53 episodes

Este é o Como Começar, podcast de cultura do Nexo, um jornal digital para quem busca explicações precisas e interpretações equilibradas sobre os principais fatos do Brasil e do mundo. O programa se debruça, a cada episódio, sobre a obra de um autor ou movimento da literatura, da música ou do cinema

Como começar Nexo Jornal

    • Arts

Este é o Como Começar, podcast de cultura do Nexo, um jornal digital para quem busca explicações precisas e interpretações equilibradas sobre os principais fatos do Brasil e do mundo. O programa se debruça, a cada episódio, sobre a obra de um autor ou movimento da literatura, da música ou do cinema

    Como começar a ouvir Kraftwerk

    Como começar a ouvir Kraftwerk

    Em 1970, Ralf Hütter e Florian Schneider formaram o Kraftwerk. Na época, a banda fazia parte do Komisch Musik – pejorativamente chamado Krautrock – movimento com muitas vozes que tinha pelo menos uma coisa em comum: o experimentalismo. A banda passou por sua primeira fase com três álbuns, “Kraftwerk I” e “Kraftwerk II”, e “Ralf und Florian”, que viriam a ser renegados posteriormente e classificados por Ralf e Florian como “arqueologia”. A partir de “Autobahn”, de 1974, disco que convida o ouvinte a um passeio nas estradas alemãs sem limite de velocidade, a banda encontrou sua voz, jogando com estereótipos do país e reinventando a imagem que o mundo tinha da Alemanha. O grupo lançou discos clássicos com os músicos Ralf e Florian acompanhados pelos percussionistas Karl Bartos e Wolfgang Flur, entre 1975 e 1986. Nas décadas seguintes, Kraftwerk retomou sua carreira de forma mais espaçada, mas ainda com produções relevantes, que influenciaram gerações de músicos, DJs e beatmakers.Entre os feitos mais nobres da banda estão a influência direta no início do hip-hop, do Miami bass e da cena house de Detroit. Para dar um panorama sobre a carreira do Kraftwerk e sugerir caminhos para quem quer se aprofundar em sua obra, o Nexo conversou com três artistas e fãs da banda alemã: 
    Paulo Beto, músico, produtor, fundador da banda Anvil Fx e amante de música eletrônica. 

    Bibiana Graeff, cantora, compositora e integrante da banda Anvil Fx. 

    Danilo Barros, artista visual, VJ e co-fundador da Modular Dreams, estúdio de criação e síntese visual.

    Músicas do programa:Dave Pike - Blind Man Roberto Carlos - Jesus CristoCaetano Veloso - A little more blueVictor Jara - VenceremosJohn Lennon - GodCarpenters - Close to YouRaindrops falling on my head - BJ ThomasLed Zeppelin - Since i've been loving youDie Flippers - Sha la la i love youChris Roberts - Ich bin verliebt in die liebeKraftwerk - RuckzuckKraftwerk -  StratovariusKraftwerk - Vom Himmel HochEin kleiner Slowfox mit Mary- Tanz orchester Dajos BelaVocoder - Demonstration 1949.12.28Herbert Eimert 1951 Vocoder, Filter & CoHerbert Eimert - Klangstudie I (1952)Karlheinz Stockhausen - Gesang der JünglingeFaust - It's a rainy day NEU! - HallogalloCan - Vitamin CDelia Derbyshire - Ziw ziw oo oo ooRaymond Scott - Portofino 2Walter Carlos - Prelude and fugue no.2 in C MinorKraftwerk - Improvisation 1Kraftwerk - MegaherzKraftwerk - KlingklangKraftwerk - Kristallo (Crystals)Kraftwerk - AutobahnKraftwerk - RadioaktivitätDavid Bowie - Art DecadeKraftwerk - Europa EndlosKraftwerk - Hall of MirrorsKraftwerk - Schaufensterpuppen (Showroom Dummies)Kraftwerk - Trans Europa ExpressAfrika Bambaataa & the Soulsonic ForceKraftwerk - Die Roboter (The Robots)Kraftwerk - SpacelabKraftwerk - Das model Kraftwerk - MetropolisKraftwerk - Neonlicht Kraftwerk - ComputerweltKraftwerk - NummernKraftwerk - ComputerliebeKraftwerk - TaschenrechnerKraftwerk - It's More Fun to ComputeKraftwerk - Tour de France (1983)Kraftwerk - Sex Object (1983 demo)Kraftwerk - Techno Pop (1983 demo)Kraftwerk - Boing boing Tschak / Musique non Stop Kraftwerk - Home Computer (The Mix - 1991)Kraftwerk - Tour de France (2003)Kraftwerk - Europe Endless (3d Catalogue)Edição de áudio - Pedro Pastoriz

    • 32 min
    Como começar a ouvir Maria Bethânia

    Como começar a ouvir Maria Bethânia

    Aos 76 anos, Maria Bethânia é um nome consagrado da Música Popular Brasileira. Baiana e irmã de Caetano Veloso, começou sua carreira na década de 60 e desde então manteve-se em atividade, com sucessivos lançamentos de discos e turnês Brasil afora.Em maio de 2023, ela foi nomeada imortal pela Academia de Letras da Bahia, num reconhecimento pelos seus anos de devoção às palavras. A “Abelha rainha”, como costuma ser chamada pelos fãs, já lançou 34 discos de estúdio e 22 álbuns ao vivo. Para dar um panorama sobre a carreira de Bethânia e sugerir caminhos para quem quer se aprofundar na sua obra, o Nexo conversou com quatro acadêmicos que estudam o trabalho da cantora:
    Marilda Santana, professora e artista pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a mulher da UFBA (Universidade Federal da Bahia)

    Marlon Marcos Vieira Passos, antropólogo, jornalista, historiador e professor da Unilab (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira)

    Luciana Xavier de Oliveira, professora da UFABC (Universidade Federal do ABC) e pesquisadora nas áreas de mídia e comunicação

    Laís Falcão, jornalista, pesquisadora e professora da UERN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)

    Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Stitcher | Outros apps (RSS)Músicas do programa
    Capiba - Maria Bethânia

    Maria Bethânia - Reconvexo

    Maria Bethânia - Oração de São Francisco

    Maria Bethânia - Iansã

    Maria Bethânia - Sol Negro

    Maria Bethânia - Carcará

    Maria Bethânia - Mora na Filosofia

    Maria Bethânia - Maldição

    Maria Bethânia - Gita

    Maria Bethânia - Olhos nos Olhos

    Maria Bethânia - Texto de Fauzi Arap com fundo musical de Jogo de Damas / Um Jeito Estúpido de Amar

    Maria Bethânia - Negue

    Maria Bethânia - Tudo de Novo

    Maria Bethânia - Cheiro de Amor

    Maria Bethânia - Pronta para Cantar

    Maria Bethânia - Detalhes

    Maria Bethânia - Yá Yá Massemba

    Estação Primeira de Mangueira - Maria Bethânia: A Menina dos Olhos de Oyá

    Maria Bethânia - Sonho Meu

    Maria Bethânia - DVD Abraçar e Agradecer (disponível no Youtube)

    Maria Bethânia - Eterno em Mim

    Edição de áudio Pedro Pastoriz

    • 46 min
    Como começar a ouvir Milton Nascimento

    Como começar a ouvir Milton Nascimento

    Junto com outros ícones da MPB, o cantor Milton Nascimento completa 80 anos em 2022. Num ano marcado por homenagens e celebrações, o músico também encerra sua rotina nos palcos.Em maio, ele anunciou a turnê “A Última Sessão de Música”, que percorre cidades do Brasil e do exterior até novembro de 2022. Ele garante que essa é uma despedida das rotinas de shows, mas jamais da música.“Bituca”, como é conhecido e gosta de ser chamado, lançou 42 discos ao longo da carreira. Foi indicado 9 vezes ao Grammy Awards, considerado o Oscar da música mundial, e premiado 5 vezes.A experimentação de sonoridades e sua voz única são marcas de Milton Nascimento, assim como as parcerias com amigos e outros artistas do Brasil e do mundo, de Wagner Tiso à Björk. Para dar um panorama sobre a carreira de Milton e sugerir caminhos para quem quer se aprofundar na sua obra, o Nexo conversou com dois acadêmicos que estudam o trabalho do cantor:• Sheyla Castro Diniz, pesquisadora, doutora em sociologia e autora do livro “De tudo que a gente sonhou: amigos e canções do Clube da Esquina”• Bruno Viveiros, historiador e autor do livro “Som Imaginário: A Reinvenção da Cidade nas Canções do Clube da Esquina”Músicas do programa: • Milton Nascimento – Paula e Bebeto• Milton Nascimento – Ponta de Areia• Milton Nascimento – Amor de Índio• Milton Nascimento – Travessia• Milton Nascimento – Lília• Milton Nascimento – Barulho de Trem• Milton Nascimento e Elis Regina – Canção do Sal• Björk – Travessia• Milton Nascimento/Xênia França/Liniker – Peixinhos do Mar• Milton Nascimento – Canção da América• Milton Nascimento e Lô Borges – Trem Azul• Milton Nascimento – Dos Cruces• Milton Nascimento – Coração de Estudante• Milton Nascimento – Morro Velho• Milton Nascimento – Menino• Milton Nascimento – Caçador de Mim• Milton Nascimento – Maria Maria

    • 27 min
    Como começar a ouvir Paul McCartney pós-Beatles

    Como começar a ouvir Paul McCartney pós-Beatles

    Prestes a completar 80 anos, o músico britânico Paul McCartney está mais uma vez em alta. Em 2021, duas séries sobre a obra de McCartney foram lançadas nos serviços de streaming.Em “McCartney 3,2,1”, disponível no Brasil no Star+, ele repassa momentos importantes de sua carreira com o produtor Rick Rubin. Já a série “Get back”, lançada no Disney+ e dirigida por Peter Jackson, conta a história da composição do disco “Let it be”, dos Beatles, com imagens e áudios inéditos captados em 1969. O documentário mostra McCartney como um compositor nato e dedicado, mas ao mesmo tempo uma figura impositiva e controladora.Depois do fim do grupo na virada para a década de 1970, o músico produziu mais de 50 álbuns, entre trabalhos solo, composições com sua banda Wings, projetos experimentais de música eletrônica e obras de música clássica. Para este episódio do “Como começar”, o Nexo conversou com três fãs de Paul McCartney:• André Góis, locutor da Rádio Eldorado e apresentador do programa A Hora da Vitrola• Lucinha Turnbull, guitarrista paulistana• Tim Bernardes, músico paulistano e guitarrista e vocalista da banda O TernoMúsicas do programa:• The Beatles – I saw her standing there• The Beatles – Get back• Paul McCartney – Maybe I’m amazed• Paul McCartney – Junk• Paul McCartney – Too many people• Paul McCartney – Heart of the country• John Lennon – How do you sleep• Wings – Some people never know• Wings – Big barn bed• Wings – Live and let die• Wings – My love• Wings - Loup (1st Indian on the moon)• Wings – Band on the run• Wings – Bluebird• Wings – Venus and mars / Rock show• Wings – Silly love songs• Wings – London town• Wings – Rockestra theme• Paul McCartney – Coming up• Paul McCartney – Check my machine• Paul McCartney – Here today• Paul McCartney & Stevie Wonder – Ebony and ivory• Michael Jackson – Thriller• Paul McCartney & Michel Jackson – Say say say• Paul McCartney & Carl Davis – Movement VI - Work violin solo• The Fireman – Transpiritual stomp• The Beatles – Free as a bird• Paul McCartney – Calico skies• Paul McCartney & Eric Clapton – Something• Paul McCartney – Friends to go• Paul McCartney – Queenie eye• Paul McCartney – Find my way• Paul McCartney – Another day• Paul McCartney – The lovely Linda

    • 42 min
    Como começar a ler o ano de 2021

    Como começar a ler o ano de 2021

    Neste episódio de fim de ano do “Como começar”, o podcast de cultura do Nexo, a redação do jornal recomenda 17 livros que ajudaram a pensar, repensar, digerir e atravessar o ano de 2021. São quadrinhos, contos, diários, romances e obras de não ficção que abordam a quarentena, família, racismo, identidade e os impasses do mundo contemporâneo.Livros recomendados:• “Confinada”, de Leandro Assis e Triscila Oliveira (Nós, 2021)• “A espera”, de Keum Suk Gendry-Kim (Pipoca & Nanquim, 2021)• “Sovietistão”, de Erika Fatland ( yiné, 2021)• “Arquitetura popular brasileira”, de Günter Weimer (WMF Martins Fontes, 2005)• “Redemoinho em dia quente”, de Jarrid Arraes (Alfaguara, 2019)• “Torto arado”, de Itamar Vieira Júnior (Todavia, 2019)• “Enciclopédia negra: biografias afro-brasileiras”, de Flávio dos Santos Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Moritz Schwarcz (Companhia das Letras, 2021)• “Casa de alvenaria”, de Carolina Maria de Jesus (Companhia das Letras, 2021)• “Marrom e amarelo”, de Paulo Scott (Alfaguara, 2019)• “A metade perdida”, de Brit Benett (Intrínseca, 2021)• “Destransição, baby”, de Torrey Peters (Tordesilhas, 2021)• “É sempre a hora da nossa morte, amém”, de Mariana Salomão Carrara (Nós, 2021)• “Se Deus me chamar, não vou”, de Mariana Salomão Carrara (Nós, 2019)• “Portrait of Hemingway”, de Lilian Ross (Modern Library, 1999)• “Belo mundo, onde você está?”, de Sally Rooney (Companhia das Letras, 2021)• “Não aguento mais não aguentar mais: como os Millennials se tornaram a geração do burnout”, de Anne Hellen Petersen (HarperCollins, 2021)• “Nós somos o clima”, de Jonathan Safran Foer (Rocco, 2020)Músicas do programa:• “Blind Man Blind Man”, de Dave Pike• “Nocturne”, de Podington Bear• “Three Colors”, de Podington Bear• “Holimni So'rmaysan”, de Turgun Alimatov• “A cidade”, de Chico Science & Nação Zumbi• “Gears Spinning”, de Podington Bear• “Bravum de Elegbara”, de Fabiana Cozza• “O mestre-sala dos mares”, de João Bosco e Aldir Blanc• “O pobre e o rico”, de Carolina Maria de Jesus• “Hip Hop Instrumental 1”, de Ketsa• “The Drayton”, de Devonté Hynes• “Seashore”, de Podington Bear• “Ice Climb”, de Podington Bear• “Pineapple”, de Podington Bear• “It’s Bad For Me”, de Cole Porter, interpretado por Gertrude Lawrence• “Intern”, de Angel Olsen• “Ice Flow”, de Bio Unit• “Mercy Mercy Me (The Ecology)”, de Marvin GayeVeja também:• "Memória afro-brasileira", especial no Nexo sobre o livro "Enciclopédia negra: biografias afro-brasileiras": https://bit.ly/3Enxf7M

    • 34 min
    Como começar a ver cinema iraniano

    Como começar a ver cinema iraniano

    A produção cinematográfica do Irã é uma das mais aclamadas em festivais de cinema nas últimas décadas graças a nomes como Abbas Kiarostami, Jafar Panahi e Asghar Farhadi. São filmes com uma alta carga poética, simbólica e, por vezes, subversiva. Mas, para produzirem, os cineastas do país precisam enfrentar uma rígida repressão e se adequar às normas estabelecidas pelo governo teocrático.Este episódio de "Como começar" apresenta a história do cinema iraniano, suas principais características estéticas e narrativas, e as tensões entre cineastas e a censura. Para isso, o podcast de cultura do Nexo ouviu:• Jansen Hinkel, escritor, doutorando em comunicação pela Universidade Anhembi Morumbi e pesquisador do cinema do Oriente Médio;• Kelen Pessuto, doutora em antropologia pela USP e pesquisadora dos cinemas iraniano e curdo.Filmes citados: • “A separação” (“Jodaeiye Nader az Simin”), de Asghar Farhadi (2011)• “O apartamento” (“Forushande”), de Asghar Farhadi (2016)• “For Liberty” (“Baraye azadi”), de Hossein Torabi (1979)• “Kineh”, de Abbas Kassai (1975)• “Filmfarsi”, de Ehsan Khoshbakht (2019)• “A vaca” (“Gaav”), de Dariush Mehrjui (1969)• “Gheisar”, de Masud Kimiai (1969)• “Isto não é um filme” (“In film nist”), de Jafar Panahi (2011)• “Não há mal algum” (“Sheytân vojūd nadârad”), de Mohammad Rasoulof (2020)• “A maçã” (“Sib”), de Samira Makhmalbaf (1998)• “Filhos do paraíso” (“Bæccähâ-ye âsmân”), de Majid Majidi (1997)• “O jarro” (“Khomreh”), de Ebrahim Foruzesh (1992)• “Onde fica a casa do meu amigo?” (“Khane-ye dust kojast”), de Abbas Kiarostami (1987)• “Às cinco da tarde” (“Panj é asr”), de Samira Makhmalbaf (2003)• “Fora do jogo” (“Afsaid”), de Jafar Panahi (2006)• "Desaparecimento" (“Napadid shodan”), de Ali Asgari (2013)• “Ava”, de Sadaf Foroughi (2017)• “Persépolis” (“Persepolis”), de Vincent Paronnaud & Marjane Satrapi (2007)• “Dez” (“Dah”), de Abbas Kiarostami (2002)• “Uma lua para meu pai” (“A Moon for My Father”), de Mania Akbari & Douglas White (2019)• “Garota sombria caminha pela noite” (“A Girl Walks Home Alone at Night”), de Ana Lily Amirpour (2014)• “Gabbeh”, de Mohsen Makhmalbaf (1996)• “O silêncio” (“Sokout”), de Mohsen Makhmalbaf (1998)• “Close-up” (Nema-ye nazdik), de Abbas Kiarostami (1990)Músicas do programa:• “Reza Motori, Dah”, de Esfandiar Monfaredzadeh• “Tehran Waltz, #1”, de Mehrdad Mehdi• Música de abertura de “A vaca”, composta por Hormouz Farhat • “End”, de Ahmad Pejman • Tema de “Close-up”, composto por Kambiz Roshanravan• Trilha de “Onde fica a casa do meu amigo?”, composta por Amine Allah Hessine• “Gole Zardom”, de Sima Bina • “Gonjeshkak Ashi Mashi”, de Esfandiar Monfaredzadeh• “Gole Yakh”, de Kourosh YaghmaeiMateriais de referência:• As origens do poder do Irã. E das tensões que cercam o país: https://nxo.do/2GayeuB • Por que Abbas Kiarostami se tornou um dos grandes nomes do cinema contemporâneo: http://nxo.do/29oerKx • Como o Irã censura e persegue cineastas premiados: https://nxo.do/3oP9Wzg Leia mais:• How Iran's 'filmfarsi' remains the biggest secret in cinema history: https://nxo.do/3oPau8i • Close-Up on Dariush Mehrjui’s "The Cow": https://nxo.do/3al2WC1 • Dissertação de mestrado de Jansen Hinkel – “Os espaços de confinamento no cinema persa”: https://nxo.do/3BqEbQH • Dissertação de mestrado da Kelen Pessuto – “O ‘espelho mágico’ do cinema iraniano:...

    • 32 min

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