121 episódios

Este é um devocional diário, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4). Isto é, a Palavra de Deus nos sustenta todos os dias e é tão necessária para nossa saúde espiritual como o alimento é para a saúde física. Em alguns dias, você pode se ver lendo a Palavra de Deus com alegria, e em outros você pode ler mais pelo dever; porém ela é essencial todos os dias.

Devocional Verdade para a Vida Ministério Fiel

    • Religião e espiritualidade
    • 5,0 • 7 avaliações

Este é um devocional diário, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4). Isto é, a Palavra de Deus nos sustenta todos os dias e é tão necessária para nossa saúde espiritual como o alimento é para a saúde física. Em alguns dias, você pode se ver lendo a Palavra de Deus com alegria, e em outros você pode ler mais pelo dever; porém ela é essencial todos os dias.

    O Salvador adormecido - Marcos 4.38-39

    O Salvador adormecido - Marcos 4.38-39

    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional
    E Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro; eles o despertaram e lhe disseram: Mestre, não te importa que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! (Mc 4.38-39)
    Coloque-se no lugar dos discípulos no momento em que eles navegavam no mar tempestuoso, enquanto Jesus dormia na popa do barco. Muitos deles eram pescadores experientes e entendiam que estavam sendo confrontados por uma possibilidade muito real de naufragarem — contudo, o Mestre deles parecia tê-los abandonado ao destino, no sono profundo em que estava.
    O próprio fato de que Jesus precisava dormir revela que ele tinha um corpo humano real que sabia como era sentir fadiga, sede e fome. Ele experimentou em primeira mão as fraquezas do corpo. Ele até mesmo teve de encontrar um travesseiro para dormir, mostrando-nos saber o que era desconforto. Ele, que fez o universo, poderia ter transformado a madeira debaixo dele em uma substância muito mais confortável, adequada para um bom descanso; porém, em vez disso, o Senhor da glória deitou sua cabeça sobre um travesseiro, assim como você e eu.
    Se Jesus não soubesse quais eram as fraquezas e tentações da humanidade, ele não seria um Sumo Sacerdote tão compadecido, oferecendo-nos misericórdia e graça do trono celestial (Hb 4.14-16). Mas a Bíblia deixa claro que ele sabia. Ele passou, por exemplo, pela dor do desprezo: “[Cristo] veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (Jo 1.11). Até mesmo alguns dos seus discípulos fiéis — alguns dos próprios homens que estavam nesse barco — o negaram ou o abandonaram em determinado momento. Ele também experimentou o abuso da zombaria que deturpou a maravilha e a beleza de seu caráter (veja, por exemplo, Lc 7.34). Ele lutou por 40 dias e noites contra as mentiras e tentações do Maligno (Mt 4.1-11). Ele enfrentou total agonia e perturbação na cruz quando clamou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (27.46). Não há experiência de dor ou insulto que possamos sofrer que já não tenha apertado o coração de Cristo — e, como ele passou por tais lutas, convida-nos a ir até ele enquanto nós mesmos as experimentamos.
    Aqui, nesse pequeno incidente encaixado no início do Evangelho de Marcos, está o lembrete que transforma vidas: Jesus é o Cristo vivo, um Salvador que se compadece e um companheiro inabalável. Não há ninguém mais bem preparado para lidar com qualquer apuro pelo qual você ou eu possamos passar do que o Mestre cujos discípulos pegaram dormindo sobre um travesseiro. Você, assim como eles, pode clamar a ele e descobrir que aquele que precisava dormir no barco também é aquele que podia repreender uma tempestade — aquele que reina nas alturas, o qual não dormita, nem dorme, e não permitirá que os seus pés vacilem (Sl 121.3-4).
    Hoje, em seus pensamentos, o que induz você ao medo? Tenha certeza de que o Senhor Jesus entende bem como é essa vida. Leve seu medo a ele agora, “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1Pe 5.7).

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    Devocional Verdade para a vida, por Alistair Begg | Editora Fiel.
    Conteúdo oferecido em parceria entre Truth For Life e Ministério Fiel.

    • 3 min
    Respondendo ao sucesso do outro - Gênesis 37.9, 11

    Respondendo ao sucesso do outro - Gênesis 37.9, 11

    Teve ainda outro sonho e o referiu a seus irmãos, dizendo: Sonhei também que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam perante mim. […] Seus irmãos lhe tinham ciúmes. (Gn 37.9, 11)
    A inveja é um sentimento comum à humanidade. É também um monstro — um gigante que pode comer qualquer pessoa viva.
    Como você luta contra a inveja? Quem são aqueles em sua esfera de influência ou seu campo de visão que estão experimentando favor ou sucesso, e com quem de alguma forma você deseja trocar de lugar? Precisamos ser cautelosos. “A odiosa paixão da inveja”, escreve George Lawson, “atormenta e destrói a própria pessoa enquanto busca a ruína de seu objeto.” A inveja tende a destruir o invejoso.
    Eles ainda não sabiam, mas os irmãos de José estavam no caminho para os males do engano, da malícia e do tráfico de escravos de seu próprio irmão — para as formas mais detestáveis de crueldade. O primeiro passo nessa estrada foi a inveja que tinham dele. Mas eles não viram, e assim caminharam em direção a ações que presumivelmente não haviam tolerado quando José começou a compartilhar seus sonhos de grandeza.
    Devemos aprender a enxergar a nossa inveja e a lidar com ela. Então, como podemos lidar com o sucesso dos outros sem sucumbir à amargura e à inveja?
    Primeiro, reconhecemos que Deus é soberano sobre as coisas do homem. Deus determinou que José tivesse o que tinha e fosse o que era — e determinou uma posição menos significativa para os irmãos de José. Se estivessem preparados para considerar isso, embora fosse difícil, eles teriam sido poupados da dor autoinfligida de seu ódio invejoso.
    Em segundo lugar, voltamo-nos para Deus em oração. F. B. Meyer, um grande pregador do século XIX, uma vez contou como outro pregador veio ministrar na mesma área em que ele já estava ministrando, e de repente houve saídas de sua congregação. A inveja começou a dominar sua alma, e a única liberdade que ele conseguiu encontrar foi orar por esse colega pastor — orar para que Deus abençoasse o ministério de outra pessoa. A oração afrouxa a pressão da inveja em nosso coração.
    Deus é quem levanta e quem derruba. Se os irmãos de José tivessem compreendido essa verdade, não teriam tido ocasião de ficar com inveja. Deus também é aquele que nos dá cada respiração como um presente seu. Se tivessem entendido isso, teriam mais vontade de agradecer do que de ficar amargurados. Hoje, examine seu próprio coração, reconheça e se arrependa de qualquer inveja que tenha criado raízes. Curve-se em humildade e gratidão diante de seu Deus soberano.

    • 3 min
    Exaltado apropriadamente - Filipenses 2.9

    Exaltado apropriadamente - Filipenses 2.9

    Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira. (Fp 2.9)
    Filipenses 2.5-8 é uma bela declaração sobre a humanidade, divindade, ministério e humilhação de Cristo. Tendo mapeado a humildade do Filho de Deus encarnado até a sua morte na cruz, para onde vai a sua mente a seguir? Naturalmente, pensamos na ressurreição. Mas Paulo não. Ele nos leva à exaltação de Cristo.
    Há, diz Paulo, uma conexão lógica entre a humilhação de Jesus e sua exaltação: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira” (v. 9, itálico acrescentado). O que é essa exaltação? É que o Pai deu a seu Filho o trono e ordenou este mundo para que, um dia, “ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (vv. 10-11).
    Mas por que sua exaltação é apropriada? A Escritura nos dá várias respostas. Primeiro, a exaltação de Cristo é apropriada porque cumpre a profecia do Antigo Testamento e demonstra que Deus cumpre a sua palavra. O reconhecimento mundial de Jesus como Senhor ocorrerá porque Deus prometeu que ocorreria. Seiscentos anos antes de Jesus chegar ao palco da história humana, Isaías registrou estas palavras de Deus: “Eis que o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e elevado e será mui sublime” (Is 52.13). E assim Cristo veio para suportar a dor e o pecado do mundo, cumprindo o papel de Servo Sofredor, erguido em uma cruz e depois erguido para ser exaltado em seu trono. Como Paulo escreveu em outro lugar: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim” (2Co 1.20).
    Em segundo lugar, a exaltação de Cristo é apropriada porque ele é Deus. A Bíblia nos ensina que o Filho é um com o Pai. Por causa de sua divindade, a exaltação é uma necessidade; não há outro lugar para Deus se assentar! Nenhum outro assento é adequado para o Filho, exceto à destra de seu Pai.
    Finalmente, a exaltação de Cristo é apropriada porque ele é o querido Filho de seu Pai. Deus Pai observou o Filho obedientemente ir para a cruz para cumprir a aliança da Redenção e o ouviu gritar de dor: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt 27.46). O Pai sabia que o Filho sofreu essa agonia por amor ao Pai e por amor ao seu povo. O Pai não deixaria seu Filho perfeito nessa condição terrível. Como o amor do Pai poderia fazer outra coisa senão exaltar o Filho de seu estado humilde?
    A humilhação de Cristo por nós e a exaltação acima de nós são certamente suficientes para nos levar ao ponto em que nos curvamos em alegre submissão a ele. Elas nos mostram que há alguém que tem o status de exigir nossa obediência e o caráter para merecer nossa adoração. Elas nos lembram que a melhor coisa sobre o céu será a pessoa mais gloriosa no céu:
    Não olharei para a glória, mas para o meu Rei da graça;
    Não para a coroa que ele dá, mas para sua mão perfurada;
    O Cordeiro é toda a glória da terra de Emanuel.
    Atos 13.16-43
    A Bíblia em um ano: Nm 5–6; Ap 16

    • 4 min
    Jesus nos ergue - Marcos 9.26-27

    Jesus nos ergue - Marcos 9.26-27

    E ele, clamando e agitando-o muito, saiu, deixando-o como se estivesse morto, a ponto de muitos dizerem: Morreu. Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou. (Mc 9.26-27)
    Não há ninguém a quem Jesus não possa ajudar.
    Em Marcos 9, lemos sobre a interação de Jesus com uma criança que havia muito tempo estava possuída por um espírito imundo. A situação do menino era assim desde jovem. Ele não podia falar nem ouvir. Quando o demônio o pegou, ele o jogou no chão, fazendo-o espumar pela boca, ranger os dentes e ficar rígido (Mc 9.18). Este jovem foi pego em uma circunstância terrível, essencialmente preso dentro de seu corpo, incapaz de ouvir quaisquer palavras de conforto que possam ter vindo a ele de seu pai, família ou amigos, incapaz de dar voz à sua dor e medo. Sua vida foi desfigurada pela tentativa de distorção e destruição da imagem de Deus que ele carregava.
    Diante de uma situação tão desesperadora, Jesus interveio, dando uma palavra divina de repreensão ao espírito maligno. Por meio de uma repreensão tão poderosa, Cristo tirou a raiva impotente do inimigo, e o espírito maligno, tendo feito o seu pior, deixou o menino como se estivesse morto. E então Jesus o ressuscitou.
    É isso que Jesus faz. Ele pega pessoas cujas vidas estão dizimadas — aquelas que estão a caminho da destruição — e faz o que só ele pode fazer: entra nessa vida, pega a pessoa pela mão, ergue-a… e ela fica de pé.
    Jesus é o único que pode verdadeiramente dizer: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente” (Jo 11.25-26). Ele é o único que pode transformar alguém que parece totalmente indefeso e incapaz de mudar a si mesmo, concedendo-lhe uma nova vida.
    Então, hoje, Jesus vem até você e diz: Por que você simplesmente não traz seus fardos para mim? Você não pode se educar com dor e tristezas. A terapia não lhe dará respostas duradouras para toda a sua dor e confusão. De fato, é bom que você saiba que não pode fazer isso sozinho. Traga seus fardos para mim.
    Não só isso, ele também pode chegar aos outros através de você. Não há ninguém que você encontrará hoje que não precise da ajuda de Jesus, e ninguém a quem Jesus não possa ajudar. Por mais brilhante que a vida de alguém pareça, normalmente há arrependimento e ansiedade sob a superfície, e há sempre o pecado que está lentamente arrastando cada um de nós para a destruição — a menos e até que Jesus intervenha. Quando você aprende a ver as pessoas ao seu redor dessa maneira, você anseia compartilhar Cristo com elas; pois não há ninguém a quem Jesus não possa ajudar.
    Lucas 19.1-10
    A Bíblia em um ano: Nm 3–4; Ap 15

    • 3 min
    Pedindo corretamente - Tiago 4.2-3

    Pedindo corretamente - Tiago 4.2-3

    Nada tendes, porque não pedis; pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres. (Tg 4.2-3)
    A um Rei tu estás vindo,
    Grandes petições trazes contigo;
    Pois a graça e poder dele são tais,
    Que ninguém pode pedir demais.
    Esse hino de John Newton nos lembra das palavras de Jesus: “Tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco” (Mc 11.24). Jesus ensinou a seus discípulos em outro lugar: “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mt 7.11). Podemos ir a Deus e pedir coisas boas a ele. Nunca podemos pedir demais a Deus. No entanto, como Tiago diz, muitos de nós não recebemos esses dons de nosso Pai porque não temos a coragem de agir de acordo com o ensinamento de Jesus e simplesmente pedir. Ou pedimos, mas não solicitamos coisas que estejam de acordo com a sua vontade, e sim o que queremos receber dele para “[esbanjarmos] em [nossos] prazeres” — para usar a fim de promover nossas prioridades, e não servir às dele.
    Quando consideramos o que a Palavra de Deus ensina sobre a oração, descobrimos que devemos pedir — e pedir com humildade, sinceridade e amor, e com o entendimento de que Deus é soberano e a sua vontade é o que mais desejamos que seja feito. Quando Jesus estava no Jardim do Getsêmani, ele orou: “Aba, Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, e sim o que tu queres” (Mc 14.36). Veja o equilíbrio aqui. Jesus tinha confiança absoluta no poder de Deus, teve a coragem de pedir a Deus que fizesse algo humanamente impossível e, no entanto, também mostrou completa submissão à vontade do Pai. Foi apenas o propósito soberano de Deus que impediu que o cálice fosse removido conforme Cristo orou. Não foi porque Cristo não “creu o suficiente” para que isso acontecesse. Da mesma forma, a ousadia, o entusiasmo e a semelhança de uma criança, que demonstramos ao pedir a Deus que faça o impossível, não são minados por sua soberania; eles são misericordiosamente controlados por ela.
    Como filho de Deus, você pode ousadamente comparecer diante de seu Pai, confiando nele para realizar tudo o que você precisa e tudo o que você pede que esteja de acordo com a vontade dele. Seguindo o exemplo de Jesus, você pode submeter seus desejos à soberania amorosa de seu Pai. Ao confiar em Deus para a coisa certa da maneira certa, você pode ter certeza de que ele sempre dará a resposta certa. Você nunca pode pedir algo que seja grande demais para Deus fazer. Então é só pedir!

    • 3 min
    Glorificando a Deus em nosso corpo - Filipenses 1.20

    Glorificando a Deus em nosso corpo - Filipenses 1.20

    Segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. (Fp 1.20)
    Seu corpo e o que você faz com ele são importantes.
    Mais de uma vez em seus escritos, o apóstolo Paulo expressa grande preocupação com o corpo das pessoas. Ele pergunta aos coríntios, por exemplo: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus […]?” Então ele continua dizendo: “Não sois de vós mesmos […] Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1Co 6.19-20). Em outras palavras, nosso corpo pertence ao Deus que o criou e o sustenta. Essa maneira de pensar está no cerne da teologia de Paulo.
    Paulo encontrou grande alegria em saber que Jesus seria honrado, ou exaltado, em seu próprio corpo. Seu principal objetivo e oração era que, em seu ministério, ele possuísse coragem e fidelidade para fazer isso. Para Paulo, exaltar a Cristo significava valorizar seu grande nome: dar glória a ele. Vemos essa atitude expressa por João Batista, que disse de Jesus: “Convém que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30). De igual forma, você nunca encontrará Paulo chamando a atenção para si mesmo. Ele se via apenas como um canal que levava a Cristo.
    Não é surpresa, então, que, quando ele quis estabelecer suas credenciais como apóstolo, Paulo não disse “Ninguém me cause problemas” apenas porque ele era um apóstolo poderoso ou porque ele foi usado por Deus para pregar o Evangelho. Não — ele disse: “Ninguém me moleste; porque eu trago no corpo as marcas de Jesus” (Gl 6.17, itálico acrescentado). Através de seu corpo, seu compromisso foi revelado. Ele foi cada vez mais abusado por sua devoção a Cristo. Ele finalmente foi para o túmulo marcado, brutalizado e desfigurado — no entanto, durante suas provações, seu grito permaneceu: “Eu me alegrarei”.
    Deus era Senhor sobre toda a vida de Paulo: seu corpo, seu tempo, sua totalidade. Só isso poderia lhe trazer tanta alegria. Só isso pode nos trazer tanta alegria.
    A conclusão é que você não pertence a si mesmo. Nada que você tem é seu. Tudo é uma mordomia, quer Deus lhe tenha dado muito, quer pouco. Você pertence a Deus, seu Criador e seu Redentor. Um dia, ele nos ressuscitará com corpos glorificados e imperecíveis (1Co 15.42-44, 51-54). Por enquanto, nesta vida, ele nos chama para servi-lo neste corpo. Em tudo o que você fizer com ele, então, que o seu corpo seja uma oferta que você alegremente coloca diante de Deus.
    1 Coríntios 6.12-20
    A Bíblia em um ano: Ec 10–12; Ap 13

    • 3 min

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