Coffee Break PUCPR

Nessa conversa especial com Monja Coen, o último Coffee Break da temporada te convida a refletir: como nosso relacionamento com a gente afeta a forma como nos relacionamos com os outros? O que fazer quando notamos traços tóxicos em nossas relações? Como a terapia pode nos auxiliar a melhorar nossos relacionamentos?

Todos nós somos seres sociais, e nossas relações possuem um lugar central nas nossas vidas: relações amorosas, de amizade, de trabalho, família... Por isso, é tão importante pensar sobre como nossas dinâmicas de relacionamento tem se modificado. Afinal, como podemos ser melhores dentro das nossas relações? 🤔

Monja Coen revela que o maior desafio de viver em um mosteiro não é meditar ou orar: é se relacionar com as outras pessoas que lá estão. Ela aponta para a necessidade de compreendermos nossas diferenças e aprendermos a trabalhar com elas, observando sempre a forma como nosso ego atua - e, muitas vezes, sabota.

Para a professora Michaella, o processo de terapia é uma enorme ferramenta para melhorar as relações - e ela diz isso não apenas como profissional, mas por experiência própria. Ela conta que, durante sua análise, aprendeu a "soltar suas amarras" e flexibilizar sua mente, o que permitiu que ela também começasse a fazer o mesmo com as pessoas do seu círculo.

☕️ Coffee Break é o podcast de atualidades e comportamento da PUCPR. Tire uns minutinhos do seu dia para tomar um café e entender mais sobre diversos assuntos que andam circulando por aí, com a ajuda de professores, pesquisadores, especialistas e expoentes do mercado que vem à Multiversidade para compartilhar conhecimento. Nesta temporada em videocast, o Coffee Break traz uma série de episódios temáticos sobre "mudanças".

Participantes do episódio:
👉 Monja Coen Roshi, monja zen budista.
👉 Michaella Laurindo, professora da pós-graduação em Psicanálise Clínica: de Freud a Lacan da PUCPR.
👉 Marina Prata, apresentadora do Coffee Break.

Saiba mais sobre o curso de "Psicanálise Clínica: de Freud a Lacan" da PUCPR: https://estudenapuc.pucpr.br/pos-graduacao/cursos/psicanalise-clinica-de-freud-a-lacan-toledo/

Saiba mais sobre a PUCPR: https://www.pucpr.br/

Assista a esse episódio em vídeo: https://youtu.be/8lNZx1vgHZo

Será que um mundo melhor é utopia ou pode mesmo acontecer? Afinal, o que cria a mudança em uma sociedade? O que as grandes mudanças que já aconteceram na sociedade têm em comum? Vem refletir com a gente sobre tudo isso nesse episódio do Coffee Break!

O mundo está constantemente mudando, e tem mudado cada vez mais rápido nos últimos tempos. Mas, quando falamos em mudar o mundo, é comum cair em um ideal perfeito - e aí vem o eterno debate entre os céticos e os otimistas, sobre a possibilidade de realizar esse ideal ou não. Afinal, será que o mundo pode mudar? 🤔

A professora Dayana acredita que a mudança é inevitável, necessária e, inclusive, nossa única opção. Para ela, ou o mundo muda ou ele acaba, vítima das mazelas como preconceito, violência ou o próprio aquecimento global. Ela diz que escolhe ser otimista, afinal, teve filhas e pensa em um mundo melhor para elas. Na visão da professora, as parcelas marginalizadas da sociedade estão reivindicando sua inclusão e esse movimento não tem mais volta.

Para Andrea, a discussão sobre outras maneiras de viver em sociedade e melhorar nossas formas de estar no mundo é a própria mudança em si. Ela acredita que a internet e a conectividade proporcionada por ela possibilitaram acesso a realidades muito diferentes, potencializando a mudança.

☕️ Coffee Break é o podcast de atualidades e comportamento da PUCPR. Tire uns minutinhos do seu dia para tomar um café e entender mais sobre diversos assuntos que andam circulando por aí, com a ajuda de professores, pesquisadores, especialistas e expoentes do mercado que vem à Multiversidade para compartilhar conhecimento. Nesta temporada em videocast, o Coffee Break traz uma série de episódios temáticos sobre "mudanças".

Participantes do episódio:
👉 Dayana de Cordova, professora da pós em Antropologia Cultural da PUCPR.
👉 Andrea Krueger, jornalista e analista de tendências.
👉 Marina Prata, apresentadora do Coffee Break.

Saiba mais sobre o curso de Antropologia Cultural da PUCPR: https://estudenapuc.pucpr.br/pos-graduacao/cursos/antropologia-cultural-curitiba/

Saiba mais sobre a PUCPR: https://www.pucpr.br/

Assista a esse episódio em vídeo: https://youtu.be/vj08hcXfSE0

Por que o tempo está passando tão depressa? Por que às vezes temos a sensação de que o tempo é rápido demais, e às vezes lento demais? Como funciona a nossa percepção de tempo, afinal? Tire um tempinho para refletir sobre isso nesse episódio do Coffee Break! Todo mundo já ouviu na aula de Física que “o tempo é relativo”, mas isso pode ser mais real do que pensamos à primeira vista. Muita coisa afeta como percebemos o tempo, inclusive a tecnologia. Após a pandemia, muitos de nós tivemos a percepção do tempo alterada, como se as coisas durante o isolamento fossem muito lentas, e de repente tivessem acelerado. Mas será? 🤔

O professor Naim reforça que a qualidade da atenção que damos aos eventos determina como iremos nos lembrar deles. Com a tecnologia cada vez mais presente em nossas vidas, prestamos cada vez menos atenção nas nossas atividades, pois somos constantemente estimulados e distraídos pelo celular e as redes sociais. Com isso, crescem os diagnósticos de transtornos de atenção e diminui a nossa capacidade de memorização de acontecimentos.

A professora Celiane destaca que a percepção do tempo é também um fator histórico. Diferentes culturas, como as indígenas, não medem o tempo pelo relógio, mas sim pelo sol, pelas épocas de colheita e por outras unidades que fazem mais sentido com seu estilo de vida. O tempo como o conhecemos é uma convenção. Inclusive, uma convenção econômica, já que “vendemos” nosso tempo quando trabalhamos para obter dinheiro. A noção de que “tempo é dinheiro” é muito enraizada, mas nem sempre funcionou assim.

☕️ Coffee Break é o podcast de atualidades e comportamento da PUCPR. Tire uns minutinhos do seu dia para tomar um café e entender mais sobre diversos assuntos que andam circulando por aí, com a ajuda de professores, pesquisadores, especialistas e expoentes do mercado que vem à Multiversidade para compartilhar conhecimento. Nesta temporada em videocast, o Coffee Break traz uma série de episódios temáticos sobre "mudanças". Participantes do episódio:

👉 Celiane Costa, professora da pós em História Contemporânea e Relações Internacionais da PUCPR.

👉 Naim Akel, professor do curso de Psicologia da PUCPR.

👉 Marina Prata, apresentadora do Coffee Break.

Saiba mais sobre o curso de História Contemporânea e Relações Internacionais da PUCPR: https://estudenapuc.pucpr.br/pos-graduacao/cursos/historia-contemporanea-e-relacoes-internacionais-curitiba/

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Diante de guerras, crise climática e tantos conflitos... ainda é possível ter fé? Como ter fé em dias tão difíceis? Como não confundir fé com ilusão? Essas e outras questões profundas sobre fé e filosofia, você confere nesse episódio do Coffee Break!

Fé e religião são elementos muito importantes de uma cultura. E, se as pessoas mudam, sua forma de acreditar e exercer religiosidade também se transforma com o tempo. Como as novas gerações estão se relacionando com a fé e como isso tem transformado as religiões? 🤔

A doutoranda Eva conta que, ao questionar o ChatGPT sobre fé, a ferramenta lhe ofereceu diversas definições para palavra. Porém, ao ser perguntada se tinha fé, a inteligência artificial lhe respondeu que fé é algo inerente a seres humanos, apenas. Eva destaca o caráter humano da fé e da religiosidade, e como acreditar está na essência de todas as pessoas.

Já o professor Bortolo destaca que a fé não está ligada apenas a elementos religiosos: o simples fato de ir dormir hoje acreditando que irá acordar amanhã já é um ato de fé. Ele reforça que as novas gerações tem formas diferentes de exercer a fé, e que as grandes religiões precisam se modernizar para acompanhar os novos públicos.

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Participantes do episódio:
👉 Eva Barbosa, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Teologia da PUCPR.
👉 Bortolo Valle, professor da pós em Filosofia, Psicanálise e Cultura.
👉 Marina Prata, apresentadora do Coffee Break.

Saiba mais sobre o curso de pós-graduação em Filosofia, Psicanálise e Cultura: https://estudenapuc.pucpr.br/pos-graduacao/cursos/filosofia-psicanalise-e-cultura-curitiba/

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Assista esse episódio em vídeo: https://youtu.be/ui8yMw9RSwE

Como fazer uma transição de carreira da melhor forma? Como saber se o problema está nesse emprego específico ou na área como um todo? Quais os caminhos possíveis pra mudar de profissão? Esse é o desafio que vamos tratar no novo episódio do Coffee Break!

Após a pandemia, houve um aumento significativo na busca por mudança de carreira pelas mais variadas razões: pessoas descobrindo novas paixões, mudando a posição do trabalho em suas vidas ou sentindo a necessidade de adaptar seu estilo e ritmo. Além disso, as novas gerações que estão entrando no mercado de trabalho tem novas preferências, novas prioridades e novas formas de trabalhar. Como então se posicionar na carreira em meio a tantas mudanças? 🤔

O headhunter Diego ressalta que ter o trabalho como propósito de vida é um conceito perigoso. Acreditando nisso, muitas pessoas dão tudo de si às suas profissões e acabam se esquecendo de priorizar outras áreas da vida, como a família. Em um mundo que caminha para menos dias de trabalho e mais dias de descanso, com o início das semanas de 4 dias trabalhados, todos serão forçados a pensar em quem são para além dos seus empregos.

A professora Daniele aponta que os humanos tem passado cada vez mais tempo dentro do mercado de trabalho. Portanto, é natural que as carreiras sejam mutáveis e que cada profissional passe por diferentes funções ao longo da vida. Ela destaca, apenas, que é importante que o propósito profissional daquela pessoa esteja alinhado ao propósito organizacional da empresa onde trabalha, para que haja satisfação de ambos os lados.

A professora Eloize traz um relato pessoal sobre a mudança que passou na própria carreira. Originalmente da Administração, a professora se aproximou da Gastronomia após uma viagem frustrada para a Europa. Depois de se formar no curso e trabalhar em diversos restaurantes de Curitiba, ela se descobriu na docência e hoje coordena o curso de Gastronomia na PUCPR.

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Participantes do episódio:
👉 Diego Godoy, headhunter e LinkedIn Top Voice.
👉 Daniele Farfus, professora da pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas da PUCPR.
👉 Eloize Cruz, coordenadora de Gastronomia da PUCPR.
👉 Marina Prata, apresentadora do Coffee Break.

Saiba mais sobre o curso de pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas: https://estudenapuc.pucpr.br/pos-graduacao/cursos/gestao-estrategica-de-pessoas-pos-flex/

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Assista a esse episódio em vídeo aqui: https://youtu.be/BoRVwSfTuyg

Como se aproximar da natureza? O que a ciência prevê sobre a época da ebulição global? Como mudar nossos hábitos para alternativas mais ecológicas? Nesse episódio do Coffee Break, é hora de se atentar e mudar!

Após a pandemia, muita coisa mudou na forma como a humanidade se relaciona com a natureza. Muitas pessoas passaram a sentir a necessidade de passar mais tempo perto dela, decorar a casa com plantas... mas há muito mais a ser feito. Na chamada "era da ebulição global", apontada por especialistas como a sucessora do aquecimento global, a relação da humanidade com a natureza precisa mudar. Mas quais são nossas possibilidades? 🤔

Segundo o doutorando Thiago, os seres humanos estão causando mudanças significativas na forma como o Planeta Terra funciona, no chamado "antropoceno". Essas mudanças geram consequências que podem levar à extinção da espécie humana e de outras formas de vida no futuro, se mudanças substanciais não forem feitas com urgência.

A professora Leana concorda, apontando que é preciso fazer mais do que tomar um banho de 5 minutos e fechar a torneira ao escovar os dentes: grandes empresas e governos precisam tomar medidas drásticas para reduzir a exploração desenfreada de recursos naturais.

O escritor Olívio acredita que os povos indígenas têm muito a contribuir com essas mudanças. A lógica indígena de explorar somente o necessário e de ter respeito pela natureza e os seres que vivem nela pode ser a chave para frear o consumismo e a exploração em busca de riquezas que está esgotando a Terra. Porém, para isso, é preciso dar protagonismo aos povos indígenas e deixar o preconceito de lado.

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Participantes do episódio:
👉 Olívio Jekupé, escritor do povo guarani.
👉 Leana Ferreira, professora da pós em Cidades e Construções Sustentáveis da PUCPR.
👉 Thiago Vasconcelos, estudante do pós-doutorado em Filosofia da PUCPR.
👉 Marina Prata, apresentadora do Coffee Break.

Saiba mais sobre o curso de pós-graduação em Cidades e Construções Sustentáveis: https://estudenapuc.pucpr.br/pos-graduacao/cursos/cidades-e-construcoes-sustentaveis/

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Assista a esse episódio em vídeo: https://youtu.be/wyWkT4UFx6U