Primeira infância e racismo: como podemos inovar Papo Preto
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Para pensar a primeira infância no Brasil, é necessário, antes de tudo, reconhecer que crianças negras, indígenas e não brancas sofrem racismo. É só dessa maneira que vamos conseguir avançar no debate acerca dos anos iniciais e propor políticas públicas que considerem as mais diversas vivências e crenças.
Este episódio é o segundo da série realizada em parceria com a Fundação Porticus, que cria o "Mosaico de Primeira Infância e Equidade Racial" para promover o desenvolvimento de múltiplas infâncias, reunindo oito iniciativas comprometidas com o antirracismo.
Para essa conversa, tivemos a oportunidade de ouvir e aprender com Ednéia Gonçalves, que é coordenadora executiva adjunta da da Ação Educativa; Huri Paz, coordenador institucional do Afrocebrap; e Letícia Leobet, gestora de projetos em Geledés.
Para pensar a primeira infância no Brasil, é necessário, antes de tudo, reconhecer que crianças negras, indígenas e não brancas sofrem racismo. É só dessa maneira que vamos conseguir avançar no debate acerca dos anos iniciais e propor políticas públicas que considerem as mais diversas vivências e crenças.
Este episódio é o segundo da série realizada em parceria com a Fundação Porticus, que cria o "Mosaico de Primeira Infância e Equidade Racial" para promover o desenvolvimento de múltiplas infâncias, reunindo oito iniciativas comprometidas com o antirracismo.
Para essa conversa, tivemos a oportunidade de ouvir e aprender com Ednéia Gonçalves, que é coordenadora executiva adjunta da da Ação Educativa; Huri Paz, coordenador institucional do Afrocebrap; e Letícia Leobet, gestora de projetos em Geledés.
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