369 episódios

Solid Joys é um devocional diário por John Piper. Estes breves e profundos devocionais buscam alimentar sua alegria em Jesus todos os dias do ano.

Devocional Alegria Inabalável Ministério Fiel

    • Religião e espiritualidade
    • 4,9 • 145 avaliações

Solid Joys é um devocional diário por John Piper. Estes breves e profundos devocionais buscam alimentar sua alegria em Jesus todos os dias do ano.

    28 de Fevereiro - Decisiva e completamente justificado

    28 de Fevereiro - Decisiva e completamente justificado

    Decisiva e completamente justificado. Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. (Romanos 8.33)

    Paulo poderia ter dito aqui: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?”, e depois ter respondido: “Ninguém! Nós somos justificados”. Isso é verdade. Porém, não foi isso que ele disse. Em vez disso, ele responde: “É Deus quem os justifica”.
    A ênfase não está no ato, mas nAquele que pratica o ato.
    Por quê? Porque no mundo dos tribunais e das leis de onde vem essa linguagem, a absolvição de nosso juiz poderia ser anulada por alguém superior.
    Assim, de que vale um juiz local o absolver quando você é culpado, se um governador tem o direito de lhe acusar novamente? E de que vale um governador o absolver quando você é culpado, se o imperador pode lhe condenar?
    Então, esse é o ponto: Acima de Deus, não há tribunais superiores. Se Deus é aquele que lhe absolve — que declara que você é justo aos seus olhos — ninguém pode apelar, ninguém pode pedir uma anulação, ninguém pode buscar outras acusações contra você. A sentença de Deus é decisiva e completa.
    Portanto, ouçam isto, todos os que crerão em Jesus, serão unidos a Cristo e mostrarão estar entre os eleitos: Deus é quem lhes justifica. Não um juiz humano. Não um grande profeta. Nem um arcanjo do céu. Mas Deus, o criador do mundo, o dono de todas as coisas e governador do universo e de cada molécula e pessoa nele, Deus é quem lhes justifica.
    A suma: segurança inabalável em face de terrível sofrimento. Se Deus é por nós, ninguém pode ser contra nós. Se Deus deu seu Filho por nós, ele nos dará tudo o que for bom para nós. Se Deus é quem nos justifica, não pode haver nenhuma acusação contra nós.

    • 2 min
    27 de Fevereiro - Efeitos radicais da ressurreição

    27 de Fevereiro - Efeitos radicais da ressurreição

    Efeitos radicais da ressurreição
    Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. (1 Coríntios 15.19)
    Paulo conclui a partir dos seus perigos a toda hora, sua morte diária e sua luta com feras que a vida que ele escolheu ao seguir a Jesus é tola e infeliz se ele não ressuscitar dentre os mortos.
    Se a morte fosse o fim de tudo, ele diz: “comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (1 Coríntios 15.32). Isso não significa: Tornemo-nos todos glutões e bêbados. Eles são infelizes ​​também — com ou sem a ressurreição. Paulo quer dizer: Se não há ressurreição, o que faz sentido é a moderação para maximizar os prazeres terrenos.
    Porém, não é isso o que Paulo escolhe. Ele escolhe o sofrimento, porque escolhe a obediência. Na sua conversão, quando Ananias veio a ele com as palavras do Senhor Jesus: “Eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (Atos 9.16), Paulo aceitou isso como parte do seu chamado.
    Como Paulo poderia fazer isso? Qual era a fonte dessa obediência radical? A resposta é dada em 1 Coríntios 15.20: “Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem”. Em outras palavras, Cristo ressuscitou e eu ressuscitarei com ele. Portanto, nenhum sofrimento por Jesus é vão (1 Coríntios 15.58).
    A esperança da ressurreição mudou radicalmente a forma como Paulo viveu. Isso o libertou do materialismo e do consumismo. Isso lhe deu o poder de viver sem coisas que muitas pessoas sentem que precisam ter nessa vida. Por exemplo, embora tivesse o direito de se casar (1 Coríntios 9.5), ele renunciou a esse prazer porque foi chamado a suportar muito sofrimento.
    Essa é a maneira como Jesus disse que a esperança da ressurreição deve mudar nosso comportamento. Por exemplo, ele nos disse para convidar para nossas casas pessoas que não podem nos retribuir nessa vida. Como somos motivados a fazer isso? “Tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos” (Lucas 14.14).
    Esse é um apelo radical para que examinemos nossa vida presente para ver se ela é moldada pela esperança da ressurreição. Nós tomamos decisões com base no ganho nesse mundo ou no mundo porvir? Arriscamo-nos pelo amor que só pode ser tido como sábio se houver uma ressurreição?
    Que Deus nos ajude a nos dedicarmos novamente, por toda a vida, de modo que a ressurreição tenha seus efeitos radicais.

    • 3 min
    26 de Fevereiro - Quando Deus se torna 100% por nós

    26 de Fevereiro - Quando Deus se torna 100% por nós

    Quando Deus se torna 100% por nós

    ...entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. (Efésios 2.3)
    Toda a ira de Deus e toda a condenação que nós merecemos foram derramadas sobre Jesus. Todas as exigências da perfeita justiça de Deus foram cumpridas por Cristo. No momento em que vemos esse Tesouro (pela graça!) e o recebemos dessa forma, sua morte é contada como a nossa morte, sua condenação como nossa condenação, sua justiça como nossa justiça, e Deus se torna 100% irrevogável e eternamente favorável a nós naquele instante.
    A questão que isso deixa sem resposta é: “A Bíblia não ensina que na eternidade Deus estabeleceu o seu favor sobre nós na eleição?”.
    Em outras palavras, pessoas pensativas questionam: “Será que Deus se tornou 100% por nós somente no momento da fé, da união com Cristo e da justificação? Ele não se tornou 100% por nós no ato da eleição antes da fundação do mundo?”. Paulo diz em Efésios 1.4-5: “Assim como [Deus] nos escolheu, nele [em Jesus], antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo”.
    Então, Deus não é 100% pelos eleitos desde a eternidade? A resposta depende do significado de “100%”.
    Com o termo “100%” estou tentando assegurar uma verdade bíblica encontrada em várias passagens da Escritura. Por exemplo, em Efésios 2.3, Paulo diz que os cristãos eram “filhos da ira” antes de serem vivificados em Cristo Jesus: “Todos nós andamos outrora [entre os filhos da desobediência], segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais”.
    Paulo está dizendo que antes da regeneração a ira de Deus estava sobre nós. Os eleitos estavam sob ira. Isso mudou quando Deus nos vivificou em Cristo Jesus e nos despertou para vermos a verdade e beleza de Cristo, para que o recebêssemos como aquele que morreu por nós e como aquele cuja justiça é imputada como nossa, devido à nossa união com Jesus. Antes que isso ocorresse conosco, estávamos sob a ira de Deus. Então, por causa da fé em Cristo e da união com ele, toda a ira de Deus foi removida e Deus então se tornou, nesse sentido, 100% por nós.
    Portanto, alegre-se na verdade de que Deus o preservará. Ele o conduzirá até o fim porque, em Cristo, ele é 100% por você. E, portanto, perseverar até o fim não faz Deus ser 100% por você. Esse é o efeito do fato de que ele já é 100% por você.

    • 3 min
    25 de Fevereiro - Você é muito amado

    25 de Fevereiro - Você é muito amado

    Você é muito amado
    Entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos. (Efésios 2.3-5)
    Você não gostaria de ouvir o anjo Gabriel dizer: “Você é muito amado”?
    Isso aconteceu três vezes com Daniel.
    • “No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado” (Daniel 9.23).
    • “Ele me disse: Daniel, homem muito amado, está atento às palavras que te vou dizer; levanta-te sobre os pés, porque eis que te sou enviado” (Daniel 10.11).
    • “E disse: Não temas, homem muito amado! Paz seja contigo!” (Daniel 10.19).
    Seja encorajado. Se você tem fé em Jesus, o próprio Deus diz a você: “Você é muito amado”.
    Nós “éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais. Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo... Porque pela graça sois salvos, mediante a fé” (Efésios 2.3-5, 8).
    Isso é melhor do que a voz de um anjo. Se você está “vivo”, você é muito amado.

    • 2 min
    24 de Fevereiro - Deus abre o coração

    24 de Fevereiro - Deus abre o coração

    Deus abre o coração
    Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia. (Atos 16.14)
    Em todos os lugares onde Paulo pregou, alguns creram e outros não. Como devemos entender o porquê de alguns dos mortos em delitos e pecados (Efésios 2.1, 5) crerem e outros não?
    O motivo pelo qual alguns não creram é que eles “rejeitaram” a palavra de Deus (Atos 13.46), porque a mensagem do evangelho lhes era “loucura” e não puderam entendê-la (1 Coríntios 2.14). A mente carnal “é inimizade contra Deus, pois não está sujeita à lei de Deus, nem mesmo pode estar” (Romanos 8.7).
    Todo aquele que ouve e rejeita o evangelho “aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras” (João 3.20). Eles permanecem “obscurecidos de entendimento... por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração” (Efésios 4.18). Essa é uma ignorância culpada. A verdade está disponível. Mas eles, pela sua impiedade, “detêm a verdade pela injustiça” (Romanos 1.18).
    Mas, por que alguns creem, já que todos estamos nessa condição de rebelde dureza de coração, mortos em nossos delitos? O livro de Atos dá a resposta em pelo menos três formas diferentes. Uma delas é que eles são destinados a crer. Quando Paulo pregou em Antioquia da Pisídia, os gentios se alegraram e “creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna” (Atos 13.48).
    Outra maneira de responder por que alguns creem é que Deus concedeu arrependimento. Quando os santos de Jerusalém ouviram que os gentios estavam respondendo ao evangelho e não apenas os judeus, disseram: “também aos gentios foi por Deus concedido o arrependimento para vida” (Atos 11.18).
    Porém, a resposta mais clara em Atos à pergunta do porquê uma pessoa crê no evangelho é que Deus abre o coração. Lídia é o melhor exemplo. Por que ela creu? Atos 16.14 diz: “o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia”.

    • 2 min
    23 de Fevereiro - O momento do perigo incomum

    23 de Fevereiro - O momento do perigo incomum

    O momento do perigo incomum
    Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus. (1 Pedro 4.14)
    Atualmente, muitos cristãos no mundo desconhecem o perigo que ameaça a vida do crente em Cristo. Nós nos acostumamos a ser livres de tal perseguição. Isso parece ser como as coisas devem ocorrer.
    Assim, nossa primeira reação ao perigo de que as coisas sejam de outra forma é muitas vezes a ira. Porém, essa ira pode ser um sinal de que perdemos nosso senso de sermos estrangeiros e forasteiros (“Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois...” – 1 Pedro 2.11).
    Talvez tenhamos nos acomodado demais nesse mundo. Não sentimos saudades de Cristo como Paulo: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).
    Muitos de nós precisam da lembrança: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (1 Pedro 4.12).
    Alguma vez você já se perguntou como agirá no momento da última tribulação? O homem armado mira em você e pergunta: “Você é um cristão?”. Aqui está uma palavra forte para lhe dar esperança de que pode agir melhor do que imagina.
    “Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus” (1 Pedro 4.14). Esse encorajamento de Pedro diz que no momento do perigo incomum (seja insulto ou morte) haverá “o Espírito da glória e de Deus repousando sobre nós”. Não significa isso que Deus concede ajuda especial na hora da crise para aqueles que sofrem por serem cristãos?
    Não intenciono dizer que Deus esteja ausente em nossos outros sofrimentos. Eu apenas quero dizer que Pedro saiu de seu curso para dizer àqueles que sofrem “pelo nome de Cristo” que experimentarão um especial “repouso” sobre eles do “Espírito da glória e de Deus”.

    • 2 min

Opiniões de clientes

4,9 de 5
145 avaliações

145 avaliações

pereira59 ,

Edificante

Excelente podcast para começar o dia.

Ferrão Júnior ,

Avaliar

Excelente

Altobelle2 ,

Muito bom

Bom demais !!

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