Parto normal ou cesárea? Entenda a alta taxa de cesarianas no Brasil - Parte 2 Papo Artmed
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140 milhões: este é o número de nascimentos por ano no mundo todo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) - e a maioria destas gestações não apresentam fatores de risco. Assim, a comunidade internacional de saúde recomenda que a taxa ideal de cesáreas em um país é entre 10 e 15%. Dessa forma, a OMS considera atender os casos em que a vida da mãe ou do bebê estejam em risco.
No entanto, o Brasil tem o segundo maior índice mundial da intervenção cirúrgica, com mais de 55% dos nascimentos ocorrendo através de cesáreas. Para entender esse número, o podcast Papo Secad buscou informações com a médica obstetra Ana Selma Picoloto, presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Rio Grande do Sul (Sogirgs). Junto a ela, o chefe do serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre, Edson Vieira da Cunha, comenta o assunto.
Na primeira parte, abordamos os altos índices de cesarianas eletivas no país e os fatores que contribuem para esse número elevado. Além disso, falamos sobre os os prós e contras de cada tipo de parto.
Em seguida, conheça a história da empresária Ana Carolina Moreno, que experienciou os dois tipos de parto. No nascimento do filho João Pedro, seguiu a indicação médica para cesárea. Por outro lado, com Rodrigo, planejou e deu à luz através do parto natural. Entrevistamos também a doula Anna Cony, que fala sobre a importância do acompanhante durante o nascimento e como funciona a presença da doula durante o parto.
140 milhões: este é o número de nascimentos por ano no mundo todo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) - e a maioria destas gestações não apresentam fatores de risco. Assim, a comunidade internacional de saúde recomenda que a taxa ideal de cesáreas em um país é entre 10 e 15%. Dessa forma, a OMS considera atender os casos em que a vida da mãe ou do bebê estejam em risco.
No entanto, o Brasil tem o segundo maior índice mundial da intervenção cirúrgica, com mais de 55% dos nascimentos ocorrendo através de cesáreas. Para entender esse número, o podcast Papo Secad buscou informações com a médica obstetra Ana Selma Picoloto, presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Rio Grande do Sul (Sogirgs). Junto a ela, o chefe do serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre, Edson Vieira da Cunha, comenta o assunto.
Na primeira parte, abordamos os altos índices de cesarianas eletivas no país e os fatores que contribuem para esse número elevado. Além disso, falamos sobre os os prós e contras de cada tipo de parto.
Em seguida, conheça a história da empresária Ana Carolina Moreno, que experienciou os dois tipos de parto. No nascimento do filho João Pedro, seguiu a indicação médica para cesárea. Por outro lado, com Rodrigo, planejou e deu à luz através do parto natural. Entrevistamos também a doula Anna Cony, que fala sobre a importância do acompanhante durante o nascimento e como funciona a presença da doula durante o parto.
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