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A ideia para este episódio teve início no nosso Pré-Projeto de TCC, em que após diversas pesquisas a respeito do tema, fomos em busca de descobrir se realmente existe um pós-transtorno alimentar, ou seja, se há uma cura para estas doenças.

Este capítulo traz informações sobre o porquê os distúrbios alimentares são mais evidentes em pessoas mulheres do que em homens, mas evidenciar que essas doenças também acometem as pessoas do sexo masculino, podendo ser tão grave quanto.

O objetivo desse primeiro capítulo é mostrar a relação do Instagram com os transtornos alimentares. Por esta rede social ser cheia de postagens que cultuam a magreza e os “corpos perfeitos”, os usuários podem vir a sentir desconforto com o que veem na tela e começar a se comparar, gerando assim a insatisfação com o próprio corpo. Isso pode ser um gatilho para o surgimento de doenças psicológicas, como os transtornos alimentares, e para as pessoas que já convivem com estas distúrbios, ser um agravamento para que se perpetuem. 

Neste segundo capítulo, o objetivo é falar e dar uma maior visibilidade para os transtornos alimentares menos conhecidos e para outros que ainda não são considerados de fato transtornos por não estarem no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais ou DSM, mas que já estarem sendo estudados pela comunidade, atualmente são tratados como desordens psiquiátricas e morfológicas. As entrevistas com as profissionais no assunto permitem conhecer um pouco mais especificamente sobre os TAs: Pica, Transtorno Restritivo/Evitativo e Ruminação, os três pertencentes ao DSM-5, e a Vigorexia e a Ortorexia, ambos ainda não catalogados.

O objetivo desde primeiro episódio é mostrar para nossos ouvintes, com a ajuda de profissionais da área da saúde especializadas no assunto,  o conceito de transtornos alimentares; quais são principais tipos, as possíveis causas sintomas e tratamentos.