32 min
035 - Vozes do IFBA Vidas negras importam e têm direito à educação e à reparação participação Marcilene Garcia Vozes do IFBA
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Vozes do IFBA 035 - Vidas negras importam e têm direito à educação e à reparação Participação Marcilene Garcia
A discussão sobre as cotas sociais e raciais nas universidades públicas ganhou contornos significativos no Brasil, no final da década de 1990, quase 200 anos depois da criação da primeira instituição de ensino superior no Brasil, a Escola de Cirurgia da Bahia, em 1808. O país, então, se deparou com a oportunidade de reconhecer o legado de violações sistêmicas de direitos às populações negra e pobre. Esses últimos 20 anos de implantação das cotas raciais ampliaram e diversificaram o acesso da população à universidade e ao ensino técnico, mudaram o perfil do estudante e provocaram impactos na sociedade brasileira.
Nessa edição do Vozes do IFBA, as cotas raciais e as bancas de heteroidentificação são temas de duas entrevistas, que abordam o direito à educação e à reparação.
A primeira entrevistada é Marcilene Garcia, diretora de Ações Afirmativas e Assuntos Estudantis do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Marcilene é doutora em sociologia, pela Universidade Estadual Paulista, pesquisadora sobre relações raciais no Brasil, na área de ações afirmativas na educação e mercado de trabalho e professora do IFBA, campus Salvador.
A segunda entrevistada é Georgina Helena Lima Nunes, líder do Grupo de Pesquisa Movimentos Sociais e Educação e coordenadora do Observatório Interinstitucional em Ações Afirmativas. Georgina é doutora em educação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem estágio pós-doutoral em educação, na Universidade do Oeste do Paraná, tem experiência na área de educação, com ênfase em educação rural, educação das relações raciais, educação quilombola e gênero, e políticas afirmativas no ensino superior e é professora associada da Universidade Federal de Pelotas.
Fonte:
https://portal.ifba.edu.br/noticias/2021/artigo-maio-de-reflexao-o-ifba-esta-na-luta-1
https://portal.ifba.edu.br/noticias/2021/bancas-de-heteroidentificacao-sao-institucionalizadas-nos-processos-seletivos-do-ifba
https://portal.ifba.edu.br/noticias/2021/bancas-de-heteroidentificacao-serao-utilizadas-pela-primeira-vez-no-ifba-em-processo-seletivo-para-cursos-tecnicos
https://portal.ifba.edu.br/noticias/2020/sou-fruto-das-acoes-afirmativas-afirma-sociologa-que-assume-nova-diretoria-do-ifba
https://pt.calameo.com/read/00030776381794ac280d7
observatoriodoconhecimento.org.br
https://g1.globo.com/ba/bahia
https://pp.nexojornal.com.br/
Trilhas Sonora
Vozes do IFBA Cotas Raciais Marcilene Garcia
Abertura Mark Nolan e Cyril Sorongon - Club Mystery
Fernando Falcão - Amanhecer Tabajara
Jozef Nemcek - Quiet Circulation Time
Monodisc - Confined Spaces
Uakti - Promessas Do Sol
Fernando Falcão - Ladeira dos Inocentes
Fernando Falcão - Curimão
Expediente:
Apresentação: Bárbara Souza e Maria Gabriela Vidal
Edição de conteúdo: Bárbara Souza
Edição de áudio: Raimil Santarém
Roteiro: Luize Meirelles
Produção: Teresa Bahia
Vozes do IFBA 035 - Vidas negras importam e têm direito à educação e à reparação Participação Marcilene Garcia
A discussão sobre as cotas sociais e raciais nas universidades públicas ganhou contornos significativos no Brasil, no final da década de 1990, quase 200 anos depois da criação da primeira instituição de ensino superior no Brasil, a Escola de Cirurgia da Bahia, em 1808. O país, então, se deparou com a oportunidade de reconhecer o legado de violações sistêmicas de direitos às populações negra e pobre. Esses últimos 20 anos de implantação das cotas raciais ampliaram e diversificaram o acesso da população à universidade e ao ensino técnico, mudaram o perfil do estudante e provocaram impactos na sociedade brasileira.
Nessa edição do Vozes do IFBA, as cotas raciais e as bancas de heteroidentificação são temas de duas entrevistas, que abordam o direito à educação e à reparação.
A primeira entrevistada é Marcilene Garcia, diretora de Ações Afirmativas e Assuntos Estudantis do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Marcilene é doutora em sociologia, pela Universidade Estadual Paulista, pesquisadora sobre relações raciais no Brasil, na área de ações afirmativas na educação e mercado de trabalho e professora do IFBA, campus Salvador.
A segunda entrevistada é Georgina Helena Lima Nunes, líder do Grupo de Pesquisa Movimentos Sociais e Educação e coordenadora do Observatório Interinstitucional em Ações Afirmativas. Georgina é doutora em educação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem estágio pós-doutoral em educação, na Universidade do Oeste do Paraná, tem experiência na área de educação, com ênfase em educação rural, educação das relações raciais, educação quilombola e gênero, e políticas afirmativas no ensino superior e é professora associada da Universidade Federal de Pelotas.
Fonte:
https://portal.ifba.edu.br/noticias/2021/artigo-maio-de-reflexao-o-ifba-esta-na-luta-1
https://portal.ifba.edu.br/noticias/2021/bancas-de-heteroidentificacao-sao-institucionalizadas-nos-processos-seletivos-do-ifba
https://portal.ifba.edu.br/noticias/2021/bancas-de-heteroidentificacao-serao-utilizadas-pela-primeira-vez-no-ifba-em-processo-seletivo-para-cursos-tecnicos
https://portal.ifba.edu.br/noticias/2020/sou-fruto-das-acoes-afirmativas-afirma-sociologa-que-assume-nova-diretoria-do-ifba
https://pt.calameo.com/read/00030776381794ac280d7
observatoriodoconhecimento.org.br
https://g1.globo.com/ba/bahia
https://pp.nexojornal.com.br/
Trilhas Sonora
Vozes do IFBA Cotas Raciais Marcilene Garcia
Abertura Mark Nolan e Cyril Sorongon - Club Mystery
Fernando Falcão - Amanhecer Tabajara
Jozef Nemcek - Quiet Circulation Time
Monodisc - Confined Spaces
Uakti - Promessas Do Sol
Fernando Falcão - Ladeira dos Inocentes
Fernando Falcão - Curimão
Expediente:
Apresentação: Bárbara Souza e Maria Gabriela Vidal
Edição de conteúdo: Bárbara Souza
Edição de áudio: Raimil Santarém
Roteiro: Luize Meirelles
Produção: Teresa Bahia
32 min