Crônicas De Nada Joao Vitor Panda
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- Comedy
O podcast CRÔNICAS DE NADA é literatura bucal barata. Transformo meu cotidiano e meus pensamentos mais ensandecidos em divertidas ondas sonoras para lhe acompanhar nos mais mecânicos afazeres. Dê play num episódio e vá lavar a louça, varrer a casa ou olhar pro horizonte. O mundo está repleto de coisas.
Quem fala sobre Tudo, não fala sobre Nada
Novos episódios toda semana (toda semana que eu conseguir gravar um episódio)
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Poetas de Merda
Esse episódio é sobre o ato de escrever. Também é sobre cozinhar pernil, lavar o cabelo, andarilhos carismáticos e poetas de merda. E eu odeio isso. Isso que acabei de fazer. Esse jeito de listar tópicos aleatórios que faz parecer que estou tentando ser maluquinho e espontâneo. E odeio como o comentário anterior soa profundamente metalinguístico. Eu estou cansado de metalinguagem, não é isso que eu estou tentando fazer. Na verdade, eu estou tentando ficar pelado e fazer cabeças pegarem fogo.
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Mais saudável, Mais feliz
Uma aranha afogada no ralo. Um gato amarrado num pau mergulhado em merda congelada. Um porco numa jaula tomando antibiótico.
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A vida como ela é
Quantas toneladas de fezes você estima que irá defecar no total ao longo de todos os anos de sua vida?
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Homem Pelada
Até que as coisas mudem, sexta-feira é o novo dia oficial do Crônicas de Nada. Gosto de acreditar que isso acrescenta um ar de leveza e libertinagem para o programa. Falei sobre algumas palavras libidinosas, sobre futebol, sobre sonhos destruídos e sobre uma relação parasitária que eu tive com dois mórmons.
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Habitar o Constrangimento
Tem momentos na vida onde nos vemos encarcerados em situações profundamente embaraçosas e horripilantes, onde a certeza de que o momento de vergonha vai eventualmente passar parece minúscula perante a sensação de que esse frio na barriga paralisante, na verdade, jamais terá fim. Enquanto você se pergunta o que fez pra merecer tamanho sofrimento, essa emoção profundamente negativa se expande para além das fronteiras de sua carne e passa a empestear todo o ambiente, e por fim você não mais habita um espaço físico. Você se vê suspenso no tempo, habitando o próprio constrangimento.
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Quando eu me chamar saudade
Um vídeo de um papai Noel correndo pela rua de noite me trouxe a gravar esse episódio. Falei sobre vida e morte.