187 episodes

No fim das tardes de quinta-feira, sempre às 16h, você vai escutar um programa com as principais histórias e notícias do mundo das artes. O Expresso Ilustrada, podcast de cultura da Folha, vai falar de filmes, discos, livros, séries de TV, peças de teatro e de moda. O programa está disponível em todas as plataformas

Expresso Ilustrada Folha de S.Paulo

    • News

No fim das tardes de quinta-feira, sempre às 16h, você vai escutar um programa com as principais histórias e notícias do mundo das artes. O Expresso Ilustrada, podcast de cultura da Folha, vai falar de filmes, discos, livros, séries de TV, peças de teatro e de moda. O programa está disponível em todas as plataformas

    'Tubarão Te Amo' e o retorno dos anos 2000

    'Tubarão Te Amo' e o retorno dos anos 2000

    No começo dos anos 2000, a banda carioca Tchakabum lançou um dos maiores hits de festas brasileiras, "Onda Onda (Olha a Onda)". Mais de 20 anos depois, a canção está de volta —e graças a mais uma música acompanhada de uma dança de TikTok, “Tubarão Te Amo”, um dos maiores sucessos deste fim de ano. 

    A música faz parte de um movimento que tem crescido nos últimos tempos: o de canções com samples de hits dos anos 2000 ou com artistas que foram febre na época.

    O grupo Os Hawaianos, que despontou no Furacão 2000, é outro exemplo disso. A banda tem agitado festas juvenis com canções como “Vai Neymar, Brasil É Tois” e "Desenrola Bate Joga de Ladin", parceria com L7nnon.

    A referência aos anos 2000 na música é um movimento que tem acontecido em vários gêneros. Nos Estados Unidos, por exemplo, artistas como Willow Smith e Olivia Rodrigo botaram de volta nas rádios uma estética emo. No Brasil, hits antigos do axé, do funk e de outros gêneros estão sendo resgatados por uma geração jovem.

    O Expresso Ilustrada desta quinta-feira (15) explica o que há por trás desse movimento. Para isso, o programa ouve Marcelo Tchakabum, vocalista do Tchakabum, e Lucas Brêda, repórter de música da Folha.

    A produção de podcasts de cultura entra numa pausa, depois de quase quatro anos em que o Expresso Ilustradas discutiu as principais tendências do mundo das artes. 

    A edição de som do podcast é de Raphael Concli. A apresentação é de Marina Lourenço e Carolina Moraes, que assinam o roteiro.
    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    • 19 min
    Por que vísceras, sexo e sangue estão na moda no cinema

    Por que vísceras, sexo e sangue estão na moda no cinema

    Em “Crimes do Futuro", do diretor David Cronenberg, uma artista de vanguarda interpretada por Léa Seydoux comanda uma máquina imensa, cheia de bisturis. As ferramentas médicas abrem devagar o corpo de um homem, numa cirurgia vista por vários espectadores.

    A artista e o homem que passa pela cirurgia sentem prazer enquanto ela retira os órgãos de dentro dele. Os espectadores ficam em êxtase com a apresentação de voltagem sexual, e um deles resume que “a cirurgia é o novo sexo”.

    Esse é um tipo de abordagem sobre o corpo humano num estado bruto, em que algo que era considerado abjeto é motor de uma tensão erótica. Uma leva de filmes recentes mergulha nesse tema, e usa carne humana, vísceras e fluidos corpóreos para discutir erotismo, tecnologia e a vida contemporânea.

    É o caso de "Até os Ossos", de Luca Guadagnino, que está em cartaz nos cinemas. Todo o romance dos personagens vividos por Timothée Chalamet e Taylor Russell é costurado por canibalismo, mesmo tema que apareceu no filme de estreia de Julia Ducournau, “Raw”.

    A diretora francesa voltou a explorar esse tema em “Titane”, filme que levou a Palma de Ouro no ano passado. A personagem principal chega a ter relações sexuais com máquinas e tem implantes de titânio pelo corpo.

    Nesta semana, o Expresso Ilustrada debate porque filmes e séries estão explorando violência, sangue e vísceras atrelados ao sexo como nunca. O episódio também discute como esse tipo de abordagem apareceu no cinema ao longo da história e como hoje eles tentam chamar a atenção do espectador de uma maneira mais intensa numa era de excesso de imagens.

    Para isso, o podcast entrevista Mariana Baltar, professora da pós-graduação em cinema e audiovisual da Universidade Federal Fluminense, e Carlos Primati, especialista em cinema fantástico e membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema.
    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    • 21 min
    Copa 2022: como Qatar tenta limpar imagem, sob protestos de artistas

    Copa 2022: como Qatar tenta limpar imagem, sob protestos de artistas

    A cerimônia de abertura da Copa do Mundo deste ano, no Qatar, teve como tema a diversidade. O ator Morgan Freeman e o influenciador Ghanim Al Muftah mencionaram os valores durante as falas que protagonizaram na performance. Mas enquanto o evento falava em celebrar as diferenças, a fama do Qatar de autoritarismo conservador só crescia.

    Com leis que condenam a homossexualidade e um histórico de violações de direitos humanos, o país é alvo de críticas de vários movimentos sociais e instituições pelo mundo, o que fez boa parte dos estrangeiros criticarem a escolha do lugar como sede da Copa.

    No centro dessa polêmica, artistas como Dua Lipa, Shakira e Rod Stweart chamaram atenção ao se manifestarem contra a autocracia do país. Já nomes como Ludmilla e Nicki Minaj foram criticados por fecharem acordos atrelados ao evento. 

    O Expresso Ilustrada desta semana discute o impacto do posicionamento de artistas e celebridades diante das polêmicas envolvendo o maior evento de futebol do mundo e como as leis conservadoras do país impactam o mundo da arte. 

    O episódio ouve o jornalista Diogo Bercito, que foi correspondente da Folha no Oriente Médio e é autor do blog Orientalíssimo, e com o Silas Martí, que é editor do núcleo de cultura da Folha e foi à Doha para analisar o que há por trás da arquitetura do Qatar. 

    Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som é de Raphael Concli. A apresentação é de Marina Lourenço e Laura Lewer, que assinam o roteiro.
    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    • 23 min
    Erasmo Carlos e o rock brasileiro

    Erasmo Carlos e o rock brasileiro

    Morto nesta terça, aos 81 anos, Erasmo Carlos era conhecido como "tremendão". O apelido veio da estética de badboy que o músico teve nos anos 1960, quando estourou no país como um dos principais nomes da Jovem Guarda, o movimento cultural que trouxe o iê-iê-iê dos Beatles para os microfones e as guitarras brasileiras.

    Não que Erasmo fosse, de fato, briguento. Pelo contrário. A fama dele era a de uma pessoa doce e romântica. A reputação de mau veio, na verdade, dos seus chapéus de caubói, penteado de franjas, camisa aberta e pinta de rockstar.

    Naquela época, Erasmo era uma das grandes celebridades do momento, sendo visto quase como um sinônimo de rebeldia.

    Ao longo da carreira, o cantor se consagrou como o pioneiro do rock brasileiro, mas não ficou limitado ao gênero. Ele também se estabeleceu como um dos maiores compositores do pop e da música romântica do país, especialmente devido às centenas de canções escritas com o amigo Roberto Carlos, uma das parcerias mais bem-sucedidas da história da música nacional.

    O Expresso Ilustrada desta semana relembra a trajetória de Erasmo, explica como a Jovem Guarda foi um capítulo fundamental na música brasileira e discute o legado do músico.

    O episódio ouve Renato Terra, colunista da Folha e diretor de cinema, e Manoel Barenbein, o produtor musical mais importante da tropicália, que trabalhou com Erasmo em três discos.

    Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som é de Raphael Concli. A apresentação é de Marina Lourenço e Laura Lewer, que assinam o roteiro.
    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    • 20 min
    Casimiro, os streamers celebridades e a transformação dos reacts

    Casimiro, os streamers celebridades e a transformação dos reacts

    Os vídeos em que streamers e influenciadores registram suas reações ao assistir a outros conteúdos da internet acumulam milhões de visualizações em plataformas como YouTube e Twitch. Nessas transmissões, eles comentam de visitas a mansões de luxo a programas de namoro na TV; da montagem de uma lancheira por uma mãe à fabricação de doces numa padaria da Coreia.

    No Brasil, uma das celebridades do gênero, chamado de “react”, é Casimiro Miguel. Ele se tornou uma figura tão influente que vai transmitir e comentar jogos da Copa do Mundo do Qatar em um novo canal no YouTube, a CazéTV. 

    A televisão já tinha quadros similares a esse gênero, como as videocassetadas no Domingão do Faustão, da TV Globo, que eram exibidas junto a comentários do apresentador. Mas, nas plataformas de vídeo, os “reacts” ganharam não só um nome, mas também uma dimensão maior e uma comunidade de fãs.

    No episódio desta quinta-feira (18), o Expresso Ilustrada reage ao fenômeno. Com o colunista do UOL Chico Barney e o streamer Luide Matos, o podcast analisa por que a linguagem dos reacts faz tanto sucesso e discute a relação dos fãs com esse tipo de conteúdo. 

    Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A reportagem, o roteiro e a edição de som deste episódio são de Raphael Concli. A apresentação é de Marina Lourenço e Laura Lewer.
    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    • 24 min
    A representação do aborto nas artes

    A representação do aborto nas artes

    Retratos de aborto eram casos raros nas artes visuais até a artista portuguesa Paula Rego realizar uma série de gravuras sobre o tema. As telas à óleo retratam mulheres sozinhas em quartos tentando realizar o procedimento. A ausência de sangue nesses quadros era proposital. Ela não queria que o aborto fosse mais uma vez retratado de maneira sensacionalista. 

    Mas, nos últimos anos, as nuances que a artista portuguesa explorou na série "Aborto" vêm ganhando mais contornos na cultura. Mais obras sobre o assunto estão sendo produzidas, e outras que circulavam à margem do mercado de arte estão sendo adquiridas para acervos de grandes museus.

    O Expresso Ilustrada desta semana discute por que a interrupção da gravidez tem aparecido em produções culturais após décadas de silêncio, quais são as artistas que retratam o aborto em obras históricas e qual a perspectiva de artistas contemporâneas de representar a interrupção da gravidez em seus trabalhos.

    Com novos episódios todas as quintas, às 16h, o Expresso Ilustrada discute música, cinema, literatura, moda, teatro, artes plásticas e televisão. A edição de som é de Raphael Concli. A apresentação é de Marina Lourenço e o roteiro é de Carolina Moraes. 
    See omnystudio.com/listener for privacy information.

    • 18 min

Top Podcasts In News

Serial
Serial Productions & The New York Times
7am
Schwartz Media
The Daily
The New York Times
Big Small Talk
MIK MADE
ABC News Daily
ABC
If You're Listening
ABC listen

You Might Also Like

Ilustríssima Conversa
Folha de S.Paulo
Foro de Teresina
piauí
Rádio Escafandro
Tomás Chiaverini
Medo e Delírio em Brasília
Central 3 Podcasts
Bate Papo com Rodrigão
Rodrigo Dias

More by Folha de S.Paulo

Ilustríssima Conversa
Folha de S.Paulo
Presidente da Semana
Folha de S.Paulo
Boletim Folha
Folha de S.Paulo
40 semanas
Folha de S.Paulo
Mostra de Cinema Folha 100
Folha de S.Paulo
Bola de Chumbo
Folha de S.Paulo