Meditação, reflexões e escrita terapêutica Juliana Arruda

Hoje eu te convido para juntos trilharmos um caminho pela estação, o verão.

Como é bom pra poder pisar no chão claro e encontrar a imensidão do mar.

Imagine, sinta, visualize você caminhando pela praia num manhã clara, iluminada,  bom uma brisa fresquinha, e um calor confortável.

Você vai caminhando e ouvindo o mar e em cada balanço da onda, em cada ir e vir vai te fazendo relaxar mais e mais.

Contemple o oceano, e ao caminhar com os pés descalços, numa areia fina, fofa vai acarinhando seus pés e você sente o frescor da água.

É tempo de abrir o coração e brilhar.

Parece até que o mar assopra no seu ouvido: “Vá ser feliz, é Verão momento de expansão, momento em que o Horizonte está todo aberto para você. Tome posse na sua essência e brilhe”.


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Há uma série de rituais que fazemos diariamente.

Coisas que repetimos às vezes conscientemente, às vezes inconscientemente.

Temos os rituais naturais do nosso corpo, alguns são feitos sem nem percebemos. Outros rituais nos pedem dedicação, necessitamos atenção. Vejamos e sintamos o nosso corpo como um templo.

Se pensarmos em nosso corpo, todas as suas características e possibilidades podemos perceber nele o sagrado e sendo sagrado faz-se necessário respeitá-lo e contemplá-lo a cada momento. Enquanto estamos nesse exercício de sentir o nosso corpo percebemos que existem fases, entre cada uma delas uma pausa. Podemos olhar para o nosso corpo com referência, como um rito.


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Um dos grandes desafios da vida é ser adulto.

Quando assumimos esta postura na vida precisamos deixar de buscar nos outros o que nos faz sorrir.

Ser adulto é se comprometer consigo mesmo, é tomar posse, é responsabilizar-se pela nossa própria vida.

Quem sabe hoje em alguma esfera da sua vida que você queira mudar ou que na sua percepção esteja fora do controle, ou mesmo que esteja sendo negligenciada por você.

Meu convite então é para que você, por um instante, se perceba e olhe para si mesmo, olhe nos seus olhos, olhe nos seus olhos, o que essas janelas da alma lhe dizem, você tem se escutado?


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Os pequenos e aos grandes ciclos a nossa caminhada é feita entre o dia e a noite. Os ciclos lunares, as 4 estações do ano, os 7 dias da semana. Nesse caminho de transformação e crescimento viver os ciclos da vida não precisa significar caminhar em círculos.

O desafio é sentir o nosso corpo, as nossas necessidades, o que nos faz bem, o que alimenta a nossa alma, e encaminhar para a frente extraindo, absorvendo sentindo a melhor forma possível os ciclos que estão à nossa disposição.


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A natureza a cada dia nos chama para despertar nos resgatar de algumas coisas que nós esquecemos.

Uma delas de que somos seres cíclicos. Em meio a tantas mudanças, uma vida quotidiana em que o ritmo está cada vez mais acelerado. E que é mais fácil ser linear para dar conta na aceleração dos pensamentos, da correria do dia a dia. Mas é necessário pararmos e observar o que está a nossa volta.


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A meditação de hoj foi inspirada no texto que se encontra no no perfil “Despertar o Divino”, em que ele fala sobre o O CAOS É PARA QUEM PRECISA.

Não se confunda com o que você vê, com o que te dizem e com o que você pensa que sabe.

As coisas não são o que parecem, as coisas não estão ruins, não estão piorando e nada está um caos.

É um momento de transformação, as energias estão se movimentando e parece que tudo ao nosso redor é violência.

A violência está dentro das pessoas e quem precisar dela para aprender a terá.


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