Defeito: A consequência do erro, uma imperfeição no código. Falha: A manifestação do defeito, um comportamento incorreto do software. Bug: Um termo genérico que engloba todos os problemas. Qual a importância dessa distinção? Comunicação: Ao utilizar os termos corretamente, a equipe de desenvolvimento pode se comunicar de forma mais precisa sobre os problemas encontrados. Análise de causa raiz: Entender a diferença entre erro, defeito e falha ajuda a identificar a causa raiz de um problema e a prevenir que ele ocorra novamente. Melhoria da qualidade: Ao classificar os problemas de forma precisa, é possível implementar medidas mais eficazes para melhorar a qualidade do software. Em um contexto ágil: A identificação precisa de bugs, defeitos e falhas é crucial para garantir a qualidade do software e a satisfação do cliente. Os testes ágeis, realizados de forma contínua e incremental, permitem detectar e corrigir esses problemas nas primeiras etapas do desenvolvimento.

    15 min
  8. 21 JANV.

    #709 TESTES ÁGEIS - Garantindo a Qualidade das Aplicações

    Testes Ágeis: A Chave para a Qualidade em Ambientes Ágeis O que são testes ágeis? Os testes ágeis são uma abordagem que integra o teste de software ao ciclo de desenvolvimento ágil. Ao invés de esperar até o final do projeto para testar, os testes são realizados de forma contínua e incremental, garantindo que a qualidade seja construída desde o início. Por que os testes ágeis são importantes? Entrega mais rápida: Ao identificar e corrigir bugs mais cedo, os testes ágeis aceleram o tempo de lançamento. Melhoria contínua: Os testes frequentes permitem ajustar o produto de forma incremental, garantindo que ele atenda às necessidades dos clientes. Maior qualidade: A detecção precoce de defeitos resulta em um produto final mais robusto e confiável. Aumento da colaboração: Os testes ágeis promovem a colaboração entre desenvolvedores e testadores, resultando em uma melhor compreensão dos requisitos. Principais Características dos Testes Ágeis: Testes automatizados: A automação de testes é fundamental para garantir a rapidez e a repetibilidade dos testes. Testes contínuos: Os testes são realizados em todas as fases do desenvolvimento, desde as primeiras etapas até a produção. Testes exploratórios: Os testadores exploram o software de forma livre para encontrar defeitos inesperados. Colaboração entre equipes: Desenvolvedores e testadores trabalham em conjunto para garantir a qualidade do produto. Tipos de Testes Ágeis: Testes unitários: Verificam a funcionalidade de pequenas unidades de código. Testes de integração: Verificam a interação entre diferentes componentes do sistema. Testes de aceitação: Verificam se o software atende aos requisitos do cliente. Testes exploratórios: Testes não planejados, onde o testador explora o software de forma livre. Como Implementar Testes Ágeis: Incorporar testes desde o início: Os testes devem fazer parte do processo de desenvolvimento desde o início. Automatizar o máximo possível: A automação de testes reduz o tempo e os custos. Colaboração entre equipes: Desenvolvedores e testadores devem trabalhar em conjunto para garantir a qualidade. Feedback contínuo: Os resultados dos testes devem ser comunicados rapidamente para a equipe. Adaptação: Os testes ágeis devem ser adaptados às necessidades do projeto e da equipe. Benefícios dos Testes Ágeis: Melhora a qualidade do produto: Ao identificar e corrigir defeitos mais cedo, os testes ágeis garantem um produto final mais robusto. Aumenta a satisfação do cliente: Ao entregar um produto de alta qualidade, os clientes ficam mais satisfeitos. Reduz custos: Ao detectar e corrigir defeitos mais cedo, os testes ágeis reduzem os custos de correção. Aumenta a produtividade da equipe: Ao automatizar os testes e promover a colaboração, os testes ágeis aumentam a produtividade da equipe. Conclusão Os testes ágeis são uma parte fundamental do desenvolvimento de software ágil. Ao adotar práticas de testes ágeis, as equipes podem garantir a entrega de produtos de alta qualidade, que atendam às necessidades dos clientes e sejam entregues de forma rápida e eficiente.

    13 min

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