Selvagerias

Beatriz Braga; Lucas Lippi; Tainá Scartezini; Mateus Bravin Lopes; Frederico Sabanay
Подкаст «Selvagerias»

Experimento com outras formas de comunicar a antropologia. Nos destinamos a todos os curiosos, profissionais ou amadores.

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  1. 17.12.2019

    #3 Um caldo à brasileira

    Quando e onde começa a antropologia brasileira? Ou, quem foi, afinal, o primeiro antropólogo ou antropóloga brasileiro? É a partir desta pergunta que abordamos a história da disciplina produzida em solo nacional e sua relação com outras áreas, em especial, a biologia. Neste caldo, pipocam também a complexa história do país e do chamado racismo científico. CÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Beatriz Braga.Edição e revisão de texto: Lucas Lippi e Tainá Scartezini.Locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio.Para este episódio, entrevistamos Eliane Rapchan, professora aposentada do Departamento de Ciências Sociais da UEM e pesquisadora colaboradora do Laboratório de Arqueologia, Antropologia Ambiental e Ecológica (LAAAE) do IB-USP.Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP.Pintura do artista Davi Rodrigues Casaes (@davirodriguescachoeira) - série Orixás. REFERÊNCIASBOJUNGA, C. Roquette-Pinto: o corpo a corpo com o Brasil. Editora Casa da Palavra, Rio de Janeiro, 2017.CÔRREA, M. História da Antropologia no Brasil (1930-1960). Testemunhos: Emílio Willems e Donald Pierson. Vértice, Editora Revista dos Tribunais. Editora da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1987.__. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a Antropologia no Brasil. Editora da Universidade São Francisco, Bragança Paulista, 2001.CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Antropologia do Brasil: mito, história e etnicidade. Editora Brasiliense, São Paulo, 1987.FRANÇOZO, M. “O Museu Paulista e a história da antropologia no Brasil entre 1946 e 1956”. In: Revista de Antropologia (48:2), 585-612, 2005.KOK, G. “A fabricação da alteridade nos museus da América Latina: representações ameríndias e circulação dos objetos etnográficos do séculoXIX ao XXI.”, In: Anais do Museu Paulista (26), Dossiê Estudos de Cultura Material, 1-30, 2018.KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras, 2019.MACIEL, Lucas da Costa. 2019. "Perspectivismo Ameríndio". In: Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia. Disponível em: http://ea.fflch.usp.br/conceito/perspectivismo-amer%C3%ADndioLIMA, Tânia Stolze. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”. In: Mana, v. 2, pg. 21-47. 1996.TAMBASCIA, C. & ROSSI, G. “Sidetracks: Mariza Côrrea e a história da antropologia no Brasil”. In: cadernos pagu (54), Dossiê Mariza Côrrea: Laços, memória e escritos, 2018. Neste episódio, foram ainda mencionadas e mencionados: Gioconda Mussolini, Helen Joy Batchelor, Donald Pierson, Lady Frazer, Sir James Frazer, Dina Dreyfus, Claude Lévi-Strauss, Hélène Clastres, Pierre Clastres, Nina Rodrigues, Gilberto Freyre e Walter Neves.

    39 мин.
  2. 22.08.2019

    #1 Piloto: O que é antropologia?

    Eis aqui um lugar para falarmos sobre questões pouco circuladas fora das universidades. A antropologia faz parte da nossa maneira de compreender o mundo. Nosso desejo é levar reflexões dessa disciplina para pessoas que ainda não a conhecem, ou para aquelas que, se já a conhecem, possam nos ajudar a pensar em outras formas de comunicá-la. Nesse primeiro programa, falamos um pouco sobre o que é a antropologia e sobre como ela pode nos ajudar a pensar nosso cotidiano. CRÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Beatriz Braga, Lucas Lippi e Tainá Scartezini.Revisão e locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay, Mateus Bravin e Leonardo Fuzer. Para este episódio, entrevistamos as professoras Fernanda Arêas Peixoto (USP) e Marina Vanzolini (USP). Agradecemos imensamente suas participações nessa etapa inicial. Este programa conta com o apoio do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo. Litogravura - Alex Cerveny REFERÊNCIASA frase de abertura, “só nos interessa o que não é nosso”, foi retirada do ​Manifesto Antropofágico,​ escrito por Oswald de Andrade em 1928. LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo; HOLBRAAD, Martin; and PEDERSEN, Morten Axel (2014). The politics of ontology: anthropological positions. Position paper of the 112th AAA Annual Meeting (2013).

    33 мин.

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