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Os acabamentos em uma obra são importantes, inclusive os tipos de pinturas. Afinal, eles refletem a sua própria personalidade em qualquer projeto. Por este motivo, convidamos  a arquiteta Erika Natacci para falar sobre os tipos de pinturas para investir no seu próximo projeto. 







Para a arquiteta, a pintura é uma forma de renovar os ambientes, deixando de ser apenas a cor de uma parede e se transformando no elemento principal de qualquer reforma ou construção. “Eu sempre falo que a solução do nosso ambiente, junto com a parte mobiliária e iluminação, pode ser uma pintura diferente, podendo substituir até um revestimento ou papel de parede”, diz. 







Ainda de acordo com a arquiteta, existem certos cuidados na hora de pensar na pintura de um ambiente específico. Para ambientes pequenos, por exemplo, as cores claras são mais utilizadas. Por outro lado, as cores escuras são prioridades para ambientes espaçosos. “Mesmo assim, sempre consideramos as cores que o cliente gosta também, mesmo que seja para um ponto específico ou algum detalhe na parede”, acrescenta. 







Pinturas criativas 







Entre as pinturas mais criativas, segundo Natacci, está a pintura de meia parede. Uma pintura bem diferente, porém simples e fácil. “É uma faixa de apenas uma cor e todo o restante em outra cor, que dá um efeito bem legal para o quarto ou qualquer outro ambiente”, explica. 







Outra opção é a utilização de listras na parede, se o intuito for um estilo mais atemporal, charmoso e que não costuma ter erro. Além disso, as listras combinam com quase tudo, pois se adaptam facilmente aos diferentes estilos de decoração. 







Para a arquiteta, a pintura geométrica também é uma das pinturas mais criativas para a parede e que pode trazer um estilo mais contemporâneo para o cômodo. Sem contar que esse estilo permite várias possibilidades visuais, tanto no que diz respeito à escolha de cores quanto às formas. “É uma forma de trazer evidência para o espaço”, ressalta. 







Pinturas para banheiros e lavanderias 







Uma dúvida comum na hora de reformar o banheiro e lavanderias é se devemos pintar ou revestir as paredes desse ambiente. Na área molhada, de acordo com Natacci, é aconselhável sempre revestir com placas, ladrilhos ou pedras naturais. Por outro lado, na área fora do box, por exemplo, utilizar pinturas pode ser um bom custo-benefício. 







Isso porque, além de ser econômico, você pode mudar o estilo do banheiro mais facilmente, basta pintar com sua cor preferida e apostar em efeitos decorativos. “Não há problema algum trabalhar com pintura fora do box. Existem pinturas próprias para isso, o que facilita ainda mais sua vida”, conclui. 







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Desde o colegial, a designer Daniela Ziegler, que nasceu no município de Santa Maria, sempre se interessou pela arte de desenhar. Foi a partir disso, que ainda adolescente, optou pelo curso de Desenhos Industriais - Programação Visual na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Depois optou por fazer uma pós-graduação em Design de Produtos pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) para poder atuar na linha de móveis. 







Início 







Ziegler confessa que uma das partes com maior dificuldade no início de sua carreira foi na parte gráfica, antes mesmo de trabalhar diretamente com móveis. “Eu me formei em comunicação visual, vim morar em Bento Gonçalves e comecei a trabalhar em um estúdio de design. O início foi mais complicado por trabalhar muito com rótulos, catálogos e cores manualmente, sem essa tecnologia que existe hoje”, explica. 







Por ter vontade de trabalhar com planejamentos em três dimensões, e por não conseguir fazer isso através da parte gráfica, a designer optou por seguir o caminho mobiliário. “Trabalhei cerca de 10 anos só na parte gráfica, o que me agregou bastante em vários sentidos”, completa. 







Desenvolvimento da mesa de centro Tapajós 







Apaixonada pela utilização da madeira em suas peças, Ziegler destaca que um dos pontos mais positivos desse material são as cores, formas e acabamentos. “Eu sempre procuro colocar a madeira em qualquer tipo de projeto. Além disso, sempre busco colocar algum detalhe ou costura em couro para poder agregar sofisticação à peça”, diz. 







Por este motivo, a designer buscou entender mais sobre as redes indígenas, para que pudesse acrescentar funcionalidade para a nova coleção. Foi nesse momento que ela conheceu a tribo indígena Tapajós, que possui remanescentes na área urbana de Santarém e na vila de Alter-do-Chão. Como forma de homenagem, surgiu a mesa de centro Tapajós, que mescla a naturalidade da madeira com a contemporaneidade do apoio de revista em couro natural, formando um produto leve e sofisticado. 







Essa peça, inclusive, faz parte de uma das várias peças pensadas para seguir o estilo minimalista, uma das prioridades da designer. “Eu procuro desenhar produtos atemporais, que estejam daqui 10, 20 anos no seu ambiente como algo contemporâneo, sem que tenha saído de moda”, conta. 







Mesa de centro Tapajós







Inspirações profissionais 







No âmbito profissional, Ziegler afirma que é fã dos Irmãos Campana, justamente pelo estilo descompromissado. “Gosto da forma como eles juntam elementos, materiais diferentes e de não terem nada padronizado. Esse lado dos dois me inspira a sair um pouco da seriedade que eu tenho. Além disso, gosto da forma como eles possuem compromisso com o descompromissado”, conclui. 







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Iluminar uma casa é um processo que demanda tempo e sabedoria para não cometer erros que acabam implicando na iluminação errada dos seus ambientes. Por este motivo, a arquiteta Mariana Oliveira, que é especialista em interiores e iluminação, irá contar um pouco mais sobre os 5 erros mais cometidos na iluminação e de que forma é possível evitá-los. 









https://www.youtube.com/watch?v=9sVV2khL8w4

5 erros mais cometidos na iluminação







1 - Iluminação com baixa qualidade 







De acordo com a arquiteta, o primeiro erro refere-se a não utilização de lâmpadas de qualidade ou que não sejam certificadas pelo Inmetro. “Com a utilização de lâmpadas de baixa qualidade, pode ser que você tenha maior consumo de energia ou que as lâmpadas não possuam um padrão ou pode ser que a lâmpada perca a eficiência ao longo do tempo”, diz. 







2 - Utilização de spots excessivamente 







Segundo Oliveira, um dos erros mais comuns é a utilização de spots excessivamente, justamente por serem um tipo de iluminação de efeito. “Os spots foram feitos para serem utilizados em paredes ou quando você quer direcionar a iluminação para um objeto específico, por este motivo tem que ser tudo muito bem pensado estrategicamente”, acrescenta. 







3 - Temperatura ideal para o ambiente







Para a arquiteta, uma das maiores dúvidas sobre as temperaturas das lâmpadas é acreditar que a luz amarela ilumina menos que a branca. “Isso é um mito. Na verdade, a quantidade de lumens, que é o tanto de luz que a lâmpada emite, é independente se ela é branca ou amarela. Nós podemos ter lâmpadas amarelas que são mais ou menos eficientes, por exemplo”, destaca. 







4 - Índice de Reprodução de Cor (IRC)







Oliveira afirma que, assim como acreditam que a luz amarela não ilumina tanto quanto a branca, é frequente as pessoas associarem que a cor fria é ideal para a cozinha e/ou para o espaço de maquiagem. “Isso é um mito. A realidade é que precisamos estar atentos ao Índice de Reprodução de Cor (IRC), que vem na própria embalagem da lâmpada. Quanto mais próximo este índice estiver do 100%, mais fiel à qualidade e reprodução de cor real”, completa. 







5 - Colocar iluminação em excesso ou em escassez 







Esse erro é bem comum. Ou a iluminação é forte demais ao ponto de causar desconforto ou é excessivamente fraca e deixa o local escuro. De acordo com Oliveira, o caminho certo a ser seguido é colocar uma fonte de iluminação principal e investir em outras secundárias. “Luminárias de piso e/ou luminárias de mesa faz com que haja um complemento super necessário na iluminação, caso seja necessário. Se houver muita iluminação, é só você apagar e utilizar as luminárias”, conclui. 







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Os aparadores são considerados uma das peças de mobiliário mais versáteis da atualidade. Isso porque eles podem ser utilizados em diferentes ambientes da casa e ganham cada vez mais funções no dia-a-dia. Os modelos e tamanhos de aparadores são diversos e, por isso, são usados estrategicamente para compor o estilo de diferentes ambientes. 







Para a jornalista e gerente de marketing da Maison Fratelli, Nailena Lopes, o aparador é uma peça coringa para qualquer ambiente, considerando que a decoração pode variar de acordo com o estilo e personalidade de cada pessoa. “No hall de entrada, por exemplo, você pode dispor de vasos, luminárias e/ou até mesmo um dispenser de álcool em gel”, diz. 









https://www.youtube.com/watch?v=JhPUvunqRok

Por que ter um aparador e como decorá-lo?







Aparador nos ambientes 







De acordo com a jornalista, além de ajudarem na decoração do seu ambiente, os aparadores também são extremamente funcionais. Na sala de jantar, por exemplo, ele é perfeito para ampliar o espaço da mesa de jantar. “O aparador pode substituir ou ser um auxílio para o buffet na hora de servir seus convidados”, destaca. 







Uma outra dica é adaptar o aparador para um barzinho. Ao dispor bandejas, bebidas, taças e/ou copos, além de agregar personalidade, também pode ser um diferencial para o seu ambiente. 







Além dos aparadores serem usados frequentemente nos corredores das casas, ele também serve para compor a decoração de sacadas, varandas ou até mesmo dos quartos. No quarto, por exemplo, muitas pessoas optam pelos aparadores com gavetas para servirem como escrivaninha. “Você pode acrescentar quadros, livros e porta-retratos para deixar ainda mais decorado”, acrescenta. 







Por fim, outra boa opção de como utilizar essa peça é delimitar ambientes. Em ambientes integrados, o móvel pode separar a sala de jantar da sala de estar, por exemplo. “E se você quiser apoiar essa peça na parede, por exemplo, o interessante é colocar um espelho bonito, um quadro ou um conjunto de quadros”, conclui. 







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A reforma da cozinha é um processo que pode parecer difícil, mas oferece inúmeras vantagens. Com a renovação do cômodo, você pode desfrutar de um espaço melhor aproveitado, mais funcionalidade, modernização e estilo, além de um ambiente mais aconchegante. 







Para a arquiteta Bruna Fabre, do escritório Dellas Arquitetura, a cozinha é um dos principais ambientes da casa e, por este motivo, é importante deixá-la aconchegante. “Sempre que podemos, sugerimos colocar porcelanato no piso e nas paredes, variando em cores e revestimentos”, orienta.







A escolha da bancada da cozinha também é uma das importantes decisões que os moradores tomam em uma construção ou reforma. Por este motivo, a bancada ideal é aquela que se adapta aos diversos usos do dia-a-dia de uma família, ao mesmo tempo em que se mantém conservada. “Nesses casos, os revestimentos mais recomendados são: granito, mármore e até porcelanato”, destaca. 







Fabre também ressalta que os móveis planejados são a grande solução para criar um ambiente personalizado, funcional e charmoso. “Com os móveis planejados, conseguimos aproveitar ainda mais o espaço do ambiente, além de fazer exatamente de acordo com a necessidade de cada cliente”, completa. 









https://www.youtube.com/watch?v=NPvaynSHpDs

Como reformar sua cozinha sem cometer erros







Reforma 







Em um de seus projetos, com orçamento determinado, a arquiteta conta que precisou demolir parte da cozinha para que pudessem fazer uma integração entre os ambientes. “Optamos por trocar os revestimentos do piso e da parede, além de algumas alterações na infraestrutura”,  ressalta. 







As cores, por sua vez, foram uma solicitação pessoal dos clientes, que tinham o interesse em deixar a cozinha com tons claros. “Demos um toque especial com a cor verde nos armários da cozinha para poder criar um ‘chamariz’ no projeto”, conclui.







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A mesa lateral para a sala é importante para a decoração e para a otimização do espaço. Sua multifuncionalidade permite o uso livre em diferentes ambientes, com estilos também variados. Neste post, o designer de interiores e consultor da Maison Fratelli, Guilherme Junqueira, explica a real importância de se ter essa peça em sua casa. 







Para o designer, além de serem importantes para assumir a função de suporte, as mesas laterais são boas opções para incrementar qualquer tipo de decoração. “São nessas mesas que nós apoiamos os enfeites, objetos decorativos e até mesmo peças que você tenha de recordação ou de família”, acrescenta. 









https://www.youtube.com/watch?v=bWMRUn6psV8

Dicas de como escolher a mesa lateral







Tipos de mesas laterais e como decorá-las 







Junqueira destaca que para a sala, uma mesa não deve ser tão baixa quanto uma mesa de centro, mas também não pode ser tão alta quanto uma mesa de jantar. “É aí que vemos a grandeza de uma mesa lateral, porque ela destaca qualquer tipo de objeto decorativo. É um charme a mais para o seu ambiente”, ressalta. 







Para deixar o ambiente ainda mais intimista, o designer recomenda a utilização de abajur ou luminárias. “Esse efeito de luz indireta, além de dar um charme a mais para a sua decoração, com uma iluminação mais intimista, também traz conforto para todos os envolvidos”, diz. 







Por outro lado, as mesas laterais menores são ótimas opções de apoio para diversas situações. “Elas são perfeitas para ficarem ao lado do sofá ou até mesmo para apoio. Como elas costumam ser um pouco altas, servem de apoio para copos ou controles de tv, por exemplo”, conta. Para deixar ainda mais organizado, é recomendável a utilização de bandejas para incluir organização ao ambiente. 







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