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No terceiro episódio da nossa série especial sobre ESG, conversamos com Carmela Borst, CEO da Soul Code, e Priscilla Veras, CEO da Muda Meu Mundo, sobre a importância dos aspectos sociais. Porém, mais do que isso, quais caminhos devem ser seguidos para que empresas e sociedade impactem positivamente as comunidades e ecossistemas onde estão inseridas.

O movimento ESG vem acompanhando uma transformação de mercado em direção à sustentabilidade. Nesse segundo episódio discutimos como a esfera ambiental da sigla está influenciando o setor agrícola. Existe um esforço em torno de uma maior transparência e de um melhoramento contínuo das práticas de cultivo com o objetivo de diminuir os impactos ambientais enquanto mantêm ou aumenta a produtividade. Para isso são usados indicadores e métricas, aumentando o acesso à informação de todos os agentes da cadeia, incluindo o próprio produtor.



A demanda urgente e inevitável das novas gerações por sistemas mais sustentáveis pode gerar grandes disrupções e oportunidades no mercado. É um movimento que está começando pela questão da descarbonização, mas que promete se difundir para outros assunto. Além de recursos materiais, para aproveitar o momento é essencial ter agilidade para inovar e trazer as tecnologias que viabilizem um futuro melhor. Nesse sentido, diferentes stakeholders desse setor estão se unindo para criar um ecossistema que acompanhe essa quebra de paradigma. Grandes empresas, startups e o setor financeiro, por exemplo, colaboram para aproveitar sinergias e potencializar o desenvolvimento de novas soluções. Por isso, nessa edição, convidamos: Aline Aguiar (Rabobank), Guilherme Guiné (Solinftec) e Guilherme Raucci (Syngenta).

Nos últimos dois anos a sigla ESG tem sido tema de diversas discussões. Ela está relacionada a um movimento global de uso de métricas e parâmetros que reflitam as dimensões Ambiental, Social e de Governança na atuação das empresas. Está presente em relatórios, assim como em processos de análise de investimento e crédito

Para entender melhor o que o ESG significa, como vêm sendo usado, e quais oportunidades e desafios essa onda gera para o agro, faremos uma série de 4 episódios. Nessa primeira conversa contamos com com duas convidadas que trabalham com o assunto: Rachel Besso é Consultora de Finanças Sustentáveis na SITAWI e Lina Lisboa é Sócia da Barn Investimentos.

Segundo a fundação Ellen Macarthur Foundation um sistema de Economia Linear (extrair, transformar e descartar) está atingindo seus limites físicos. A Economia Circular surge como alternativa que busca o crescimento, com foco em benefícios para a população. A partir dessa economia é possível fazer uma transição para um modelo de sistema com fontes renováveis, construir um modelo de capital econômico, natural e social. 

Para conhecer e conversar mais sobre o assunto na prática convidamos os CEOs Stelvio Mazza (Já Fui Mandioca) e o Gui Brammer (Boomera) para conversar um pouco sobre esse sistema, desafios e próximos passos.  

Esse é o nosso primeiro episódio do Bytes à Mesa, o podcast de inovações na área do agro-food-tech. 

O agronegócio é um dos setores que mais cresce no mundo e o Brasil é o protagonista nesse cenário. Como a população cresce a cada dia, é necessário implementar tecnologias robustas e inovadoras para garantir maior produtividade e segurança. Sendo assim, chamamos duas startups (Taranis e CBA) que passaram pelo PulseHub e pelo TFF para contar mais sobre essas inovações, e também líderes do TFF (Aline Hasse) e PulseHub (Pedro Noce) para comentar sobre suas contribuições para o agronegócio, a importância e o impacto que possui todo esse ecossistema.