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Um grande assunto do momento discutido com profundidade. Natuza Nery vai conversar com jornalistas e analistas da TV Globo, do G1, da GloboNews e dos demais veículos do Grupo Globo para contextualizar, explicar e trazer um ângulo diferente dos assuntos mais relevantes do Brasil e do mundo, além de contar histórias e entrevistar especialistas e personagens diretamente envolvidos na notícia.

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Um grande assunto do momento discutido com profundidade. Natuza Nery vai conversar com jornalistas e analistas da TV Globo, do G1, da GloboNews e dos demais veículos do Grupo Globo para contextualizar, explicar e trazer um ângulo diferente dos assuntos mais relevantes do Brasil e do mundo, além de contar histórias e entrevistar especialistas e personagens diretamente envolvidos na notícia.

    A nova ofensiva de Lula contra Campos Neto

    A nova ofensiva de Lula contra Campos Neto

    Às vésperas da próxima decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central, nesta quarta-feira (18), que pode encerrar o ciclo de cortes na Selic, a taxa básica de juros, Lula partiu para cima do presidente do BC, Roberto Campos Neto. “Trabalha para prejudicar o país”, disse o petista, que também questionou o que considera falta de autonomia do Banco Central. Neste ponto, Lula se referia à presença de Campos Neto em evento oferecido pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aliado de Jair Bolsonaro e seu potencial adversário nas eleições de 2026. Para entender o impacto destas falas em um cenário econômico desafiador para o governo e as expectativas acerca da troca da presidência do Banco Central, no segundo semestre, Natuza Nery recebe Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da Rádio CBN e da GloboNews. Conversa também com a economista e professora do Insper Juliana Inhasz.

    • 33 min
    Greve nas federais - o impasse

    Greve nas federais - o impasse

    Há mais de dois meses professores de universidades federais se juntaram à paralisação de técnicos administrativos, cuja greve começou em março. Entre as reivindicações está o reajuste salarial ainda em 2024, plano de carreira, mais investimento e a revogação de medidas adotadas nos governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. O governo, no entanto, oferece reestruturação de benefícios para este ano, mas reajuste só a partir de 2025. Para entender o impasse em torno da negociação - e por que a categoria negou a proposta feita no fim da semana passada – Natuza Nery conversa com o repórter Bruno Alfano, do jornal O Globo, e com Ursula Peres, professora de Orçamento e Finanças Públicas da USP e pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole. Ursula detalha com quais outras fatias da Educação professores e servidores disputam orçamento e analisa se há espaço para os reajustes, em um momento em que o governo federal é pressionado pelo corte de gastos, de olho no cumprimento da meta fiscal.

    • 29 min
    Celular deve ser banido para crianças e adolescentes?

    Celular deve ser banido para crianças e adolescentes?

    O lançamento do novo livro do psicólogo social Jonathan Haidt ( "The Anxious Generation", A Geração Ansiosa, em tradução livre) mobilizou famílias de diversos lugares do mundo contra o uso de celulares. Ao constatar que a exposição excessiva de telas e redes sociais para crianças e adolescentes resulta em queda no desempenho escolar, problemas na socialização, falhas no desenvolvimento cognitivo e riscos severos à saúde mental, Haidt recomenda que os celulares devem ser dados só a partir dos 14 anos. Começam, assim, a ganhar corpo organizações que unem pais e mães para proibir coletivamente o acesso dos filhos a esses dispositivos — é o caso do Movimento Desconecta, descrito neste episódio por uma de suas fundadoras, Camila Bruzzi. O escritor e roteirista Antonio Prata (pai da Olivia, 10, e Daniel, 9 anos) analisa as motivações e as consequências da permissividade exagerada com o uso dos eletrônicos. Natuza Nery também entrevista Lucia Dellagnelo, doutora em educação pela Universidade de Harvard e consultora de políticas de educação digital do Banco Mundial, sobre o uso da tecnologia nas escolas.

    • 35 min
    A pior semana de Haddad no governo

    A pior semana de Haddad no governo

    Na política, o ministro da Fazenda viu sua Medida Provisória, que limitava o uso do crédito de PIS/Cofins por empresas (medida que arrecadaria R$ 29 bilhões a mais para os cofres da União), ser rejeitada e devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Nos índices de mercado, o dólar chegou a bater R$ 5,40 e a Ibovespa perdeu a marca dos 120 mil pontos. Após sucessivas derrotas, Haddad mudou o tom e nesta quinta-feira (13) falou sobre os planos de revisar os gastos do governo ainda para este ano. Neste episódio, Natuza Nery entrevista Bráulio Borges, pesquisador da FGV-Ibre e economista da LCA, para explicar o quadro econômico do país – no qual a Fazenda apresenta bons dados de crescimento, emprego e controle de inflação, mas derrapa no controle fiscal e sofre com fogo amigo dentro do próprio governo. Ele apresenta também seus argumentos sobre a necessidade de um ajuste fiscal que equilibre aumento de receitas com redução e melhor qualidade de gastos.

    • 30 min
    O projeto que iguala aborto a homicídio

    O projeto que iguala aborto a homicídio

    A Câmara aprovou a urgência do texto que prevê pena de até 20 anos em caso de aborto – agora, o projeto pode ser votado diretamente no Plenário da Casa, sem passar por comissões. O polêmico projeto prevê que, caso uma mulher engravide de um estupro e interrompa a gravidez, pode ser condenada à prisão. Para entender por que o projeto foi votado a toque de caixa na Câmara, Natuza Nery conversa com Daniela Lima, apresentadora da GloboNews e colunista do g1. E com Maíra Recchia, advogada integrante do coletivo Advogadas do Brasil e da Rede Feminista de Juristas. Daniela explica como Arthur Lira pautou a urgência do texto de olho em votos para a eleição de seu sucessor à frente da Câmara. Maíra detalha os pontos do projeto em discussão e quais as consequências caso ele seja aprovado.

    • 28 min
    A ofensiva da Câmara contra a delação premiada

    A ofensiva da Câmara contra a delação premiada

    Um mecanismo jurídico criado em 2013 no escopo da Lei de Combate às Organizações Criminosas causaria um terremoto político anos depois. Durante o auge da Operação Lava-Jato, atores muito importantes do centro do poder em Brasília foram presos e assinaram acordos de delação premiada para obter benefícios, como redução de pena e saída da prisão - em troca, informações sobre supostos coautores de crimes. Em 2016, uma proposta para frear as delações foi apresentada – e engavetada. Agora, quase uma década depois, a ideia voltou à ordem do dia no Congresso e ganhou aliados muito poderosos: o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), os líderes dos principais partidos do Centrão e até os mais vocais deputados bolsonaristas – que têm a esperança de anular as delações que comprometem o ex-presidente na Justiça. Para trazer à luz o jogo de bastidores por trás da tentativa de restringir o dispositivo jurídico, Julia Duailibi conversa com Elisa Clavery, repórter da GloboNews em Brasília. Também neste episódio, o advogado criminalista Celso Vilardi, professor da FGV-SP, explica por que essa proposta dificulta as investigações contra o crime organizado e tem elementos inconstitucionais.

    • 24 min

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