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    Primeira infância e racismo: como podemos inovar

    Primeira infância e racismo: como podemos inovar

    Para pensar a primeira infância no Brasil, é necessário, antes de tudo, reconhecer que crianças negras, indígenas e não brancas sofrem racismo. É só dessa maneira que vamos conseguir avançar no debate acerca dos anos iniciais e propor políticas públicas que considerem as mais diversas vivências e crenças. 

    Este episódio é o segundo da série realizada em parceria com a Fundação Porticus, que cria o "Mosaico de Primeira Infância e Equidade Racial" para promover o desenvolvimento de múltiplas infâncias, reunindo oito iniciativas comprometidas com o antirracismo.

    Para essa conversa, tivemos a oportunidade de ouvir e aprender com Ednéia Gonçalves, que é coordenadora executiva adjunta da da Ação Educativa; Huri Paz, coordenador institucional do Afrocebrap; e Letícia Leobet, gestora de projetos em Geledés. 

    • 18 min
    O bem viver

    O bem viver

    Contrapondo um modelo capitalista insustentável e desigual, no qual a natureza e o modo de vida atendem apenas aos interesses de produção e consumo de mercadorias, destaca-se o Bem Viver, que busca o equilíbrio entre humanidade e natureza com base em lições e conhecimentos ancestrais.

    Para discutir esse tema e seus principais desdobramentos, Stela Diogo recebe, neste episódio do Papo Preto, Juliana Gonçalves, pesquisadora e mestre em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo, autora da tese "O Bem Viver em narrativas de mulheres negras". Juliana destaca que o conceito ganhou força no Brasil a partir da Marcha das Mulheres Negras de 2015, que se levantou contra o racismo, a violência e a favor do Bem Viver.

    Para obter mais informações sobre como podemos repensar nosso modo de vida, adotando uma prática de Bem Viver, dê o play e ouça todo o episódio.



    Voltamos em 2024!


    Ficha Técnica

    Direção: Vinicius Martins

    Roteiro: Aline Oliveira

    Produção e apresentação: Stela Diogo

    Assistência de estúdio: Guilherme Franco

    Edição: Debora Oliveira

    Artes: sweetilustra

    • 27 min
    COP28: Violência e crise climática na Amazônia

    COP28: Violência e crise climática na Amazônia

    A Amazônia é uma região crucial para a humanidade no combate à crise climática. No entanto, a área sofre cada vez mais com o garimpo e o desmatamento ilegal. Além disso, territórios indígenas e quilombolas, fundamentais para a proteção da floresta, têm suas áreas ameaçadas na disputa por terras para exploração de recursos naturais. Uma nova camada se soma a esse contexto: a violência e o narcotráfico.

    Nesse cenário, quais são as relações entre facções criminosas e a exploração da Amazônia Legal? É esta pergunta que o Instituto Mãe Crioula e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública buscam responder com o lançamento da segunda edição do estudo "Cartografias da Violência na Amazônia". A pesquisa reúne dados e informações para entender as relações entre a ação humana de exploração da floresta, as diversas violências na área e a estrutura de segurança pública da região.

    Para discutir esse tema, o editor-chefe da Alma Preta Jornalismo, Pedro Borges, recebe diretamente da COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes, o geógrafo, pesquisador da Universidade do Estado do Pará e um dos integrantes do estudo, Aiala Couto, e David Marques, que é sociólogo e coordenador de projetos do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ambos acreditam que é impossível avançar contra a crise climática sem um debate amplo sobre a violência na Amazônia e suas conexões com a exploração da floresta.

    Aperte o play e confira toda a conversa.



    Foto: Douglas Magno/AFP 

    • 32 min
    Por que descriminalizar o aborto é uma questão racial?

    Por que descriminalizar o aborto é uma questão racial?

    De acordo com a Pesquisa Nacional do Aborto de 2021, ao atingirem os 40 anos de idade, 1 em cada 5 mulheres negras (21,22%) terá realizado pelo menos um aborto, enquanto 1 em cada 7 mulheres brancas (15,35%) terá passado pela mesma experiência.

    O problema central reside no tratamento do aborto como crime. A criminalização não apenas limita o acesso das mulheres aos serviços de saúde antes do aborto, devido à falta de disponibilidade, mas também após o procedimento, devido ao receio de denúncias e represálias. Os autores do estudo explicam que é difícil imaginar outra proibição que tenha um impacto tão significativo na restrição do direito à saúde da população brasileira.

    Ou seja, mesmo que seja um procedimento ilegal, as mulheres realizam abortos no Brasil. No entanto, é crucial entender o perfil da mulher capaz de realizar um aborto seguro e daquelas que correm o risco de morte por falta de recursos.

    Para discutir esse tema, Stela Diogo recebe Paula Nunes, advogada criminalista e defensora de direitos humanos, atualmente deputada estadual pelo PSOL em São Paulo. Paula destaca a necessidade de deslocar o debate sobre o aborto do campo moral para uma abordagem que o encare como uma questão de saúde pública.

    Aperte o play e confira toda a conversa. Você também encontra o texto “legalização do aborto é pauta das mulheres negras” que Paula escreveu para o nosso site em almapreta.com.br

    • 29 min
    Primeira infância e racismo

    Primeira infância e racismo

    A primeira infância e as relações raciais emergem como um tema contemporâneo no Brasil, considerando que foi somente após a Constituição de 1988 que o campo normativo sobre essa temática começou a se consolidar. A primeira infância tornou então um campo de disputa de narrativas e acesso às políticas públicas. É importante destacar que não é possível pensar em um único tipo de infância. Ser uma criança branca não equivale a ser uma criança negra ou indígena no país, e é exatamente essa complexidade que exploraremos neste episódio.

    O episódio marca o início de uma série que abordará a primeira infância e as relações raciais. Este e os próximos são realizados em parceria com a Fundação Porticus, que cria o "Mosaico de Primeira Infância e Equidade Racial" para promover o desenvolvimento de múltiplas infâncias, reunindo oito iniciativas comprometidas com o antirracismo.

    Neste primeiro episódio, tivemos a oportunidade de dialogar com Jaqueline Lima Santos, antropóloga pesquisadora da UNICAMP e especialista em diversidade, relações étnico-raciais e equidade; Clélia Prestes, co-coordenadora do projeto Saúde, Infâncias e Relações Raciais do Amma Psique e Negritude; Tatiane Rodrigues, professora do Departamento de Teoria e Práticas Pedagógicas da UFSCar e pesquisadora do NEAB; e Gézyka Silveira, especialista em proteção e desenvolvimento infantil da Plan International.



    Dê o play e confira!

    • 16 min
    Velhices negras: como estamos envelhecendo?

    Velhices negras: como estamos envelhecendo?

    A população brasileira está envelhecendo. De acordo com os últimos dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do IBGE, em uma década, o número de pessoas com 60 anos ou mais aumentou de 11,3% para 14,7% da população, um dado que reflete uma mudança significativa na estrutura etária do país. No entanto, surge a questão: qual é o perfil daqueles que estão envelhecendo hoje com qualidade de vida e, mais especificamente, como é velhice da população negra?

    Para abordar esse tema, Stela Diogo recebe Anna Fontes no Papo Preto desta semana. Anna é gestora do Itaú Viver, uma associação voltada para o público com mais de 50 anos, que, em parceria com o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), realizou uma pesquisa sobre Envelhecimento e Desigualdades Raciais, ouvindo pessoas com mais de 50 anos de idade nas cidades de Porto Alegre, São Paulo e Salvador. A convidada aborda sobre a pesquisa, trazendo reflexões sobre a necessidade de se pensar políticas públicas para pessoas idosas, considerando principalmente o viés racial e de gênero. 

    Ouça o episódio completo e confira também a pesquisa em  cebrap.org.br/envelhecimento-de-desigualdades-raciais/ 

    • 26 min

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