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O que importa sobre a China e na relação sino-brasileira. Produção e apresentação: Janaína Camara da Silveira

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O que importa sobre a China e na relação sino-brasileira. Produção e apresentação: Janaína Camara da Silveira

    11 Horas, 3/09/2021

    11 Horas, 3/09/2021

    Ainda não se sabe quem será o novo embaixador brasileiro na China, apenas se sabe que haverá mudança. E a gente fala sobre a Feira Internacional para Comércio de Serviços na China e quem tem participação brasileira online, da criação de uma Bolsa de Valores para pequenas e médias empresas na capital chinesa, da programação maravilhosa com curadoria de Alê Amazônia para a Mostra de Cinema Chinês do Instituto CPFL e do lançamento da incrível Sutil Cintilar, canção que reúne o brasileiro Zé Renato e o chinês Coco Zhao, num projeto idealizado pelo sinólogo Evandro Menezes de Carvalho. Venha sextar que só tem notícia boa.

    • 10 Min.
    11 Horas, 1º/09/2021

    11 Horas, 1º/09/2021

    Hoje a gente fala sobre o caderno especial trilíngue que o Valor Econômico lançou sobre a relação Brasil e China, sobre a 6ª Sessão Plenária do 19º Comitê Central do Partido Comunista da China marcada para novembro e que focará em história e, portanto, deverá moldar como os chineses contarão sua história contemporânea, entre outros temas. Para quem acompanha a China, o anúncio da história como centro da reunião é um prato cheio para análise. A motivação são os cem anos do Partido Comunista da China, celebrados em julho. Ainda: a China proibiu a cultura de trabalho conhecida como 996, com jornadas de 12 horas semanais, seis dias por semana e aumentou a proteção para trabalhadores de aplicativos. Por fim, brasileiros estão pedindo ajuda ao Itamaraty para ingressarem na China, já que com a política de Covid zero há pouquíssimos vistos sendo liberados. E falando em Itamaraty, o assessor internacional da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, deverá ir para Beijing como embaixador. Orlando Leite Ribeiro deverá substituir Paulo Estivallet de Mesquita, no posto desde 2018. Ouça isso e um pouco mais. ;)

    • 12 Min.
    11 Horas, 30 de agosto de 2021

    11 Horas, 30 de agosto de 2021

    A China reage a relatório dos EUA com ilações sobre a origem do coronavírus. Dentro de casa, regula pra valer o setor de games, e menores de 18 anos só poderão jogar 3 horas por semana. Essa é só mais uma das novidades entre o manancial de regras que surgem sobre a economia digital e que, preste atenção, pode garantir mais apoio da população ao governo. Apure os sentidos na hora de interpretar a China. Aliás, falar em interpretar há a nova Carta Brasil-China do Conselho Empresarial Brasil-China com artigos essenciais sobre o tema. Quer saber mais? Ouça a gente por aqui. ;)

    • 14 Min.
    11 Horas - 27/08/2021

    11 Horas - 27/08/2021

    Números robustos da China indicam que há mais de 1 bilhão de chineses na internet, mais de 2 bilhões de vacinas aplicadas para a Covid-19 e 30 regulações propostas para limitar a atuação de algoritmos na internet chinesa. E é importante, afinal hoje apareceu pela primeira vez a expressão "maior sociedade digital do mundo" para classificar o que está acontecendo por lá. Quer aproveitar parte dessa expertise? O Alibaba está lançando no Brasil uma campanha agressiva para atrair lojistas para seu market place com taxa zero de frete nacional. E de logística eles entendem. Quer saber, aliás, quais as tendências nessa economia digital, em sua política e sua inovação? Em setembro tem um curso imperdível oferecido pelo CEBRI e Ibrach em parceria com a universidade Tsinghua e que não dá pra perder. No episódio de hoje também falamos sobre as projeções para a economia chinesa no segundo semestre feitas pela economista Fabiana D'átri. Elas indicam que o PIB deve crescer 8,5%. Muito ou pouco? Ouça para saber.

    • 14 Min.
    Sistema Político Chinês

    Sistema Político Chinês

    Uma conversa com o historiador da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em economia e doutor em direito pela Renmin University of China, a Universidade do Povo da China. Ele morou por dez anos na capital chinesa, Beijing, e aqui navega sobre conceitos que esclarecem a formação e a estrutura do Partido Comunista da China.

    • 1 Std. 23 Min.
    11 Horas, 25/08/2021

    11 Horas, 25/08/2021

    Hoje o tema é a prosperidade comum e a busca da China por frear a desigualdade, seja esta de renda, seja esta entre as regiões do país. E tem alerta para o agro brasileiro também.


    Em Beijing, a prosperidade comum é o assunto do momento. O termo apareceu até em comunicado do Banco Popular da China, o banco central do país, que disse que a prosperidade comum será o ponto inicial e foco de todo o trabalho no setor financeiro. Embora sem uma estratégia clara neste sentido, sabe-se que o pilar de se afastar riscos financeiros segue firme e há movimentos para apoio a pequenas e médias empresas.


    A expressão prosperidade comum foi proferida ao final do encontro do Comitê Central do Partido Comunista para Assuntos Financeiros e Econômicos, o principal organismo da estrutura chinesa nestes setores na semana passada. A nova diretriz conduzirá a política econômica chinesa nos próximos meses, importantíssimos, posto que em 2022 há o encontro que define os mandatários da China pelos próximos cinco anos. Tudo bem que esteja consolidado que Xi Jinping irá se manter no poder, mas para que isso ocorra com o maior apoio possível, ele precisa agregar simpatia dentro e fora das estruturas do partido, incluindo a população. Ou seja, precisa entregar resultados.



    As diretrizes da nova política ainda não estão claramente definidas. Mas deve-se esperar que a sociedade chinesa infle sua classe média, com pouca gente nos extremos de pouca ou muita renda, como se graficamente esta estrutura econômica lembrasse uma azeitona.



    Nessa conta tem diminuição da desigualdade regional, e nesta semana o primeiro-ministro Li Keqiang fez uma visita ao nordeste do país, notadamente onde estão as províncias de Jilin, Liaoning e Heilongjiang e que abrigaram o principal hub industrial dos anos maoístas. Entre as ideias para a região, conhecida por muito tempo como o cinturão da ferrugem, está a construção de uma base produtiva de grãos, além de revitalizar a costa para atrair mais negócios com comércio exterior.


    Fala-se grãos e o Brasil já entra na conversa. Sim, o país e seus exportadores de grãos para a China precisam se ajustar a novas tendências. A coluna VaiVém das Commodities desta semana, publicada na Folha por Mauro Zafalon, traz uma análise importante sobre o documento China Agricultural Outllook 2021-2030, que traça cenários para a agricultura chinesa nesta década que estamos vivendo. Zafalon ouviu a diretora de relações internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, a CNA, Lígia Dutra. Segundo ela, o cenário projetado para a soja até que é estável, mas o ritmo de compras deixa de crescer nos patamares atuais. Se a China aumentou a importação de soja em 91% na década passada, na atual o incremento não deve chegar a 10%.


    Mas para produtores de milho que têm a China como comprador, as notícias são ruins, já que a China quer aumentar a produção interna, e a importação de milho deverá cair para menos da metade do patamar atual. O mesmo se dá para frango e suíno. Segundo Lígia Dutra, as perspectivas são boas para lácteos, frutas, legumes, ovos e pescado, além da carne bovina e açúcar. Como resssalta Zafalon, são apenas tendências, mas vale o agro brasileiro ficar de olho.


    Para terminar, um convite: amanhã, 26 de agosto, eu converso com Rafael Cunha de Almeida no canal do Radar China sobre as relações da China e do Afeganistão. Rafael tem mestrado em Defesa e Estratégia na National Defense University de Beijing.

    • 11 Min.

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