Mamilos B9

Mamileiros e mamiletes, empreender, ter seu próprio negócio, deixar de ser funcionário e virar seu próprio patrão. Esse é o sonho de muita gente. Para as mulheres, empreender é também uma ferramenta de empoderamento.

Ter seu próprio dinheiro e conquistar a independência financeira permitem que as mulheres saiam de situações complicadas, como abuso e violência doméstica, por exemplo. Mas para além disso, empreender é um caminho para que as mulheres consigam assumir o papel de protagonistas de suas histórias e deixar suas marcas no mundo.

No programa de hoje, reunimos três mulheres que são grandes empreendedoras, donas de negócios inovadores e que são referências em suas áreas, para um papo honesto sobre as dores e delícias de ser dona do próprio negócio:

Barbara Soalheiro - fundadora da Mesa Company, empresa focada na solução criativa de problemas.

Egnalda Cortes - fundadora da Côrtes Assessoria, a primeira agência de influenciadores negros da América Latina.

Kelly Kim - fundadora da marca de roupas Calma São Paulo.

Vem com a gente!

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L’ÓREAL PARIS

Porque você vale muito. Basta ouvir essa frase que você já sabe de qual marca estamos falando, né?

L’Oreal Paris tem mais de 110 anos de uma trajetória que combina ciência, eficácia e qualidade de seus produtos com a celebração do empoderamento das mulheres.

Enquanto marca feminina e feminista, L’Óreal Paris reconhece e reverencia o valor essencial de todas as mulheres. Em sua singularidade e em sua força coletiva.

Assim como o Mamilos, que está aqui há 10 anos trabalhando para que não só o nosso trabalho seja respeitado e valorizado, mas também para que todas mulheres conquistem cada vez mais espaços.

A gente acredita que o nosso sucesso, sozinho, não vale muito. A gente acredita que uma mulher puxa a outra pra que a gente possa desfrutar do sucesso juntas.

É como diz a mensagem de L’Óreal Paris: eu valho muito porque você vale muito; porque nós valemos muito.

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Equipe Mamilos

Mamilos é uma produção do B9
A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.
Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br
Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.
A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.
A coordenação digital é feita por Agê Barros.
O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.
O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.

Mamileiros e mamiletes, no Mamilos Cultura dessa semana, Ju Wallauer recebeu Francisco Champs pra falar do filme Guerra Civil, em cartaz nos melhores cinemas.

Nos Estados Unidos, em um futuro próximo, dois estados se rebelam contra o governo americano. Com a guerra interna declarada por esses exércitos, denominados Forças Ocidentais e Aliança da Flórida, jornalistas se esforçam para cobrir o evento e contar a história. O problema é que o caos se espalha com intensidade e a ideia de rumar para a capital americana expõe o potencial de perigo do conflito para os cidadãos.

Dá o play e vem com a gente!

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Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer.
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Mamileiros e mamiletes, à medida que a sociedade avança, as escolas se movem saindo do autoritarismo e indo em direção a projetos pedagógicos que abraçam a importância do acolhimento e da compreensão das necessidades individuais dos alunos. Também, pautas como saúde mental e neurodiversidade passam a encontrar espaço de representação. Ao mesmo tempo, lidando com cidadãos ainda em formação, é papel da escola criar limites para garantir um ambiente propício ao aprendizado e à convivência. Então, surge a questão: como garantir que as políticas disciplinares sejam justas e eficazes, sem comprometer a integridade emocional e educacional dos estudantes?

Além disso, com pais cada vez mais ausentes, trabalhando em sua maioria, a atenção aos limites em casa está mais elástica, relegando a escola o papel de reguladora? Inclusive, no contexto de escolas particulares e pais tratados como clientes, acrescenta uma camada adicional de complexidade. Como equilibrar as expectativas dos pais com a necessidade de estabelecer consequências claras para regras quebradas?

Nesse episódio desejamos compreender se é possível navegar entre a necessidade de impor limites e o compromisso com uma educação democrática e inclusiva. Vamos conversar sobre o delicado equilíbrio entre promover um ambiente de aprendizado atencioso e manter o respeito pelas normas estabelecidas.

Nos acompanham nessa missão Ana Elisa Siqueira, Pedagoga e Diretora da Escola Amorim Lima SP, Suzana Mesquita Moreira - Pedagoga da Escola Projeto de Vida e Rodolfo Pauzer, Diretor da EMEF Rui Bloem.

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Mamileiros e mamiletes, no Mamilos Cultura dessa semana, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam sobre o show da Ludmilla no Festival Coachella, que está disponível na íntegra no Youtube.

A apresentação, que teve início com um áudio de Beyoncé apresentando a cantora brasileira ao público, fez de Ludmilla a primeira mulher preta latino-americana, cantando em Português, a se apresentar no palco principal do festival californiano.

Ludmilla se apresentou pela primeira vez no Coachella, neste domingo, 14, e retornará ao palco do festival no próximo domingo, 21.

Dá o play e vem com a gente!

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Mamileiros e mamiletes, no programa de hoje a gente quer te ajudar a contestar quem, ainda hoje, defende a ditadura militar.

No dia 31 de março deste ano, o golpe que fez do Brasil uma ditadura completou 60 anos. O governo Lula decidiu não realizar nenhum ato em alusão ao aniversário. Ao contrário do ex-presidente Bolsonaro, que entre 2019 e 2022 comemorou o golpe militar a cada 31 de março. Pra ele, aliás, não houve ditadura.

O ex-presidente não está sozinho, na verdade ele representa um movimento de revisionismo histórico que está cada vez mais organizado e influente. Para esse grupo não foi golpe, foi revolução, e a ditadura representou uma época de segurança e prosperidade econômica no país. Longe de ser uma memória de dor, é um passado glorioso e saudoso que deveria inspirar o futuro do Brasil.

Pro programa de hoje, selecionamos 3 dos principais argumentos que rodam por aí entre os negacionistas da ditadura e trouxemos especialistas para explicar o que de fato aconteceu, para que você tenha ferramentas para contribuir nessa disputa de narrativas.

Participam desse programa: Murilo Cleto, doutor em História pela Universidade Federal do Paraná, professor no Instituto Federal do Paraná, pesquisador das novas direitas e autor de uma tese sobre o revisionismo ideológico do regime militar; Daniel Cerqueira, doutor em Economia, pesquisador do IPEA e consultor do Fórum Brasileiro de Segurança Pública; Samuel Pessoa, pesquisador associado do FGV IBRE e chefe da pesquisa econômica da Julius Baer Brasil.

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Mamileiros e mamiletes, no Mamilos Cultura dessa semana, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam sobre o filme Scoop, disponível na Netflix.

A entrevista que ficou marcada como um dos maiores desastres de relações públicas da história e devastou a carreira e a reputação do príncipe Andrew virou um filme batizado de “Scoop” (jargão para “furo” jornalístico), produzido pela Netflix.

O objetivo de Andrew era se defender das acusações feitas por Virginia Giuffre de que teria tido relações sexuais com ele quando era menor de idade, aliciada pelo pedófilo James Epstein e pela socialite Ghislaine Maxwell, mas o efeito foi o oposto.

Depois da entrevista, o Palácio de Buckingham o removeu de atividades oficiais em promoção de negócios bilaterais para o Reino Unido, ele perdeu as comendas militares, deixou de usar o título “Sua Alteza Real” e ficou relegado ao ostracismo da família.

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