에피소드 10개

O Celular é história no percurso da câmera fotográfica. É a primeira vez que vivenciamos uma relação corporal com um dispositivo imagético, de modo tão intenso. Dormimos, acordamos, levamos para cama, para o banheiro, cozinha, todos os cômodos da casa. O dispositivo participa desde velórios, instantes de clímax emocionais e em atos sexuais. Um cotidiano que parece ter naturalizado a vivência com o aparelho acoplando-o em nosso corpo diariamente, acumulando registros e memórias.

Que tipo de estéticas e políticas estão em jogo?

Escute o debate com diferentes perspectivas de abordagem.

Série de debates sobre Fotografia e o Smartphone Rodolfo Viana

    • 예술

O Celular é história no percurso da câmera fotográfica. É a primeira vez que vivenciamos uma relação corporal com um dispositivo imagético, de modo tão intenso. Dormimos, acordamos, levamos para cama, para o banheiro, cozinha, todos os cômodos da casa. O dispositivo participa desde velórios, instantes de clímax emocionais e em atos sexuais. Um cotidiano que parece ter naturalizado a vivência com o aparelho acoplando-o em nosso corpo diariamente, acumulando registros e memórias.

Que tipo de estéticas e políticas estão em jogo?

Escute o debate com diferentes perspectivas de abordagem.

    Encruzilhada Blockchain: Exu e a produção LGBTQIA+ de NFTs

    Encruzilhada Blockchain: Exu e a produção LGBTQIA+ de NFTs

    No dia 10/11/2022, aconteceu na @bibliotecamariodeandrade um debate sobre a mostra Encruzilhada Blockchain que tá rolando no @mis_sp (9/11 - 20/11) , como parte da programação do @festivalmixbrasil. O pesquisador em cultura e antropologia da comunicação @rodolfovianaclick e o artista-curador @felippemoraes debateram a figura de EXU como condutor conceitual da mostra.

    No debate é posto em pauta a potência mítica e filosófica do orixá afro-brasileiro para pensar espaços, comunicação, poesia e comércio a partir de obras digitais em NFT de 13 artistas LGBTQIA+. 

    Esta conversa também está disponível em vídeo e traduzida em Libras, basta acessar o o site: https://mixbrasil.org.br/ 

    • 1시간 26분
    #9 Entre os regimes visuais e as experiências estéticas das novas tecnologias – Um debate com Simone Pereira de Sá e Benjamin Picado

    #9 Entre os regimes visuais e as experiências estéticas das novas tecnologias – Um debate com Simone Pereira de Sá e Benjamin Picado

    Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc apresentam:

    Episódio #9:

    Para fecharmos essa série de podcasts com uma sólida reflexão, convidei dois pesquisadores para analisar as temáticas tratadas até aqui em um debate a partir de suas perspectivas acadêmicas. Sendo ambos pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM/UFF):

    MiniBio dos Convidados:

    Dr. Benjamin Picado – coordenador do Grupo de Pesquisa em Análise da Fotografia e de Narrativas Visuais e Gráficas (GRAFO/NAVI) e se interessa por pesquisas a partir de materiais expressivos da cultura mediática, com especial ênfase nos modelos semióticos, estéticos e narratológicos da discursividade visual e da figuração narrativa, no campo do fotojornalismo, da retórica visual da publicidade, no universo gráfico e narrativo dos quadrinhos e na ficção seriada televisiva.

    Dra. Simone Pereira de Sá – coordenadora do LabCult (Laboratório de Culturas Urbanas e Tecnologias) que investiga temáticas em torno da cultura pop, música popular e periférica brasileira, cultura de fãs, videoclipes, produtos audiovisuais e plataformas de música na cultura digital.



    #Fotografiaetelefonecelular #RiodeJaneiro
    #Rj #SececRJ, #CulturaPresente
    #LeiAldirBlancRJ, #CulturaPresenteRJ

    • 1시간 9분
    8# Poética e linguagens artísticas entre a fotografia e a performance de Rafael Amorim

    8# Poética e linguagens artísticas entre a fotografia e a performance de Rafael Amorim

    Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc apresentam:

    Episódio #8:

    Em uma conversa afetiva com Rafael Amorim falamos sobre suas poéticas visuais e de suas estratégias de investigação artísticas que passam pelo telefone celular. Ele é autor do livro "Como tratar paisagens feridas" (Garamond, 2021) e vem se interessando por uma prática artística interdisciplinar entre fotografia, performance, instalação, objetos, escultura, gravura etc. Voltando-se especialmente para a construção de poéticas que ele chama de “verbo-visual” ao relacionar as artes visuais e a poesia.

    MiniBio do Convidado:

    Rafael Amorim é poeta, artista visual, pesquisador independente interessado em curadoria e outros processos artísticos. Morador de Padre Miguel, Zona Oeste Carioca, é graduado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2020), integrou o Programa de Formação Gratuito da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (2019) e atualmente faz parte da turma de artistas em formação da Elã: Escola Livre de Artes do Galpão Bela Maré.



    #Fotografiaetelefonecelular #RiodeJaneiro
    #Rj #SececRJ, #CulturaPresente
    #LeiAldirBlancRJ, #CulturaPresenteRJ

    • 51분
    7# A fotografia de celular, o caos da paisagem carioca e a estética política de Luiz Baltar

    7# A fotografia de celular, o caos da paisagem carioca e a estética política de Luiz Baltar

    Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc apresentam:

    Episódio #7:

    O dinamismo da paisagem carioca é o tema dessa conversa, mas não a partir do que conhecemos, mas sim, da perspectiva de quem anda de ônibus e cruza a cidade pela Av. Brasil, e, ainda, utiliza essa vivência como ponto de partida para sua criação artística fazendo o registro de paisagens ficcionais sobre um Rio de Janeiro que não estamos acostumados a ver. Luiz Baltar extrapola as possibilidades e potências de um telefone celular aliando sua formação em gravura, numa estética política.

    Falamos sobre o seu processo de trabalho e seus procedimentos de investigação com o smartphone.

    MiniBio dos Convidados:

    Formado em gravura pela Escola de Belas Artes/UFRJ, fotografia pela Escola de Fotógrafos Populares/Imagens do Povo, pós-graduado em fotografia e imagens pela Universidade Cândido Mendes - UCAM e mestrando em Linguagens Visuais PPGAV / UFRJ.

    Trabalha como fotógrafo documentarista e desenvolve projetos autorais no campo da arte contemporânea. Acredita na fotografia como forma de expressão ativista e crítica, daí sua busca em estabelecer um diálogo entre fotografia e questões sociais, sobretudo no que diz respeito ao olhar sobre a cidade.

    Carioca, morador dos bairros da zona Norte do Rio de Janeiro, em 2009, começa a fotografar o cotidiano, o processo de remoções forçadas e as ocupações militares em diversas comunidades e favelas. Os temas centrais de seus projetos autorais e documentações fotográficas são território, cultura e direito à cidade. Com particular interesse em mobilidade urbana, violência policial e direito à moradia. Colabora com publicações impressas e eletrônicas, no Brasil e no exterior, através de fotos e matérias sobre direitos humanos.

    #Fotografiaetelefonecelular #RiodeJaneiro
    #Rj #SececRJ, #CulturaPresente
    #LeiAldirBlancRJ, #CulturaPresenteRJ

    • 50분
    #6 O nudes e o obsceno nas redes com Caio Rodrigues e Victor Hugo

    #6 O nudes e o obsceno nas redes com Caio Rodrigues e Victor Hugo

    Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc apresentam:

    Episódio #6:

    Caio Rodrigues (@iamCaioRodriguesx) é um rapaz de 24 anos, que tem êxito na venda de sua própria imagem no OnlyFans. Atribui a si a responsabilidade intencional de reforçar seus fenótipos raciais de homem, negro, hipermasculino e viril. Expressa em seu perfil do Instagram debates raciais, enfatizando os limites para este “clichê”, aliando-se aos ativismos das redes, como os influenciadores digitais. Segundo o que conversamos, é desta forma que vem sendo possível contornar as violências simbólicas das quais ele entende que está sujeito. Nesse episódio, convidei também o antropólogo e pesquisador Victor Hugo autor dos livros “Vamos fazer uma sacanagem gostosa? Uma etnografia da prostituição masculina carioca” e “Festas de orgia para homens: territórios de intensidade e socialidade masculina” para endossar o papo.

    MiniBio dos Convidados:

    Caio Rodrigues é ator pornô, digital influencer e estudante de Relações Internacionais e oferece conteúdo erótico na plataforma Onlyfans.

    Victor Hugo é Doutor em Antropologia, pela UFF, pesquisa gênero e sexualidade.

    #Fotografiaetelefonecelular #RiodeJaneiro
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    • 52분
    #5 O celular e sua potência estética a partir do filme Tangerine com Hiran Matheus

    #5 O celular e sua potência estética a partir do filme Tangerine com Hiran Matheus

    Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc apresentam:

    Episódio #5:

    Conversei com Hiran Matheus sobre as possibilidades e potências estéticas do celular para o cinema experimental. Fizemos uma breve análise das cenas de Tangerine e das escolhas plásticas do filme que possibilitou uma exploração de recursos narrativos acessíveis para o fazer cinema. Essa produção se tornou notória por utilizar o que a câmera do smartphone apresenta para a cinegrafia em um longa-metragem premiado. 

    MiniBio do Convidado:

    Graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal Fluminense (2017) e atualmente mestrando do Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual, PPGCine, também pela UFF. Durante a graduação, Hiran Matheus se dedicou a realização de curtas-metragens, tendo diversas exibições com seus filmes pelo Brasil e em países como Israel, Colômbia, China, Equador, México, Reino Unido e Estados Unidos e Rússia, no tradicional festival universitário GERASIMOV. Sua atuação como curta-metragista em maior parte se deu através de câmeras de celular, que é tema de suas pesquisas, práticas, didáticas e interesses.



    #Fotografiaetelefonecelular #RiodeJaneiro
    #Rj #SececRJ, #CulturaPresente
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    • 43분

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