Universo Generalista

Caio Huck Spirandelli

O economista Caio Huck Spirandelli conversa com especialistas e pesquisadores de diversas áreas científicas com o propósito de inspirar e avançar debates interdisciplinares.

  1. UG#135b - O Ativismo Está Matando a Ciência? Normatividade vs. Teoria nas Ciências Sociais (Dra. Ashley Rubin - áudio PT-BR)

    1 DAY AGO

    UG#135b - O Ativismo Está Matando a Ciência? Normatividade vs. Teoria nas Ciências Sociais (Dra. Ashley Rubin - áudio PT-BR)

    Entrevista original foi feita em inglês. Esse episódio é a leitura da transcrição traduzida (feita por IA). Áudio original em inglês, com legendas em português, você encontra no episódio UG#135a. Nesta entrevista, a Dra. Ashley T. Rubin explica por que a normatividade não substitui a teoria, abordando como o ativismo está moldando cada vez mais a pesquisa acadêmica nas ciências sociais. Ela identifica questões críticas como o uso indevido de jargões, a linha tênue entre pesquisa acadêmica e militância, e a erosão dos padrões científicos devido a pressões ideológicas. Ao examinar termos como "estado carcerário", "complexo prisional-industrial" e "descolonização", ela destaca como a linguagem ambígua pode distorcer a pesquisa acadêmica e induzir a formulação de políticas a erro. Ashley pede uma ênfase renovada no rigor metodológico e na clareza teórica, alertando contra deixar que o ativismo político dite a investigação científica. Se você está preocupado com a integridade da pesquisa acadêmica, o papel do ativismo na pesquisa acadêmica ou o futuro das ciências sociais, esta conversa oferece insights vitais. *** Apoie o Canal *** Apoio mensal: ⁠⁠⁠https://apoia.se/podcastuniversogeneralista⁠⁠⁠ PIX: universogeneralista@gmail.com *** Links *** ⁠Artigo - Normatividade não substitui teoriaSite da Dra. Ashley Rubin

    1h 19m
  2. UG#134b - O Neotradicionalismo e a Teoria da Decolonialidade são Semelhantes? (Dr. George Hull - áudio PT-BR)

    30 SEPT

    UG#134b - O Neotradicionalismo e a Teoria da Decolonialidade são Semelhantes? (Dr. George Hull - áudio PT-BR)

    Entrevista original foi feita em inglês. Esse episódio é a leitura da transcrição traduzida (feita por IA). Áudio original em inglês, com legendas em português, você encontra no episódio UG#134a. O Neotradicionalismo e a Teoria da Decolonialidade são semelhantes? Nesta entrevista instigante, o Dr. George Hull, professor sênior de Filosofia na Universidade da Cidade do Cabo, mergulha profundamente nos surpreendentes paralelos entre essas duas estruturas ideológicas. Explorando o conceito de etnonacionalismo epistêmico, ele explica como ambas as escolas de pensamento vinculam conhecimento, valores e identidade ao pertencimento cultural e étnico.Examinamos como figuras como Alexandr Dugin e teóricos decoloniais como Walter Mignolo e Aníbal Quijano desafiam a modernidade, o liberalismo e o universalismo, levantando questões críticas sobre relativismo cultural, policiamento de identidade e liberdade acadêmica. O Dr. George Hull é professor sênior de Filosofia na Universidade da Cidade do Cabo (UCT), África do Sul. Ele lecionou amplamente nas áreas de filosofia da raça, filosofia política, ética e idealismo alemão. O Dr. Hull editou diversos livros, incluindo "Debating African Philosophy: Perspectives on Identity, Decolonial Ethics and Comparative Philosophy" (Routledge, 2019) e "The Equal Society" (Lexington Books, 2015). *** Apoie o Canal *** Apoio mensal: ⁠⁠⁠https://apoia.se/podcastuniversogeneralista⁠⁠⁠ PIX: universogeneralista@gmail.com *** Links *** ⁠Artigo: ⁠"Etnonacionalismo epistêmico: policiamento identitário no neotradicionalismo e na teoria da decolonialidade"⁠ ⁠⁠⁠⁠Livro editado: ⁠"Decolonização Intelectual: Perspectivas Críticas"⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Canal do YouTube "Beyond Decoloniality"⁠⁠

    1h 3m
  3. UG#134a - O Neotradicionalismo e a Teoria da Decolonialidade são Semelhantes? (Dr. George Hull - legendado PT-BR)

    30 SEPT

    UG#134a - O Neotradicionalismo e a Teoria da Decolonialidade são Semelhantes? (Dr. George Hull - legendado PT-BR)

    O Neotradicionalismo e a Teoria da Decolonialidade são semelhantes? Nesta entrevista instigante, o Dr. George Hull, professor sênior de Filosofia na Universidade da Cidade do Cabo, mergulha profundamente nos surpreendentes paralelos entre essas duas estruturas ideológicas. Explorando o conceito de etnonacionalismo epistêmico, ele explica como ambas as escolas de pensamento vinculam conhecimento, valores e identidade ao pertencimento cultural e étnico.Examinamos como figuras como Alexandr Dugin e teóricos decoloniais como Walter Mignolo e Aníbal Quijano desafiam a modernidade, o liberalismo e o universalismo, levantando questões críticas sobre relativismo cultural, policiamento de identidade e liberdade acadêmica.O Dr. George Hull é professor sênior de Filosofia na Universidade da Cidade do Cabo (UCT), África do Sul. Ele lecionou amplamente nas áreas de filosofia da raça, filosofia política, ética e idealismo alemão. O Dr. Hull editou diversos livros, incluindo "Debating African Philosophy: Perspectives on Identity, Decolonial Ethics and Comparative Philosophy" (Routledge, 2019) e "The Equal Society" (Lexington Books, 2015). *** Apoie o Canal *** Apoio mensal: ⁠⁠https://apoia.se/podcastuniversogeneralista⁠⁠ PIX: universogeneralista@gmail.com *** Links ***⁠ Artigo: "Etnonacionalismo epistêmico: policiamento identitário no neotradicionalismo e na teoria da decolonialidade"⁠⁠ Livro editado: "Decolonização Intelectual: Perspectivas Críticas" ⁠⁠Canal do YouTube "Beyond Decoloniality"⁠

    1h 6m
  4. C#03 - Cérebro Coletivo: Como a Cultura Torna a Humanidade Inteligente (com Celso Jacinto Jornão)

    16 SEPT

    C#03 - Cérebro Coletivo: Como a Cultura Torna a Humanidade Inteligente (com Celso Jacinto Jornão)

    No novo episódio do Universo Generalista, Caio Huck Spirandelli recebe o divulgador científico Celso J. Jornão, criador da página Evolução e Cultura, para uma conversa sobre a relação entre evolução biológica, evolução cultural e o conceito de cérebro coletivo. Da autodomesticação humana às diferenças de desenvolvimento entre sociedades, exploramos como a cultura molda não apenas o comportamento, mas também a biologia da nossa espécie. Discutimos o mito do gênio heróico, mostrando que as grandes inovações raramente surgem de indivíduos isolados, mas sim de redes sociais amplas, onde o conhecimento se acumula e se transmite ao longo das gerações. Falamos sobre o papel da geografia na expansão cultural, o impacto da educação e da nutrição no aumento da inteligência coletiva e os exemplos históricos que explicam por que países como Coreia do Sul e Japão se tornaram centros de inovação tecnológica, enquanto outros permaneceram estagnados. A conversa também mergulha em temas contemporâneos: o “roubo de cérebros” pelos Estados Unidos, a ascensão da China como potência científica e os riscos da inteligência artificial para a criatividade e para o aprendizado humano. Celso destaca como a inteligência deve ser entendida como um fenômeno emergente do coletivo, e não como atributo de indivíduos isolados — uma mudança de perspectiva que ajuda a compreender tanto a história da humanidade quanto os desafios do futuro. Links mencionados: Instagram - Evolução e Cultura⁠ Podcast - Evolução e Cultura *** APOIE O CANAL *** Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralista PIX: universogeneralista@gmail.com

    1h 36m
  5. UG#133b - O Paradoxo do Feminicídio na América Latina (Dra. Alice Evan - áudio PT-BR)

    2 SEPT

    UG#133b - O Paradoxo do Feminicídio na América Latina (Dra. Alice Evan - áudio PT-BR)

    Entrevista original foi feita em inglês. Esse episódio é a leitura da transcrição traduzida (feita por IA). Áudio original em inglês, com legendas em português, você encontra no episódio UG#133a.Por que a violência contra as mulheres persiste na América Latina, mesmo com o avanço da igualdade de gênero? Nesta conversa perspicaz, o economista Caio Huck Spirandelli entrevista a Dra. Alice Evans, cientista social do King's College London, para explorar as raízes complexas do feminicídio e da violência de gênero na América Latina. Eles discutem como fatores como desigualdade, fraca capacidade estatal, normas patriarcais, influência da mídia e violência em geral se entrelaçam para criar esse paradoxo. Com base em pesquisas comparativas, a Dra. Evans explica por que a América Latina continua sendo uma exceção nas taxas de feminicídio, apesar das mudanças culturais em direção à igualdade de gênero. Se você tem interesse em entender as causas mais profundas da violência contra as mulheres — além de explicações simples — esta entrevista oferece uma análise instigante. *** Apoie o Canal *** Apoio mensal: ⁠https://apoia.se/podcastuniversogeneralista⁠ PIX: universogeneralista@gmail.com *** Links da Entrevista ***Por que tantas mulheres latino-americanas são espancadas e assassinadas? (Dra. Alice Evans) Por que os homicídios são tão altos na América Latina? (Dra. Alice Evans) Podemos rastrear a grande divergência de gênero na TV? (Dra. Alice Evans) Substack da Dra. Alice Evans

    1h 27m
  6. C#02 - A Arte de Viajar sem Turistar: da Casa da Lagartixa Preta à América Latina

    24 AUG

    C#02 - A Arte de Viajar sem Turistar: da Casa da Lagartixa Preta à América Latina

    No segundo episódio do novo quadro do Universo Generalista, Caio Huck Spirandelli conversa com Junior Martins Piradju, companheiro de antigas vivências no espaço autônomo Casa da Lagartixa Preta, em Santo André. A partir dessa experiência coletiva que marcou toda uma geração, a conversa mergulha na cultura da viagem alternativa e na diferença entre “viajar” e “fazer turismo”. De caronas em postos de gasolina à vida como artista de rua, Júnior relata suas estratégias para cruzar o Brasil e a América Latina, passando por 20 estados brasileiros e países como Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Argentina. A Bolívia, onde viveu por mais de um ano e meio, aparece como centro da narrativa — da bioconstrução em Samaipata às memórias de Potosí e suas camadas coloniais, das resistências indígenas à experiência de jogar futebol em povoados isolados a mais de 4.000 metros de altitude. A conversa também traz reflexões sobre o papel das redes de coletivos anarquistas, a hospitalidade na estrada, a troca de saberes práticos (bioconstrução, agroecologia, artes circenses) e o contraste entre a lógica do “turismo de Instagram” e a perspectiva de uma viagem baseada em reciprocidade, aprendizado e ancestralidade. Discutimos ainda os desafios de registrar essas experiências em tempos de redes sociais e como equilibrar a exposição digital com a preservação do sentido coletivo. Links mencionados: O que foi a Casa da Lagartixa Preta ⁠⁠https://www.youtube.com/watch?v=zXHYATEdTKo⁠ Da Militância Anarquista para a Divulgação Científica https://www.youtube.com/live/lVCEUZCrXYU Gestão de Espaços Autônomos (PDF) https://universogeneralista.com.br/wp-content/uploads/2023/12/Gestao-de-Espacos-Autonomos.pdf Superando o Turiso - Texto de Hakim Bey https://revistacarbono.com/artigos/08-hakimbey-michaelhughes/ Perfil do Júnior no Instagram https://www.instagram.com/ibuviajero/ *** APOIE O CANAL *** Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralista PIX: universogeneralista@gmail.com

    1h 38m

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