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Pensamentos e opiniões contra a corrente. No Guten Morgen, o podcast do portal Senso Incomum, comentamos assuntos correntes na sociedade,

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Pensamentos e opiniões contra a corrente. No Guten Morgen, o podcast do portal Senso Incomum, comentamos assuntos correntes na sociedade,

    123: A farsa da ordem liberal

    123: A farsa da ordem liberal

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    Guten Morgen, Brasilien! Depois de comentar os males do uso do termo "fake news", Flavio Morgenstern mira nesse episódio do seu podcast preferido outro termo muito usado e defendido pela direita: o liberalismo. Afinal, a direita pode se considerar liberal?

    Aparentemente, alguns liberais se consideram de direita (ou alguns direitistas se consideram liberais) porque a direita brasileira, crescendo a partir da leitura de economistas (além, é claro, do professor Olavo de Carvalho), passou a defender o Estado mínimo absoluto. Boa parte disso foi uma resposta à narrativa de esquerda, de que só com intervenção na economia cuida-se dos pobres. Foi a grande época do slogan "Menos Marx e mais Mises", por exemplo.

    Mas será que o liberalismo pode produzir uma sociedade minimamente defensável? O tecido social preconizado por liberais, mesmo os clássicos, como Adam Smith, Locke ou John Stuart Mill, pode ser conjugado com uma sociedade tradicional, baseada na família, na moral, em toda a intelectualidade ocidental?

    E vamos lembrar de Ayn Rand e seu "Vale do Galt", no livro "A revolta de Atlas". É um romance com uma espécie de utopia liberal. Será que ela é tão desejável assim? O que queremos é realmente reduzir toda a complexidade da natureza humana unicamente ao seu caráter financeiro e econômico? Até a moral deve disputar espaço economicamente, num livre mercado de idéias possíveis?

    A hipertrofia da relação econômica em detrimento de outras relações vai gerar dois efeitos geralmente ignorados por liberais: a imposição do pensamento da elite econômica/financeira sobre toda a sociedade (dentro e fora da política) e a concentração do processo decisório em uma nova elite oligárquica, com os mesmos defeitos da elite política anterior, ou novos.

    E ainda temos mais um problema: uma relação econômica, ou comercial, busca satisfazer a busca por prazer e conforto. Uma sociedade totalmente voltada para o prazer não pode, em poucos anos, descambar para uma sociedade voltada para a perversão?

    Tudo isso, afinal, não é exatamente o que tem ocorrido com Ocidente, marcando sua decadência mesmo antes da chegada dos bárbaros comunistas? Flavio Morgenstern dá um breve panorama dos problemas da ordem liberal neste Guten Morgen com boa dose de polêmica.

    De brinde: quem inventou o termo "fake news": Donald Trump ou aqueles que querem calá-lo? Flavio Morgenstern também conta essa história, mostrando a reportagem da revista Wired que fez com que o termo pegasse de vez e se tornasse motivo para controle da internet mundo afora.

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    • 1 hr 26 min
    122: Influencers são gente?

    122: Influencers são gente?

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    Guten Morgen, Brasilien! No seu podcast preferido, Flavio Morgenstern responde a uma das perguntas que mais encafifam a humanidade nos dias que correm: afinal, influencers são gente? Bom, a resposta é óbvia. Mas vamos aproveitar a desculpa para falar sobre Antigo Testamento e a teoria do desejo mimético de René Girard aplicada às redes sociais.

    Por que só desejamos o que os outros desejam? Como se dá essa dinâmica de desejo mimético e triangular, na qual uma pessoa ou coisa parece desejável para outras pessoas, então nós também, marias-vão-com-as-outras que somos, passamos a desejar o que outros estão desejando, apenas porque os outros estão desejando?

    É exatamente o que explica o sucesso de "influencers" nas redes sociais: eles não são seguidos por serem os mais inteligentes, os mais legais, os mais engraçados, os mais interessantes, os mais Flavio Morgenstern's: eles são seguidos apenas por serem os mais seguidos. Se alguém tem 1 milhão de seguidores, quem você pensa que é para não seguir também?

    E lá se vão nossas conversas de boteco até nossas grandes pindoramas existenciais: não discutimos mais idéias, e sim o que influencers dizem sobre tais idéias. Por que nos deixamos contaminar por tais pessoas, que quase nunca têm as melhores idéias? Por que nossos assuntos de conversas agora são sempre intermediados?

    Essas são perguntas que Flavio Morgenstern tenta responder em mais um episódio do Guten Morgen, o seu podcast preferido. Não se esqueça de que precisamos do seu PIX para manter o nosso canal no ar! Além do QR Code, você pode nos manter cafeinados pela chave PIX flaviomorgen@sensoincomum.org. Guten Morgen, Brasilien!

    • 1 hr 40 min
    121: Por que nossos inimigos parecem o Scar do Rei Leão?

    121: Por que nossos inimigos parecem o Scar do Rei Leão?

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    Guten Morgen, Brasilien! Neste episódio do seu podcast preferido, Flavio Morgenstern responderá a dúvida metafísica que mais incomoda o planeta: por que TODOS os inimigos da liberdade no mundo se parecem tanto com o Scar, vilão do filme "O Rei Leão"? Não é apenas a malevolência, a vaidade, o umbigocentrismo, a ambição desmedida pelo poder: é a afetação. A efeminização. A dissimulação. A linguagem dúbia. A artificialidade. Até o jeito de falar é cheio de trejeitos.

    Além de analisar "O Rei Leão" até as filigranas, Flavio Morgenstern vai fazer um adendo ao conceito de anarco-tirania, apresentado em nosso último episódio. Trata-se da "crueldade efeminada", como descrita por Anthony Esolen.

    A tirania, e também a anarco-tirania, possuíam um componente masculino, de força e imposição de respeito. Hoje, a tirania é afetadinha, de joguinhos de palavras, sem coragem.

    São 3 suas principais características: o ódio ao natural, a ambigüidade (nas palavras e ações) e o culto da vitimização.

    Acompanhe Flavio Morgenstern em seu podcast preferido para essa análise, de Scar enfiando suas unhas de manicure em Mufasa até... você sabe quem. E não se esqueça de que dependemos de seu PIX para continuar no ar!

    • 1 hr 53 min
    120: Anarco-tirania

    120: Anarco-tirania

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    Guten Morgen, Brasilien! Hoje, Flavio Morgenstern introduz um conceito que parece ajudar bastante a explicar o Brasil atual. Trata-se do conceito de “anarco-tirania”, cunhado pelo mordaz crítico cultural americano Sam Francis.

    Falar em anarco-tirania parece contraditório. A anarquia parece estar ligada à falta de lei e ordem. A imagem é das hordas saqueando lojas e gangues dominando territórios.

    Já a tirania parece o reino em que um déspota domina com sua vontade maquiavélica acima da lei, transformando seu próprio arbítrio em ordem absoluta.

    Mas e quando o Estado é completamente incapaz, ou mesmo não tem desejo, de controlar a desordem do crime de sangue, porém é violentamente eficaz em punir, perseguir, controlar, censurar e destruir a vida… dos inocentes.

    Não parece uma descrição perfeita do Brasil atual? É muito mais fácil ao ser preso ser criminoso de sangue do que ser uma pessoa lutando contra a corrupção e gritando contra… a tirania.

    Flavio Morgenstern explica o termo, e por que devemos adotá-lo para o Brasil. Não se esqueça de nos enviar um PIX para nos manter cafeinados!

    • 1 hr 9 min
    119: A crise de identidade das nações

    119: A crise de identidade das nações

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    Guten Morgen, Brasilien! Agora que o Guten Morgen, feito para você ficar mais inteligente e perder amigos, voltou, pedimos seu PIX para poder continuar com o projeto! Utilize a chave PIX flaviomorgen@sensoincomum.org

    Neste episódio do seu podcast preferido, Flavio Morgenstern explica que boa parte da crise internacional que vivemos hoje tem sua origem em uma espécie de crise de identidade que se abateu sobre os países do Ocidente, principalmente a partir da década de 1980.

    Afinal, como definir "o que" é um país hoje? Pela sua formação étnica? Sistema de governo? Alinhamento automático com o bloco globalista, ou por formas remendadas de nacionalismo? Por uma democracia tardia?

    Como definir quem faz parte de um país com forte imigração, como os Estados Unidos da América ou a Inglaterra, e quem não? E no caso de países recentes e pouco definidos, como Israel e a Palestina, ao contrário de países de grandes territórios consolidados há séculos e cultura definidora comum, como o Brasil?

    Na verdade, ninguém tem uma resposta perfeita a tais questões. Mas sem querer (apenas) reclamar, Flavio Morgenstern cita o conceito de "homonóia", citado nas Epístolas de São Paulo e desenvolvido pelo filósofo Eric Voegelin, uma das principais influências do professor Olavo de Carvalho, para definir o que pode formar uma coesão social harmônica.

    Assim podemos tentar salvar o que resta do Ocidente - exceto é claro Vila Madalena e adjacências. Contamos com seu PIX para manter seu podcast preferido no ar. Guten Morgen, Brasilien!

    • 1 hr 31 min
    118: A nossa crise cultural

    118: A nossa crise cultural

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    Guten Morgen, Brasilien! O seu podcast preferido, feito para você ficar mais inteligente e perder amigos, está de volta depois de DOIS ANOS! Flavio Morgenstern retorna em grande estilo e, claro, sua ajuda do seus PIX (qual o plural de PIX?) para salvar o Ocidente - exceto Vila Madalena e adjacências!

    Para reestrear em grande estilo, o Guten Morgen comenta a nossa crise cultural. Não aquela da suposta "guerra cultural" das redes sociais, mas a crise profunda da alta cultura. Flavio Morgenstern explica: começou na Grécia Antiga. a obra de Platão já pode ser entendida como uma crítica cultural.

    Mas desde o Renascimento, temos duas culturas: uma de elite, das cortes, e outra popular. Se isso mereceria uma defesa da "cultura de elite" em algum momento, Flavio Morgenstern explica: a cultura criada pela elite hoje fala em nome do povo. Todo o seu discurso é ser popular - democrática, diríamos hoje. Enquanto a cultura do povo é desprezada pela elite. É de baixo orçamento, feia e fica pedindo PIX. Como nós.

    Agora de casa nova, acompanhe Flavio Morgenstern no Guten Morgen, o podcast do Senso Incomum!

    • 2 hr 13 min

Customer Reviews

4.9 out of 5
202 Ratings

202 Ratings

Kanthack ,

Muito bom!

Finalmente um comentário lúcido sobre o Reagan na mídia não esquerdista brasileira.

Brunno Slmeida ,

Podcast 104

Flávio, se os muçulmanos pensam que tudo que não é escrito em árabe é do demônio, como é que pensam os muçulmanos não árabes ?

Bernardo Weaver ,

E

Ok

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