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Atualmente, a polarização nas discussões sobre o gênero representa o Brasil mais que o cachorro caramelo e a caipirinha. Na tentativa de despolarizar esse campo, a gente criou o podcast Gênero sem Ideologia, ou Gesi

Gênero sem ideologia - um podcast para despolarizar o debate Gênero Sem Ideologia

    • Education

Atualmente, a polarização nas discussões sobre o gênero representa o Brasil mais que o cachorro caramelo e a caipirinha. Na tentativa de despolarizar esse campo, a gente criou o podcast Gênero sem Ideologia, ou Gesi

    Relações não-monogâmicas: o amor é um sentimento ou uma prática?

    Relações não-monogâmicas: o amor é um sentimento ou uma prática?

    Oláááá, me queride, minha querida, meu querido. Este é nosso último ep. principal de nosso amado podcast que foi construído por muito amor por estudantes, pós-graduandos e professores da UNESP, que buscou trazer sempre a reflexão em torno da sexualidade, gênero e suas interseccionalidades. Pois é, tudo chega ao fim, e por isso, para fechar maneirinho nosso podcast, pensamos em um tema bombástico para seguir nessa trilha de reflexões. 

    Ora, lindeza, nós falamos, repetimos e repetimos, e de novo, repetimos: tuuudo o que você vive como sujeito tem uma história, tem um lugar que te forma e não poderia ser diferente no amor.

    É… sabe aquele boy, ou aquela mina, ou aquelu não-binarie que desmontou seu mundo, que se mostrou ser a perfeição, com quem ocê quer montar uma família, que vai dar conta de todas as suas demandas, expectativas e que vai ser uma união forever for life. Então, como te contamos, esse amor romântico também é construído e não condiz muito com a condição real humana de que amamos mais de um ser único. 

    Obviamente, para mostrar esses aspectos há estudos, há formulações teóricas que têm nos mostrado que tá tudo bem amar mais de uma pessoa, que não é legal, ou muito seco, focar toda nossa experiência relacional no que chamamos muitas vezes do famigerado “relacionamento sério”. Ou seja, sério mesmo é que o sujeito humano, com suas infindas demandas, faltas, necessidades, pode contar muito mais do que apenas com A pessoa com quem transa e coloca no pedestal. 

    Todos esses pensamentos giram em torno dos estudos e das ideias trazidas sobretudo pela não-monogamia política. E para falar disso contamos com a Marília Moschkovich, docente do departamento de Sociologia da FFLCH/USP, na área de Sociologia dos Problemas Sociais Contemporâneos, a qual pratica e estuda a não-monogamia política há 10 anos, ou seja, manja muito.

    Vem com a gente nesse último ep que tá mais que demais e não esquece, LEIAAA as refs.

    Segue as refs:

    Tese da magnífica Priscila Barbosa: A instituição da maternidade e o lugar social das mulheres. Um diálogo a partir de uma perspectiva decolonial


    O livro Abaixo a família monogâmica de Sérgio Lessa,

    link para compra: https://www.estantevirtual.com.br/livros/sergio-lessa/abaixo-a-familia-monogamica/522785625?ano_min=2010&livro_usado=1&b_order=preco


    O livro desafio poliamoroso de Brigitte Vasallo,

    link para compra: https://elefanteeditora.com.br/produto/o-desafio-poliamoroso/#:~:text=O%20desafio%20poliamoroso%20%C3%A9%20uma,e%20seus%20mecanismos%20de%20imposi%C3%A7%C3%A3o.


    O livro O segundo sexo da Simoninha,

    link para compra: https://www.amazon.com.br/Segundo-Sexo-Caixa-Simone-Beauvoir/dp/8520921957


    Para mais papos sobre a não-monogamia você pode seguir a queridíssima Geni Nunes, segue o link: https://www.instagram.com/genipapos/?hl=en


    Para mais conteúdos de nossa convidada ilustre acesse seu insta https://www.instagram.com/mariliamoscou/?hl=en ouuuuu acompanhe ela por sua coluna na boitempo https://blogdaboitempo.com.br/category/colunas/marilia-moschkovich/

    • 1 hr 35 min
    Resenha #2 - Boy Erased e Orações para Bobby

    Resenha #2 - Boy Erased e Orações para Bobby

    Oie coisinhas lindas! Esse episódio é mais um especial Resenha, que segue no tema da religiosidade. Recebemos mais uma vez nosso parceiro Luiz para falar de mais produtos culturais que dialoguem com nossos temas de interesse.

    Vale relembrar: O episódio RESENHA é um episódio mais enxuto e que vai direto ao ponto, em que a gente vai  trazer um apanhadão crítico sobre algum filme, série, videoclipe, música, novela, publicidade, ou qualquer produto ou evento artístico, cultural ou midiático que chame a nossa atenção e desperte debate engajado com as pautas do nosso podcast, e que a gente possa ler através das questões de gênero, sexualidade, raça, recortes sociais que gerem discriminação, preconceito, violência estrutural, entre outras coisas que possam ser vistas pelas lentes do debate crítico e da Ciência. Tudo de bom, né?

    E nesse episódio, o Luiz vai debater um pouco sobre dois filmes: o Boy Erased, um longa-metragem estadunidense de 2018, e o Orações Para Bobby, um telefilme, também estadunidense, lançado em 2009. Ambos são filmes que tratam de protagonistas gays que sofrem o julgo do conservadorismo e do fundamentalismo religioso, e que por conta disso são submetidos a opressões e violências que, em alguns casos, os levam para momentos extremos. Temas fortes, sensíveis e extremamente relevantes de se debater. Sem mais spoilers, ouçam o episódio!

    Bora mais uma vez discutir, refletir, fazer inferências e se deixar tocar por esse e tantos outros temas que buscam fazer da nossa sociedade um lugar melhor e com mais amplitude de ideias, corpos e formas de ser. E como somos chiquérrimos, contamos com a Ciência para nos ajudar nessa empreitada. Vamos juntes?

    Por aqui o trabalho é feito com uma equipe maravilhosa. Conheça mais sobre ela!

    Coordenação: Larissa Pelúcio (UNESP) e Anna Uziel (UERJ)

    Equipe de mídias, conteúdos e vozes do podcast: Paulo Borges Freitas Neto, Giovanna Dias Santana, Igor Haruo Terassaka Hirao, Laura Botosso, Ander Haruo Kimoto De Almeida, Bruno Tarossi, Luiz Fernando Wlian, Lina Emy Tei Kadomoto, Laiz Helena Borges, Luiza Lisboa, João Vitor Andrade.

    Equipe Técnica: Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo, Luis Miguel.

    Referências:

    BOY ERASED. Direção: Joel Edgerton. Produção: Focus Features. Estados Unidos: Universal Pictures, 2018 (104 min.).

    • 19 min
    Foi-se a copa, mas a pergunta fica: qual a relação entre o esporte e os corpos rechaçados?

    Foi-se a copa, mas a pergunta fica: qual a relação entre o esporte e os corpos rechaçados?

    Ééé, pessoal, mais 4 anos se passaram, mais uma Copa do Mundo de futebol masclulino chegou e passou e de novo não alcançamos o hexa. Conquanto, sabe o que mais ainda não aconteceu: pessoas LBTQIA+ no esporte de elite, sobretudo no futebol. Veja, você sabe quantos jogadores gays, por exemplo, existem nas principais ligas ao redor do mundo ? Não sabe, bebe ?! Isso já diz algo, né. A resposta é: um, e se quiser saber seu nome e identidade aperta o pray.

    A provocação/reflexão de hoje vai justamente nesse sentido: queremos tencionar, em conjunto com o Caio Varela, presidente de um belíssimo e resistente time argentino de rugby o Ciervos Pampas, as micro-políticas, os dispositivos que elaboram os discursos de quais corpos podem ou não participar das práticas esportivas. Dentro dessa seara cabe taaaaanta coisa, mas taaaanta coisa, como por exemplo como nas Olimpíadas, por detrás da divisão feminino e masculino, existem múltiplas práticas tecnlógicas e hormonais para determinar homem e mulher e como elas são limitadas e referenciadas pelo discurso médico ou ainda como diferentes esportistas, mulheres, trans e de orientação homossexual, acabam por serem tolhidos por patrocinadores e pela própria comunidade de suas modalidades.

    Todavia, desse diverso rol de assuntos, querendo colher um tico do clickbate que a Copa do Mundo de futebol masculino ainda nos permite, vamos falar sobretudo do futebol e tirar do fundo do baú, pega essa ref, como ele é um esporte hegemônico, símbolo dos discursos masculinos, hetero e cis que regem o que chamamos de normal.

    SEGUEE AS REFS:

    Artigo de Bruna Andrade Irineu para o Mídia Ninja sobre o Ciervos Pampas: Ciervos Pampas | Sobre corpos rechaçados no esporte e a luta por direitos LGBTQIAP+

    Reportagem sobre o único jogador de futebol da elite a se assumir gay: único jogador abertamente gay tem medo de jogar Copa do Mundo no país-sede

    Artigo científico de Gustavo de Castro e Marcus Siqueira sobre o futebol gay e a subversão destes frente aos padrões hegemônicos: “Vão achar que é uma piada, mas, para nós, não!”: discursos de resistência em clubes brasileiros de futebol gay

    Revisão bibliográfica sobre a homofobia no futebol masculino de Daniel Souza: Homofobia no futebol masculino: revisão narrativa de literatura

    Artigo crítico de Luiz Toledo e Wagner Camargo sobre o simbólico no futebol em relação ao gênero e sexualidade: Futebol dos futebóis: dissolvendo valências simbólicas de gênero e sexualidade por dentro do futebol

    Ensaio de Marco Almeida e Alessandro Soares sobre as questões relacionadas à homofobia no futebol: O  futebol  no  banco  dos  réus:  caso  da  homofobia

    Resenha de Neil Franco sobre o livro Educação física escolar: relações de gênero em jogo: Gênero e esporte: masculinidades e feminilidades na escola

    • 1 hr 18 min
    Deus, bíblia e gênero, isso combina?

    Deus, bíblia e gênero, isso combina?

    Pense em Deus. Pensou? Se você pensou em uma figura masculina, barbuda, branca e toda imperiosa, parabéns você está hegemonizade. Ou seja, o discurso hegemônico do que é Deus te pegou. Claro, você não está errado ou errada ou errade, contudo, tenha certeza que a ideia de um ser superior, patriarcal que assume o nome do pai não vem à toa e deixa de lado muito da sexualidade humana. Ora, jovem, nenhuma ideia humana vem sem uma certa concepção cultural de certo e errado - um discurso sobre a verdade.

    Isso não muda com os ícones , os dogmas e os preceitos religiosos. A Bíblia, por exemplo, escrita há mais de 4 mil anos, teve diferentes leituras ao longo do percurso histórico; se antes, o velho testamento tinha mais peso para a religião católica, hoje quem tem um valor maior é o novo testamento. O que um católico percebe da Bíblia também varia em relação a alguém evangélico. O que fica, contudo, é que todes possam expressar suas interpretações e rezar para aquele,aquela,aquelu a quem achar melhor.

    O problema ocorre quando certas compreensões teológicas, do que se é Deus, do que é religiosidade, cerceiam certas sexualidades, identidades de gênero e modos de vida. Aí fica difícil ser hegemônico, afinal, notamos cada dia mais a pluralidade de diferentes vidas humanas.

    Nesse sentido, uma das teologias que tenta dar conta de um módulo mais plural de religião, amarrando gênero, religiosidade e sexualidade é a Teologia Indecente, desenvolvida por diferentes teólogos com destaque para a argentina Marcella Althus-Reid. Para falar um pouco sobre esse modelo brabo de teologia, chamamos Ana Ester, mestre e doutora em Ciências da Religião e que atua profissionalmente como palestrante e consultora sobre espiritualidade e sexualidade, principalmente, nas questões entre cristianismo e diversidade sexual e de gênero.

    SEGUEEE AS REF:

    Artigo de Ana Ester Pádua Freire Perversão teológica: notas sobre a Teologia Indecente de Marcella Althaus-Reid

    link: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/37042

    Artigo de Ana Ester Profanando a religião: espiritualidade do cuidado e LGBTI+

    link: https://revistasenso.com.br/sem-categoria/profanando-a-religiao-espiritualidade-do-cuidado-e-lgbti/

    Artigo de André Sidnei Musskopf Quando sexo, gênero e sexualidade se encontram: reflexões sobre as pesquisas de gênero e sua relação com a Teoria Queer a partir da teologia

    link: https://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/6428

    Artigo de André Musskopf e Ana Ester Teologia queer: O necessário indecentamento da teologia

    link: https://revistasenso.com.br/zrs-edicao-17/teologia-queer-o-necessario-indecentamento-da-teologia/

    Por aqui o trabalho é feito com uma equipe maravilhosa. Conheça mais sobre ela!

    Coordenação: Larissa Pelúcio (UNESP) e Anna Uziel (UERJ)

    Equipe de mídias, conteúdos e vozes do podcast: Paulo Borges Freitas Neto, Giovanna Dias Santana, Igor Haruo Terassaka Hirao, Laura Botosso, Ander Haruo Kimoto De Almeida, Bruno Tarossi, Luiz Fernando Wlian, Lina Emy Tei Kadomoto, Laiz Helena Borges, Luiza Lisboa, João Vitor Andrade.

    Equipe Técnica: Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo, Luis Miguel

    • 1 hr 21 min
    Diálogos Impertinentes #2 - Lindo, linda ou linde? Para que(m) serve uma linguagem neutra?

    Diálogos Impertinentes #2 - Lindo, linda ou linde? Para que(m) serve uma linguagem neutra?

    "...mas pra quê serve esse tal de elu/ilu?". É sobre isso e muuuito mais que o Diálogos de hoje tratará!

    É linguagem neutra ou inclusiva? Porque falar com pronome neutro? Quais lutas sociais se relacionam com isso? E quando usam @ ou X? O que é binarismo de gênero? E sexismo linguístico? Como implementar a linguagem inclusiva?

    As universitárias Lina Emy Tei Kadomoto e Laiz Helena Borges Volante nos trazem um diálogo causal e hiper pertinente justamente sobre essa discussão, discutindo de forma simples, mas ainda aprofundada os principais tópicos que se enlaçam e se relacionam com a Linguagem Inclusiva.

    E para essa produção linda e pertinente, usamos como referência bibliográfica o vídeo da maravilhose Rita Von Hunty, disponível no You Tube, e entitulado como "Linguagem Neutra- @ELLE Brasil" (https://www.youtube.com/watch?v=WAzsxxMMlIM)

    E, foi usado o artigo "A Linguagem Não-Binária Na Língua Portuguesa: Possibilidades E Reflexões" de Héliton Diego Lau e Gabriel Jean Sanches. (https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/66071)

    Além também um trecho de uma entrevista com o professor de Língua Portuguesa Noslen,

    disponível no You Tube como "A verdade sobre a linguagem neutra" do

    canal "Cortes do Inteligência Ltda". (https://www.youtube.com/watch?v=k3E1ExBEnNY)

    Citamos: o canal de Jonas Maria => https://www.youtube.com/watch?v=UcQvzqqMdq4 e o podcasr Larvas Incendiadas => https://open.spotify.com/episode/5ltRThcLxwJn5nQuDRFLCS

    E recomendamos: o Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva => https://ssexbbox.com/dossie/



    Por aqui o trabalho é feito com uma equipe maravilhosa. Conheça mais sobre ela!

    Coordenação: Larissa Pelúcio (UNESP) e Anna Uziel (UERJ)

    Equipe de mídias, conteúdos e vozes do podcast: Paulo Borges Freitas Neto, Giovanna Dias Santana, Igor Haruo Terassaka Hirao, Laura Botosso, Ander Haruo Kimoto De Almeida, Bruno Tarossi, Luiz Fernando Wlian, Lina Emy Tei Kadomoto, Laiz Helena Borges, Luiza Lisboa, João Vitor Andrade.

    Equipe Técnica: Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo, Luis Miguel

    • 16 min
    Resenha #1 - Medida Provisória

    Resenha #1 - Medida Provisória

    Oie coisinhas lindas! Esse episódio é mais um exemplar do recheadão de novidades da nossa nova temporada de 2022. Se vocês ouviram o último episódio, o Rolezinho (aliás, se não ouviram, já sabem, né?), vocês perceberam que agora estamos com episódios especiais que versam sobre os conteúdos que a gente ama desde sempre, só que com abordagens mais dinâmicas e novas em folha. Incrível, né? Pois bem, o episódio de hoje é mais uma das novidades da temporada do Gênero Sem Ideologia. Gesi, animadíssime, recebe nosso parceiro Luiz para inaugurar o especial Resenha!

    O episódio RESENHA é um episódio mais enxuto e que vai direto ao ponto, em que a gente vai  trazer um apanhadão crítico sobre algum filme, série, videoclipe, música, novela, publicidade, ou qualquer produto ou evento artístico, cultural ou midiático que chame a nossa atenção e desperte debate engajado com as pautas do nosso podcast, e que a gente possa ler através das questões de gênero, sexualidade, raça, recortes sociais que gerem discriminação, preconceito, violência estrutural, entre outras coisas que possam ser vistas pelas lentes do debate crítico e da Ciência. Superbabado, concordam?

    E nessa estreia lindona do Resenha, o Luiz vai explanar um bocado sobre o filme Medida Provisória, um longa-metragem brasileiro que estreou recentemente e já deu bastante burburinho e polêmica pelas telonas Brasil (e mundo) afora. Esse é o primeiro filme do Lázaro Ramos como diretor, mas não só por isso o filme é grande sucesso. Medida Provisória está longe de ser um filme ordinário. É uma obra que encena uma ficção repleta de provocações sobre racismo no Brasil, sobre a realidade de pessoas pretas e afrodiaspóricas diante da perseguição e do julgo do Estado. O filme trata de raça, das discriminações do cotidiano, do embate racial na nossa cultura e nas relações sociais. Só por aí já dá para notar a qualidade do debate que ele pode levantar. Mas sem spoilers, ouçam o episódio, que tá bom demais!

    Bora mais uma vez discutir, refletir, fazer inferências e se deixar tocar por esse e tantos outros temas que buscam fazer da nossa sociedade um lugar mais legal e com mais amplitude de ideias, corpos e formas de ser. E como somos chiquérrimos, contamos com a Ciência para nos ajudar nessa empreitada. Vamos juntes?

    Por aqui o trabalho é feito com uma equipe maravilhosa. Conheça mais sobre ela!

    Coordenação: Larissa Pelúcio (UNESP) e Anna Uziel (UERJ)

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    Equipe Técnica: Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo

    • 22 min

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