Café Europa Observador

O acordo entre a União Europeia e a China não é nada pacífico. A vacinação vai lenta e começam a passar-se culpas. A invasão do Capitólio foi condenada por quase todos. E o caso do procurador tem uma rara virtude.

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Começou a presidência portuguesa da União Europeia: um part-time para o primeiro ministro, uma oportunidade para Portugal. O caso do procurador europeu fica-nos mal. Lá fora, a esquerda alemã é contra drones armados. E Putin é a favor de boxers envenenados.

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Resumindo o ano: 2020 foi bastante pior do que o acordo do Brexit. Boris Johnson diz que tem o que queria, mas os conflitos estão para durar. Ursula passou a ser querida por quase todos. Entre EUA e China, ainda há quem hesite.

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As propostas europeias para o digital têm um alvo: as grandes tecnológicas americanas. Bem ou mal? Na União Europeia, ainda não há vacinas; na Suécia, o rei crítica o país; e, em Portugal, os fundos europeus continuam a dar discussão.

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OMS em conluio com Itália para ocultar um relatório desconfortável. Zezé Camarinha entrevista Ursula von der Leyen. A reunião do Conselho Europeu que concedeu fundos. E apostas para o Brexit.

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Diogo Noivo veio conversar sobre o radicalismo e os gostos burgueses do Unidas Podemos, as feridas da guerra civil e o papel do PSOE. Na Venezuela, houve eleições não democráticas e no Reino Unido há vacinas mais rápidas que na União Europeia.

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