Violência contra a população lgbt Valmir Queiroz Mariano Filho

Política nacional de atenção integral a saúde da criança.

Em 1998 foi realizado a constituição federal para a política nacional de atenção integral a saúde da criança e do adolescente logo em seguida em 1990 foi criado o estatuto da criança e do adolescente que tem como papel promover a premiação na saúde das crianças e adolescentes.
No entanto esse estatuto vem com medidas de forma de prevenção para essa determinada classe, com as seguintes propósito: promover a prevenção através de que todos tenha acesso a saneamento básico, medidas contra violência a essa essa, nutrição e combates as doenças.
Mesmo com toda essa prevenção ainda no Brasil morre cerca de 100 mil crianças por ano por falta do cuidado que deveria ser prestado por pais e o governos mas devido ser um pai muito grande e uma população muito carente de edução já era de se esperar.
O público alvo nessa constituição são gestantes e crianças a nove anos de idade.
Vale ressaltar que o Brasil é um país em quem mais 80% da população ganha menos de 2000 reais e a cada ano que passa a inflação só aumenta e logo dica cada vez mais difícil precaver contra fome, acesso a medicamentos e entre outros.
Com isso a atenção primária da saúde da criança de modo geral vem ajudando a diminuição na taxa de mortalidade das crianças e graças a essa lei que foi instituída em 1998, porém o Brasil ainda cesta no ranking dos pais com maior concentração de crianças com a situação nutricional baixa

Bom dia pessoal, sou Valmir estudante do 8 periodo de medicina da famene, e hoje venho trazer pra vocês , em formato de poadcast, um assunto que vemos e ouvimos diariamente em nosso cotidiano, porém ainda pouco debatido principalmente entre os individuos do sexo masculino, gênero este, mais fechado para o tema, devido a crenças limitantes, impostas muitas vezes pela criação erronea que recebem e acabam por passar geraçao a geraçao, valores invertidos ja vindos de seus pais.

O assunto de hoje é a violência contra a populaçao LGBT, ou a LGBTfobia, também popularmente conhecida como homofobia, que é o ato ou manifestação de ódio ou rejeição a homossexuais, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.

Vale a pena voltar na historia do Brasil e entender que a realidade LGBT não é algo recente, em 2001 foi criado o primeiro projeto do assunto apresentado no congresso nacional na tentativa de criminalizar a violência contra a classe LGBT. Novamente, em 2006 a deputada Lara bernardi, levou ao congresso O PLC 122/2006, Projeto esse que sugeria alterar a lei do racismo e incluir nela a descriminação por gênero, sexo ou identidade de gênero, infelizmente depois de vários debates arquivaram o projeto após 8 anos sem aprovação.

Somente em junho de 2019, passou a ser crime no Brasil, qualquer tipo de violência contra indivíduos LGBT com pena de 1 a três anos além da aplicação da multa.

Alem de ser crime, devemos acima de tudo, reconhecer que a identidade sexual de qualquer ser humano que seja, não define seu caráter e não o torna menor ou pior do que outro ser humano heterosexual. Precisamos debater mais o assunto, nas escolas, em nossas casas, com nossa família e principalmente educar nossos filhos desde pequenos, ensinando valores corretos e ensinando que o diferente também precisa ser aceito. A violência LGBT além de muitas vezes ser física , ela é em sua maioria, psicológica! A realidade de um individuo LGBT começa a se tornar um sofrimento, na própria casa , quando não é aceito por sua familia e se estende ao convívio social, dificultando o primeiro emprego, dificultando a socialização e o tornando em muitas vezes com esse complexo de inferioridade e com a necessidade de provar o seu valor, a todo momento. Infelizmente vivemos em uma sociedade altamente machista desde os nossos ancestrais, e por isso também, precisamos debater o assunto pois através do conhecimento iremos minimizar e acabar com toda e qualquer tipo de descriminação, seja racial, seja sexual.

A problemática principal deste assunto é falta de informação , que faz com que essa corrente de violência não tenha fim, é preciso que cada um faça sua parte, aceite as diferenças e entenda que somos todos iguais e temos o livre arbítrio de escolher sim, a nossa opção sexual. Esse foi um relato breve, mas que sirva de incentivo a todos que se consideram leigos no assunto ou que de alguma forma não dão importância a algo tão relevante.