No episódio “Horário de verão: uma cortina de fumaça?”, publicado na sexta-feira, 13 de setembro, o professor Nivalde de Castro se posicionou contra o horário de verão, baseado no relatório de 2021 do Operador Nacional do Sistema, o ONS. No sábado, 14 de setembro, Nivalde buscou a produção de O Assunto para mudar sua posição. Nivalde diz, agora, que considera o horário de verão uma medida eficaz, depois de ser procurado pela direção do ONS. Nivalde diz que errou ao inverter dois dados: o horário de pico de consumo de energia elétrica e o horário de pico de calor. O professor explica que, a partir das 14 horas, a demanda de energia elétrica cresce de forma contínua até as 19 horas – horário do pico de consumo. Ele justifica que, com o horário de verão, esse pico será antecipado para as 18 horas, e, assim, será possível gerar mais energia solar e reduzir um pouco o uso das usinas hidrelétricas.
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- FrequencyUpdated daily
- Published15 September 2024 at 11:51 UTC
- Length1 min
- RatingClean