Saúde em Foco - Luis Fernando Correia CBN

Luis Fernando Correa conversou com a analista de Políticas Públicas da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, Tabata Oliveira, durante o Fórum Nacional de Oncoguia, em São Paulo, onde organizações sociais que lutam contra o câncer e apoiam pacientes discutem políticas públicas sobre o tema. Tabata Oliveira falou sobre o trabalho das ONGs com pacientes com câncer que passaram por transplante e precisam de abrigo especial no Rio Grande do Sul, região afetada pelas enchentes.

Luis Fernando Correia fala sobre o Fórum Oncoguia de Câncer de São Paulo. No encontro, representantes de pacientes discutem questões específicas, entre elas, como pode ser tortuoso navegar por sistemas de saúde quando se tem câncer.

No cenário das inundações no Rio Grande do Sul, Luis Fernando Correia destaca os perigos ocultos além das cenas angustiantes de pessoas ilhadas. Além dos riscos físicos, como ferimentos por objetos submersos e choques elétricos, há preocupações com doenças transmitidas pela água contaminada, como leptospirose e hepatite. Ouça.

Luis Fernando Correia destaca que são tumores raros e muito difíceis de tratar. A quimioterapia não chega de maneira eficiente no cérebro, que é protegido por uma barreira. Cirurgia e radioterapia podem deixar efeitos colaterais muito graves. Comentarista destaca que tratamentos imunológicos passam a ser uma opção.

Dr. Luis Fernando Correia comenta novo estudo da American Heart Association. Segundo a pesquisa, episódios de raiva prejudicam o funcionamento dos vasos sanguíneos, que podem levar a um maior risco de desenvolvimento de doenças cardíacas e derrames. O médico explica que, durante o estudo, quando os adultos ficaram irritados depois de se lembrarem de experiências passadas, a função das células que revestem os vasos sanguíneos foi prejudicada, o que pode restringir o fluxo sanguíneo. Ouça o comentário completo!

Luis Fernando Correia discute a mudança na orientação do governo americano sobre a mamografia e seu impacto. Enquanto nos EUA recomenda-se mamografia a partir dos 40 anos, no Brasil persiste a recomendação do Inca de iniciar aos 50 anos. Ouça.