21 episodes

Educa a minha dor. Conversas e estratégias para ajudar você a EDUCAr A sua DOR. Conduzido pela Fisioterapeuta Dra. Juliana Barcellos de Souza, Ph.D. Idealizadora do modelo e responsável técnica da clínica Educa a dor localizada em Florianópolis/SC. www.educaador.com ou nas redes sociais @educaador.

Educa a dor JULIANA BARCELLOS DE SOUZA

    • Health & Fitness

Educa a minha dor. Conversas e estratégias para ajudar você a EDUCAr A sua DOR. Conduzido pela Fisioterapeuta Dra. Juliana Barcellos de Souza, Ph.D. Idealizadora do modelo e responsável técnica da clínica Educa a dor localizada em Florianópolis/SC. www.educaador.com ou nas redes sociais @educaador.

    Episódio 9 - Saúde

    Episódio 9 - Saúde

    Saúde com protagonismo - dia 6 de abril de 2022

    • 7 min
    Episódio 8 - Pactuar

    Episódio 8 - Pactuar

    O pacto que nosso herói faz na obra de Odisseia, ele decide quando está em plena consciência o que fazer para poder atender ao seu desejo sem correr riscos.   O Pacto de Ulisses foi um “combinado" com a sua tripulação para que ele pudesse “matar a sua curiosidade” e ouvir o canto das sereias, mas sem comprometer a vida de sua equipe.

    Ele sabia que se ouvisse o canto das sereias seria atraído e isso o levaria à morte. Ele próprio não confiava em sua habilidade para tomar uma decisão esclarecida quando estivesse ouvindo o tal canto.  Para impedi-lo de mudar de idéia, o pacto contou com a ajuda de sua equipe:  ele orientou sua tripulação a tapar os ouvidos (com cera de abelha) e prendê-lo bem firme ao mastro do navio. Apesar de se contorcer e lutar contra ele próprio, atravessa ileso e extremamente fatigado pelo recanto das sereias.    O curioso nessa história é que Ulisses, nosso herói, sabia que ele mesmo não seria “confiável” em sua tomada de decisão dentro daquele ambiente com o sedutor canto das sereias.   Eu adoro essa aventura, pois ela ilustra como nosso cérebro é dinâmico e podemos cair em armadilhas influenciadas pelo meio ambiente em que estamos.    Quantas vezes você já percebeu isso?  Aquela história de “cai de novo na armadilha, … briguei/ calei” Peguei a isca e me dei mal.  Parece que eu não aprendo?    Calma aí!  Não é exatamente uma questão de aprendizado, mas é essa interação entre partes emocionais, cognitivas e corporais (somáticas) do nosso cérebro.



    Para saber mais: https://www.educaador.com/single-post/pactuar-consigo-mesma-o

    • 8 min
    Episódio 7 - Fazer

    Episódio 7 - Fazer

    No dia 14 de março, nesta segunda-feira, a  associação internacional para o estudo da dor divulgou o dia da dor funcional. Mas o que seria essa dor? Por que um dia para essa dor?

    No passado a dor era associada a lesão e ponto final.  Um verdadeiro desacato a individualidade, variabilidade e heterogeneidade à complexidade do ser humano.

    Na última década a compreensão da dor está inserida em um paradigma onde ela está associada a outras condições de saúde, pode ou não estar ligada a comorbidades físicas e emocionais; mas com certeza está vinculada a perda da qualidade de vida e perda da funcionalidade.

    A dor poderia ser por uma inflamação, por uma lesão no tecido nervoso, mas também pode ser por uma alteração nos circuitos cerebrais de interpretação, como a dor da fibromialgia, a dor lombar sem causa específica (aquela pessoa que tem dor mas nenhum exame de imagem explica).

    A dor tem diferentes funções e em nossa evolução histórica ela é um fator importante para garantir a sobrevivência da espécie. Mas  essa interpretação do evento é ajustada de acordo com o meio onde estamos.



    Para saber mais: https://www.educaador.com/single-post/dor-funcional

    • 7 min
    Episódio 6 - Ser

    Episódio 6 - Ser

    Quem sente mais dor, a mulher ou homem?

    Quem é mais sensível a dor, o homem ou a mulher?

    Quem tolera mais dor?

    Quem  será que está mais exposto a situações de dor, o homem ou a mulher?

    Social e cientificamente essas perguntas permeiam discussões familiares, entre amigos, profissionais de saúde e pesquisadores.

    Do ponto de vista biológico, sabemos que as fêmeas costumam ser mais sensíveis aos estímulos que os machos. Ou seja, para um mesmo cheiro, a fêmea perceberia o  odor antes do macho;

    para uma espetada na pata, a fêmea se protege antes do macho.  Então, quando falamos em sentir o estímulos externos, os potenciais agressores aos corpo, as fêmeas são mais sensíveis.

    Sociólogos argumentam a maior sensibilidade feminina a dor, ao olfato, à visão, ao paladar e a audição, tem o fator protetor da cria. Assim as fêmeas poderiam estar atenta a predadores e outros riscos do meio ambiente e agir de precoce. Enquanto os machos precisariam de um estímulo mais forte para sentir por envolverem-se mais em combates, lutas, caça.

    Mas, sentir dor é diferente de tolerar a dor.



    Saiba mais https://www.educaador.com/single-post/dor-%C3%A9-feminino

    • 9 min
    Episódio 5 - Crescer

    Episódio 5 - Crescer

    Apesar de parecer estranho, crianças também podem sofre com dor persistente.

    A dor é uma forma de expressar e comunicar que algo está errado conosco, e as crianças também aprendem a pedir ajuda avisando que estão com dor.

    Infelizmente, muita gente pensa que se a criança queixa-se de dor é por que ela quer atenção, não deve ser grave…. Afinal de contas quando ela está com os amigos ou distraída com um joguinho no celular ela não reclama.

    Aí é que a gente se engana, e é sobre isso que quero conversar hoje.

    Quando a criança comunica que está com dor, ela está buscando ajuda. Assim como você comunica seus familiares e agenda a sua consulta com o médico ou fisioterapeuta. A criança depende do adulto para ir a uma consulta médica.

    O problema é que quando o médico investiga, faz um monte de exames de sangue, de imagem, radiografias, tomografia computadoriza, ressonância magnética,…. Mas não encontra nada que justifique essa dor.  Pois é, isso acontece com adultos e com crianças.

    Para saber mais https://www.educaador.com/single-post/dor-na-crian%C3%A7a-e-no-adolescente

    • 6 min
    Episódio 4 - Caminhar

    Episódio 4 - Caminhar

    Em cada consulta com um profissional de saúde,

    acredito que você já tenha ouvido recomendações como :

    -Reduzir o consumo de bebida alcoólica e de cigarros

    -Alimentar-se com produtos saudáveis e

    - Praticar exercício físico regular.

    Essas recomendações são clássicas e descritas como mudanças de hábito de vida ou de estilo de vida.

    Desde o final da década de 70, há fortes evidências que essas mudanças no estilo de vida reduzem a incapacidade e a gravidade de doenças do coração, pulmão, diabetes, obesidade, …e até das dores nas costas!

    Acredito que isso tudo você já saiba, e esteja até cansado de ouvir falar,  mas o que eu trago para nossa coluna de hoje: como essas informações mudaram nossas vidas de lá para cá!

    Nos anos 80, na década seguinte em que não havia mais como negar essa realidade, cada país, estado, cidade e bairro sai em busca de estratégias para solucionar esse problema do “estilo de vida na comunidade”.  Alguns modelos são clássicos nessa história.







    Para saber mais https://www.educaador.com/single-post/mudan%C3%A7a-de-h%C3%A1bitos-de-vida-voc%C3%AA-j%C3%A1-ouviu-falar

    • 5 min

Top Podcasts In Health & Fitness

The School of Greatness
Lewis Howes
Huberman Lab
Scicomm Media
Soothing Sleep
OpenMind
ZOE Science & Nutrition
ZOE
Passion Struck with John R. Miles
John R. Miles
The Doctor's Farmacy with Mark Hyman, M.D.
Dr. Mark Hyman