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No PodCast de Vídeo de Natan Rufino você encontrará mensagens sobre assuntos diversificados. Sempre com abundante base bíblica o irmão Natan se esforça por apresentar uma perspectiva firme e confiável das Escrituras a respeito do assunto abordado.

Natan Rufino é casado com Ana Gaia e exerce um ministério de ensino da Palavra de Deus desde 1991 após ter sido milagrosamente curado de esquizofrenia. Após um período hospitalizado e quase um ano de remédios controlados, a revelação da Palavra de Deus trouxe-lhe finalmente a cura. Ana participa dos grupos de música na igreja em que o casal congrega, prega a palavra em reuniões, seminários e conferências onde é solicitada e ministra aulas no Centro de Treinamento Bíblico RHEMA Brasil. Além de suas atividades na igreja local, o casal também viaja pelo Brasil ministrando seminários em diversas denominações e ensinando a Palavra de Deus na unção do Espírito Santo. Se você tem sido abençoado de alguma forma por meio deste casal e gostaria de expressar sua gratidão, será um prazer ouvir sua história. Envie-nos um e-mail para: contato@natanrufino.com.br

Se você gostaria de apoiar este trabalho com suas ofertas saiba que nos sentiremos honrados em recebê-las; além disso, nos esforçaremos para produzir mais livros e mais materiais para a glória de Deus e edificação do Corpo de Cristo.

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Natan Rufino | Vídeo Natan Rufino

    • Religion & Spirituality

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Natan Rufino é casado com Ana Gaia e exerce um ministério de ensino da Palavra de Deus desde 1991 após ter sido milagrosamente curado de esquizofrenia. Após um período hospitalizado e quase um ano de remédios controlados, a revelação da Palavra de Deus trouxe-lhe finalmente a cura. Ana participa dos grupos de música na igreja em que o casal congrega, prega a palavra em reuniões, seminários e conferências onde é solicitada e ministra aulas no Centro de Treinamento Bíblico RHEMA Brasil. Além de suas atividades na igreja local, o casal também viaja pelo Brasil ministrando seminários em diversas denominações e ensinando a Palavra de Deus na unção do Espírito Santo. Se você tem sido abençoado de alguma forma por meio deste casal e gostaria de expressar sua gratidão, será um prazer ouvir sua história. Envie-nos um e-mail para: contato@natanrufino.com.br

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    Versos do Alcorão que exigem o assassinato de não muçulmanos

    Versos do Alcorão que exigem o assassinato de não muçulmanos

    Texto escrito na época do ataque a Charlie Hebdo:

    A Europa e o mundo se veem impressionados com os últimos acontecimentos envolvendo muçulmanos e a “pecaminosa liberdade de expressão ocidental”, como a chamam alguns “pensadores” islâmicos. Pelo menos 12 mortos e uma mensagem clara: “não falem mal de Alá! Não falem mal de Maomé! Não falem mal do Alcorão! Não falem mal do Islamismo! Se não vos submeterdes, nós os mataremos!”

    Diante da impressionante cena de “vingança” por parte de “muçulmanos radicais” (ainda que esta expressão seja um tanto quanto redundante), o mundo se mostra chocado sem saber como administrar os sentimentos em relação à ligação entre atentados desta natureza e a famosa “religião da paz”, o islamismo. Aqui se faz necessário o velho adágio popular: “O pior cego é aquele que não quer ver”.

    Em meio a todos os comentários televisionados pelo mundo, vejo que o pior inimigo para as atuais sociedades ocidentais que desejam o mínimo de paz e harmonia possíveis são os muçulmanos considerados MODERADOS, pois estes bons moços iludem aos que não conhecem os fundamentos do islamismo e os fazem acreditar que, talvez, estes “terroristas loucos” sejam apenas alguns desequilibrados que NÃO SEGUEM os verdadeiros fundamentos do Islã.

    Quero repetir pelo menos 4 coisas sobre o ISLAMISMO que você PRECISA saber:

    As passagens do Corão que falam de harmonia e paz são as primeiras citações de Maomé a serem escritas e as mais violentas constituem a segunda parte das citações. As mais recentes REVOGAM as primeiras, ou seja, as passagens violentas, intransigentes e que exigem assassinatos em massa e decapitações são as que estão valendo HOJE!
    A SHARIA é um tipo de lei que os muçulmanos têm a obrigação de implantar em todo o mundo e não podem descansar enquanto isso não se tornar uma realidade global. Para eles, democracia é pecado e abominação. Segundo eles a LIBERDADE DE EXPRESSÃO é uma falha na sociedade atual e serve apenas de brecha útil para a reivindicação da implantação do Islamismo. SHARIA, é a lei pela qual eles se sentem no direito de bater em suas esposas, açoitar publicamente alcoólatras e aqueles que jogam, amputar as mãos de ladrões, executar homossexuais, açoitar fornicadores e apedrejar até à morte aqueles que cometeram adultério. Pela própria SHARIA também são condenados à morte quem ousar criticar MAOMÉ, o ALCORÃO ou o ISLAMISMO. Tal “lei” ainda determina que os que abandonam o Islamismo sejam assassinados em nome de Alá e determina que aqueles que creem que Jesus é filho de Deus sejam decapitados. É também dever de todo muçulmano fazer guerra (JIHAD) contra todos os povos até que todas as sociedades e governos se curvem à “religião de Deus” em suas terras.
    Os muçulmanos PODEM ENGANAR quem não é muçulmano se isso for proteger suas vidas ou o islamismo. Também podem mentir em nome de Alá se isso favorecer o avanço e a expansão do ISLAMISMO em uma sociedade ou nação não muçulmana. Duas das palavras no mundo islâmico conhecidas por representar essa prática são: TAQIYYA e KITMAN.
    Quando os muçulmanos presentes em uma sociedade são a minoria, eles costumam citar os versos do Alcorão que falam de paz e harmonia, mas quando o número passa da metade da população local, é comum acontecer deles se tornarem mais agressivos e promoverem a incitação e mobilização islâmica através dos versos violentos.
    Quando você assistir a um suposto “muçulmano moderado” dando entrevistas sobre o acontecimento em Charlie Hebdo e você o ouvir dizer que tais práticas nada tem a ver com o Islamismo, saiba de uma coisa desde já: Ou ele está praticando a Taqiyya, dissimulando e torcendo a verdade de forma consciente, ou ele não é um verdadeiro muçulmano seguidor de Maomé, ou simplesmente não sabe quais os fundamentos essenciais de sua suposta religião.

    No Alcorão existem pel

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    Impureza Sexual e Arrependimento

    Impureza Sexual e Arrependimento

    O texto que se encontra em Mateus 19.3-12 registra dois diálogos interessantes sobre o assunto de casamento, divórcio e a vontade de Deus quanto ao assunto. O primeiro diálogo é desenvolvido entre Jesus e os fariseus, que o abordam quanto à legitimidade de um divórcio efetuado por “qualquer motivo”. Para surpresa dos fariseus, Jesus responde dizendo que “a vontade de Deus” é que o homem e a mulher que se uniram pelo matrimônio não se separem.

    Em seu argumento Jesus demonstra que a resposta para tais dúvidas se encontram na leitura atenta das Escrituras. Isto fica claro pela sua resposta: “não tendes lido?” (Mt 19.4). É como se Jesus dissesse: “quem lê o que está escrito sabe o que é permitido e o que não é”. Para as respostas básicas deste e de outros assuntos, não há necessidade de revelações extras, basta ficar com aquilo que já está escrito!

    Então, o que era isso que estava escrito que Jesus fez questão de mencionar? Além disso, como tal coisa escrita responderia a dúvida dos fariseus?

    Jesus cita apenas dois textos do livro de Gênesis garantindo que lá estariam as respostas às suas dúvidas:

    “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio os fez homem e mulher?” (Gn 1.27);
    “e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne?” (Gn 2.24).
    Caso alguém não compreendesse o que tais textos realmente significavam, Jesus fez questão de comentá-los de forma explicita, dizendo: “Se pela união do matrimônio, criado por Deus, eles se tornam uma carne só, então, o homem não deve separar aquilo que Deus idealizou para ficar junto” (Mt 19.6).
    Os fariseus, não satisfeitos, ou poderíamos dizer “ainda motivados pelo interesse de satisfazer seus próprios anseios”, eles insistem na discussão tentando chegar ao concesso de que um homem pode sim separar não importando muito qual seja o motivo. Se Jesus diz que as respostas estão na Bíblia, então eles também citam a Bíblia! “Se não devemos nos separar por que então Moisés mandou dar carta de divórcio e repudiar?” (Mt 19.7). E aqui nós vemos como corremos o risco de interpretar textos das Sagradas Escrituras ao nosso bem prazer se não formos atenciosos à função do contexto da passagem escolhida.

    Jesus diz claramente que a permissão de Moisés (e não o mandamento) para repudiar, foi uma permissão temporária devido à condição espiritual dos homens, mas que agora, de Cristo para frente, a condição espiritual humana seria restaurada ao padrão inicial, assim possibilitando ao homem viver à luz do que Deus havia estabelecido desde o princípio!

    No entanto, se os fariseus queriam saber se era permitido separar-se “por qualquer motivo”, Jesus responde bem objetivamente dizendo: “não é possível separar-se por qualquer motivo e ainda assim estar com o coração tranquilo diante de Deus, pois o único motivo que isentaria o homem de culpa numa possível separação e contração de novas nupcias, seria a traição por parte da esposa” (Mt 19.9). É preciso que se diga: Ainda que Jesus tenha permitido a separação por este único motivo, ele não a obrigou! Ele não fica obrigado a ter que continuar com a esposa, mas também não se torna obrigado a separar-se dela! O Cônjuge traído ainda tem duas opções divinamente pré-aprovadas: A separação ou a restauração.

    Quando fica claro para os discípulos de Cristo que ele não apoiava uma separação banal (por qualquer motivo) chegou a vez deles mesmos se pronunciarem também: “Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar” (Mt 19.10). Sim, eles demonstram terem entendido muito bem o que Jesus falou! Esta realmente É a CONDIÇÃO DO HOMEM relativamente À SUA MULHER! O único erro deles se encontra na conclusão a que chegaram depois de terem entendido a condição do homem estabelecida por Deus em relação à sua mulher.

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    Casamento, Divórcio e a Vontade de Deus - 1

    Casamento, Divórcio e a Vontade de Deus - 1

    O texto que se encontra em Mateus 19.3-12 registra dois diálogos interessantes sobre o assunto de casamento, divórcio e a vontade de Deus quanto ao assunto. O primeiro diálogo é desenvolvido entre Jesus e os fariseus, que o abordam quanto à legitimidade de um divórcio efetuado por “qualquer motivo”. Para surpresa dos fariseus, Jesus responde dizendo que “a vontade de Deus” é que o homem e a mulher que se uniram pelo matrimônio não se separem.

    Em seu argumento Jesus demonstra que a resposta para tais dúvidas se encontram na leitura atenta das Escrituras. Isto fica claro pela sua resposta: “não tendes lido?” (Mt 19.4). É como se Jesus dissesse: “quem lê o que está escrito sabe o que é permitido e o que não é”. Para as respostas básicas deste e de outros assuntos, não há necessidade de revelações extras, basta ficar com aquilo que já está escrito!

    Então, o que era isso que estava escrito que Jesus fez questão de mencionar? Além disso, como tal coisa escrita responderia a dúvida dos fariseus?

    Jesus cita apenas dois textos do livro de Gênesis garantindo que lá estariam as respostas às suas dúvidas:

    “Não tendes lido que o Criador, desde o princípio os fez homem e mulher?” (Gn 1.27);
    “e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne?” (Gn 2.24).
    Caso alguém não compreendesse o que tais textos realmente significavam, Jesus fez questão de comentá-los de forma explicita, dizendo: “Se pela união do matrimônio, criado por Deus, eles se tornam uma carne só, então, o homem não deve separar aquilo que Deus idealizou para ficar junto” (Mt 19.6).
    Os fariseus, não satisfeitos, ou poderíamos dizer “ainda motivados pelo interesse de satisfazer seus próprios anseios”, eles insistem na discussão tentando chegar ao concesso de que um homem pode sim separar não importando muito qual seja o motivo. Se Jesus diz que as respostas estão na Bíblia, então eles também citam a Bíblia! “Se não devemos nos separar por que então Moisés mandou dar carta de divórcio e repudiar?” (Mt 19.7). E aqui nós vemos como corremos o risco de interpretar textos das Sagradas Escrituras ao nosso bem prazer se não formos atenciosos à função do contexto da passagem escolhida.

    Jesus diz claramente que a permissão de Moisés (e não o mandamento) para repudiar, foi uma permissão temporária devido à condição espiritual dos homens, mas que agora, de Cristo para frente, a condição espiritual humana seria restaurada ao padrão inicial, assim possibilitando ao homem viver à luz do que Deus havia estabelecido desde o princípio!

    No entanto, se os fariseus queriam saber se era permitido separar-se “por qualquer motivo”, Jesus responde bem objetivamente dizendo: “não é possível separar-se por qualquer motivo e ainda assim estar com o coração tranquilo diante de Deus, pois o único motivo que isentaria o homem de culpa numa possível separação e contração de novas nupcias, seria a traição por parte da esposa” (Mt 19.9). É preciso que se diga: Ainda que Jesus tenha permitido a separação por este único motivo, ele não a obrigou! Ele não fica obrigado a ter que continuar com a esposa, mas também não se torna obrigado a separar-se dela! O Cônjuge traído ainda tem duas opções divinamente pré-aprovadas: A separação ou a restauração.

    Quando fica claro para os discípulos de Cristo que ele não apoiava uma separação banal (por qualquer motivo) chegou a vez deles mesmos se pronunciarem também: “Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar” (Mt 19.10). Sim, eles demonstram terem entendido muito bem o que Jesus falou! Esta realmente É a CONDIÇÃO DO HOMEM relativamente À SUA MULHER! O único erro deles se encontra na conclusão a que chegaram depois de terem entendido a condição do homem estabelecida por Deus em relação à sua mulher.

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    Casamento, Divórcio e a Vontade de Deus - 2

    Casamento, Divórcio e a Vontade de Deus - 2

    UM CRISTÃO PODE SEPARAR E CASAR NOVAMENTE?

    Em 1 Coríntios 7 Paulo diz que se um incrédulo consente em conviver com um cristão, este, por sua vez, não deve se separar do incrédulo; porém, se o incrédulo não consente em conviver com o crente, e se quiser se apartar, aí sim, que se aparte!

    Paulo diz que “não deve ser O CRENTE QUE SE SEPARE DO INCRÉDULO; ele falou sobre O INCRÉDULO QUE SE SEPARA DO CRENTE”. Nestes casos, o crente abandonado, pode sim casar novamente.

    Paulo diz que a mulher viúva está livre para casar com quem quiser (1 Coríntios 7.39,40) e também diz que se alguém se converte e o incrédulo decide deixá-lo especificamente por causa disso, Paulo diz que “EM TAIS casos” nem o irmão ou a irmã devem ficar sujeitos à servidão (1 Coríntios 7.15). Ou seja, não devem viver como escravos dos votos matrimoniais mesmo tendo sido abandonado pelo incrédulo; o que abre um precedente para um possível novo casamento.

    Entretanto, é importante lembrar que se o descrente consente em viver com o crente, este não deve deixar o incrédulo, muito menos “criar um inferno” na vida dele para que finalmente o incrédulo vá embora e o cristão possa finalmente casar com outra pessoa.

    Embora o texto de Coríntios se refira a incrédulos que “abandonam o lar”, Paulo diz em 1 Timóteo 5.8 que se um crente “não tem cuidado dos seus, especialmente os da própria casa, tem negado a fé e É PIOR DO QUE O DESCRENTE”. Ora, isto quer dizer que se um cristão abandona o lar, desprezando sua família, ele se assemelha ao incrédulo que “se aparta”, deixando assim o cristão abandonado na mesma situação e com o mesmo direito daquele irmão mencionado em 1 Coríntios 7.15.

    Os casos bíblicos para um possível novo casamento são:
    _O cristão que ficou viúvo (1 Co 7.39)
    _O cristão abandonado pelo cônjuge incrédulo (1 Co 7.15)
    _O cristão abandonado pelo crente que é pior do que o descrente (1 Co 7.15 e 1 Tm 5.8)
    _O cristão que fora traído sexualmente e que escolha separar e casar com outra pessoa (Mt 19.9)
    _O cristão que já tinha sido casado antes de se converter, mas que se converte já estando separado (1 Co 7.27,28)
    _O cristão que se separa do cônjuge cristão e depois casa de novo com o mesmo cônjuge (1 Co 7.11)

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    Casamento, Divórcio e a Vontade de Deus - 3

    Casamento, Divórcio e a Vontade de Deus - 3

    UM CRISTÃO PODE SEPARAR E CASAR NOVAMENTE?

    Em 1 Coríntios 7 Paulo diz que se um incrédulo consente em conviver com um cristão, este, por sua vez, não deve se separar do incrédulo; porém, se o incrédulo não consente em conviver com o crente, e se quiser se apartar, aí sim, que se aparte!

    Paulo diz que “não deve ser O CRENTE QUE SE SEPARE DO INCRÉDULO; ele falou sobre O INCRÉDULO QUE SE SEPARA DO CRENTE”. Nestes casos, o crente abandonado, pode sim casar novamente.

    Paulo diz que a mulher viúva está livre para casar com quem quiser (1 Coríntios 7.39,40) e também diz que se alguém se converte e o incrédulo decide deixá-lo especificamente por causa disso, Paulo diz que “EM TAIS casos” nem o irmão ou a irmã devem ficar sujeitos à servidão (1 Coríntios 7.15). Ou seja, não devem viver como escravos dos votos matrimoniais mesmo tendo sido abandonado pelo incrédulo; o que abre um precedente para um possível novo casamento.

    Entretanto, é importante lembrar que se o descrente consente em viver com o crente, este não deve deixar o incrédulo, muito menos “criar um inferno” na vida dele para que finalmente o incrédulo vá embora e o cristão possa finalmente casar com outra pessoa.

    Embora o texto de Coríntios se refira a incrédulos que “abandonam o lar”, Paulo diz em 1 Timóteo 5.8 que se um crente “não tem cuidado dos seus, especialmente os da própria casa, tem negado a fé e É PIOR DO QUE O DESCRENTE”. Ora, isto quer dizer que se um cristão abandona o lar, desprezando sua família, ele se assemelha ao incrédulo que “se aparta”, deixando assim o cristão abandonado na mesma situação e com o mesmo direito daquele irmão mencionado em 1 Coríntios 7.15.

    Os casos bíblicos para um possível novo casamento são:
    _O cristão que ficou viúvo (1 Co 7.39)
    _O cristão abandonado pelo cônjuge incrédulo (1 Co 7.15)
    _O cristão abandonado pelo crente que é pior do que o descrente (1 Co 7.15 e 1 Tm 5.8)
    _O cristão que fora traído sexualmente e que escolha separar e casar com outra pessoa (Mt 19.9)
    _O cristão que já tinha sido casado antes de se converter, mas que se converte já estando separado (1 Co 7.27,28)
    _O cristão que se separa do cônjuge cristão e depois casa de novo com o mesmo cônjuge (1 Co 7.11)

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    Casamento, Divórcio e a Vontade de Deus - 4

    Casamento, Divórcio e a Vontade de Deus - 4

    UM CRISTÃO PODE SEPARAR E CASAR NOVAMENTE?

    Em 1 Coríntios 7 Paulo diz que se um incrédulo consente em conviver com um cristão, este, por sua vez, não deve se separar do incrédulo; porém, se o incrédulo não consente em conviver com o crente, e se quiser se apartar, aí sim, que se aparte!

    Paulo diz que “não deve ser O CRENTE QUE SE SEPARE DO INCRÉDULO; ele falou sobre O INCRÉDULO QUE SE SEPARA DO CRENTE”. Nestes casos, o crente abandonado, pode sim casar novamente.

    Paulo diz que a mulher viúva está livre para casar com quem quiser (1 Coríntios 7.39,40) e também diz que se alguém se converte e o incrédulo decide deixá-lo especificamente por causa disso, Paulo diz que “EM TAIS casos” nem o irmão ou a irmã devem ficar sujeitos à servidão (1 Coríntios 7.15). Ou seja, não devem viver como escravos dos votos matrimoniais mesmo tendo sido abandonado pelo incrédulo; o que abre um precedente para um possível novo casamento.

    Entretanto, é importante lembrar que se o descrente consente em viver com o crente, este não deve deixar o incrédulo, muito menos “criar um inferno” na vida dele para que finalmente o incrédulo vá embora e o cristão possa finalmente casar com outra pessoa.

    Embora o texto de Coríntios se refira a incrédulos que “abandonam o lar”, Paulo diz em 1 Timóteo 5.8 que se um crente “não tem cuidado dos seus, especialmente os da própria casa, tem negado a fé e É PIOR DO QUE O DESCRENTE”. Ora, isto quer dizer que se um cristão abandona o lar, desprezando sua família, ele se assemelha ao incrédulo que “se aparta”, deixando assim o cristão abandonado na mesma situação e com o mesmo direito daquele irmão mencionado em 1 Coríntios 7.15.

    Os casos bíblicos para um possível novo casamento são:
    _O cristão que ficou viúvo (1 Co 7.39)
    _O cristão abandonado pelo cônjuge incrédulo (1 Co 7.15)
    _O cristão abandonado pelo crente que é pior do que o descrente (1 Co 7.15 e 1 Tm 5.8)
    _O cristão que fora traído sexualmente e que escolha separar e casar com outra pessoa (Mt 19.9)
    _O cristão que já tinha sido casado antes de se converter, mas que se converte já estando separado (1 Co 7.27,28)
    _O cristão que se separa do cônjuge cristão e depois casa de novo com o mesmo cônjuge (1 Co 7.11)

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