🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras: da ISO 31000 à transformação digital

Plataforma t-Risk - Softwares para Gestão de Riscos | ISO 31000

🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital é o podcast da Plataforma t-Risk que conecta normas globais, práticas de governança e inovação em segurança e resiliência. Em cada capítulo, exploramos ISO 31000, ISO 31050, ISO 31010, COSO ERM, o modelo das Três Linhas e muito mais, trazendo análises técnicas, debates em painel e exemplos práticos sobre riscos emergentes, transformação digital e criação de valor. Um espaço estratégico para líderes, gestores, acadêmicos e profissionais que enxergam o risco como diferencial competitivo e motor de sustentabilidade.

单集

  1. 🎙️ Capítulo 4 – Método Mosler: da análise qualitativa à estratégia de decisão - Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital

    3天前

    🎙️ Capítulo 4 – Método Mosler: da análise qualitativa à estratégia de decisão - Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital

    Neste novo episódio da série Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, mergulhamos em uma das técnicas mais versáteis e eficazes para análise de riscos organizacionais: o Método Mosler. Aplicado há décadas em diferentes setores e agora revisitado sob a ótica das normas ISO 31000, ISO 31010 e ISO 31050, o Mosler ganha um novo papel estratégico como ferramenta estruturada, simples e poderosa para apoiar decisões em contextos de alta incerteza e baixa disponibilidade de dados. O vídeo de 6 minutos apresenta de forma clara e objetiva os fundamentos do método, explicando como ele organiza percepções qualitativas em critérios comparáveis e mensuráveis. O Mosler utiliza seis critérios principais - Função, Substituição, Profundidade, Extensão, Probabilidade e Impacto Financeiro - que, combinados, geram cinco indicadores estratégicos: Importância do Sucesso (I), Danos Causados (D), Magnitude do Risco (M), Perda Esperada (PE) e Evolução do Risco (ER). Essa estrutura transforma percepções subjetivas em dados concretos, capazes de orientar decisões com base em evidências, e não em intuição. O painel em áudio de 21 minutos aprofunda a discussão sobre o papel do Mosler dentro da gestão corporativa de riscos. O episódio explica como a técnica vai além da matriz tradicional de probabilidade e impacto, integrando aspectos tangíveis, como finanças e operação, e intangíveis, como reputação, cultura organizacional e resiliência. Mostra também que sua simplicidade não significa superficialidade: quando aplicada corretamente, a técnica ajuda a comparar riscos de naturezas distintas (operacionais, estratégicos, financeiros, reputacionais ou ambientais) com base em uma mesma lógica analítica. Durante o painel, discutimos como o Mosler se posiciona entre as principais técnicas descritas na ISO 31010 e porque ele é especialmente útil para organizações que ainda não possuem dados históricos estruturados. Também exploramos sua capacidade de alinhar as análises técnicas com as decisões estratégicas, fortalecendo o diálogo entre áreas operacionais, compliance, auditoria interna e alta liderança; um verdadeiro elo entre as Três Linhas de Governança. O episódio apresenta ainda aplicações práticas do Mosler em diferentes setores: desde a análise de riscos em sistemas corporativos e centros de distribuição até cenários críticos de segurança na aviação civil. Esses exemplos demonstram sua flexibilidade e relevância em situações de alta pressão e incerteza, nas quais é essencial equilibrar objetividade e julgamento profissional. Outro ponto de destaque é a discussão sobre os erros mais comuns na aplicação do método - como a confusão entre critérios, a subestimação de riscos “pequenos” e a análise feita por colunas, e não por risco - mostrando como evitá-los e garantir consistência na avaliação. O episódio reforça que o verdadeiro valor do Mosler está em sua aplicação disciplinada, em grupos de análise representativos e interdisciplinares, com base em critérios claros e bem compreendidos. Encerramos com uma reflexão sobre o papel estratégico do método na transformação digital da gestão de riscos. Dentro da Plataforma t-Risk, o Mosler é aplicado como uma das quatro técnicas complementares do Módulo GRC, servindo como base estruturante para outras análises e permitindo que a Inteligência Artificial da plataforma aprenda e evolua a partir de dados consistentes. Assim, o Mosler deixa de ser apenas uma técnica de avaliação para se tornar uma ferramenta de aprendizado organizacional e fortalecimento da governança. 🎧 Ouça o episódio completo e descubra como uma técnica simples e bem estruturada pode transformar percepções em critérios e critérios em decisões estratégicas.O vídeo de 6 minutos oferece uma visão introdutória e didática; o painel de 21 minutos, por sua vez, aprofunda conceitos e práticas aplicáveis à realidade de qualquer organização que busca maturidade e resiliência.

    21 分钟
  2. 🎙️ Capítulo 4 – Método Mosler: da análise qualitativa à estratégia de decisão - Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital

    3天前

    🎙️ Capítulo 4 – Método Mosler: da análise qualitativa à estratégia de decisão - Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital

    Neste novo episódio da série Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, mergulhamos em uma das técnicas mais versáteis e eficazes para análise de riscos organizacionais: o Método Mosler. Aplicado há décadas em diferentes setores e agora revisitado sob a ótica das normas ISO 31000, ISO 31010 e ISO 31050, o Mosler ganha um novo papel estratégico como ferramenta estruturada, simples e poderosa para apoiar decisões em contextos de alta incerteza e baixa disponibilidade de dados. O vídeo de 6 minutos apresenta de forma clara e objetiva os fundamentos do método, explicando como ele organiza percepções qualitativas em critérios comparáveis e mensuráveis. O Mosler utiliza seis critérios principais - Função, Substituição, Profundidade, Extensão, Probabilidade e Impacto Financeiro - que, combinados, geram cinco indicadores estratégicos: Importância do Sucesso (I), Danos Causados (D), Magnitude do Risco (M), Perda Esperada (PE) e Evolução do Risco (ER). Essa estrutura transforma percepções subjetivas em dados concretos, capazes de orientar decisões com base em evidências, e não em intuição. O painel em áudio de 21 minutos aprofunda a discussão sobre o papel do Mosler dentro da gestão corporativa de riscos. O episódio explica como a técnica vai além da matriz tradicional de probabilidade e impacto, integrando aspectos tangíveis, como finanças e operação, e intangíveis, como reputação, cultura organizacional e resiliência. Mostra também que sua simplicidade não significa superficialidade: quando aplicada corretamente, a técnica ajuda a comparar riscos de naturezas distintas (operacionais, estratégicos, financeiros, reputacionais ou ambientais) com base em uma mesma lógica analítica. Durante o painel, discutimos como o Mosler se posiciona entre as principais técnicas descritas na ISO 31010 e porque ele é especialmente útil para organizações que ainda não possuem dados históricos estruturados. Também exploramos sua capacidade de alinhar as análises técnicas com as decisões estratégicas, fortalecendo o diálogo entre áreas operacionais, compliance, auditoria interna e alta liderança; um verdadeiro elo entre as Três Linhas de Governança. O episódio apresenta ainda aplicações práticas do Mosler em diferentes setores: desde a análise de riscos em sistemas corporativos e centros de distribuição até cenários críticos de segurança na aviação civil. Esses exemplos demonstram sua flexibilidade e relevância em situações de alta pressão e incerteza, nas quais é essencial equilibrar objetividade e julgamento profissional. Outro ponto de destaque é a discussão sobre os erros mais comuns na aplicação do método - como a confusão entre critérios, a subestimação de riscos “pequenos” e a análise feita por colunas, e não por risco - mostrando como evitá-los e garantir consistência na avaliação. O episódio reforça que o verdadeiro valor do Mosler está em sua aplicação disciplinada, em grupos de análise representativos e interdisciplinares, com base em critérios claros e bem compreendidos. Encerramos com uma reflexão sobre o papel estratégico do método na transformação digital da gestão de riscos. Dentro da Plataforma t-Risk, o Mosler é aplicado como uma das quatro técnicas complementares do Módulo GRC, servindo como base estruturante para outras análises e permitindo que a Inteligência Artificial da plataforma aprenda e evolua a partir de dados consistentes. Assim, o Mosler deixa de ser apenas uma técnica de avaliação para se tornar uma ferramenta de aprendizado organizacional e fortalecimento da governança. 🎧 Ouça o episódio completo e descubra como uma técnica simples e bem estruturada pode transformar percepções em critérios e critérios em decisões estratégicas. O vídeo de 6 minutos oferece uma visão introdutória e didática; o painel de 21 minutos, por sua vez, aprofunda conceitos e práticas aplicáveis à realidade de qualquer organização que busca maturidade e resiliência..

    6 分钟
  3. 🎙️ Capítulo 3 – Desvendando o Modelo das Três Linhas

    9月29日

    🎙️ Capítulo 3 – Desvendando o Modelo das Três Linhas

    Neste episódio de 23 minutos do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, exploramos em profundidade o Modelo das Três Linhas, publicado pelo Institute of Internal Auditors (IIA) em 2020 e reconhecido mundialmente como uma das principais referências para a governança corporativa e a gestão de riscos. O modelo surge em resposta às crescentes demandas por transparência, responsabilidade e resiliência em um mundo cada vez mais incerto, complexo e interconectado. Diferentemente de uma estrutura meramente defensiva, o Modelo das Três Linhas propõe uma visão estratégica, em que papéis e responsabilidades são claramente definidos e alinhados de modo a evitar lacunas ou sobreposições e a garantir que todos os atores da organização trabalhem de forma coordenada para a criação e a proteção de valor. No centro desse modelo está o órgão de governança, representado geralmente pelo conselho de administração. Ele é responsável por definir a estratégia, a visão e o apetite de riscos, além de assegurar os recursos necessários à gestão. Ao mesmo tempo, deve garantir a existência de uma auditoria interna independente e competente, capaz de oferecer clareza, confiança e supervisão.  A gestão é outro elemento essencial do modelo e se divide em duas dimensões complementares. A primeira linha corresponde às áreas operacionais diretamente responsáveis por entregar produtos, serviços e resultados, assumindo a responsabilidade primária de identificar e gerenciar riscos no dia a dia. Já a segunda linha reúne funções especializadas, como compliance, gestão de riscos corporativos, segurança da informação e sustentabilidade, que fornecem suporte técnico, monitoramento e políticas de orientação para assegurar que a primeira linha atue com consistência e eficácia. A terceira linha é representada pela auditoria interna, cuja função é prestar avaliação objetiva e independente sobre a eficácia da governança e do gerenciamento de riscos. Seu valor está na imparcialidade e na independência em relação à gestão, o que lhe confere autoridade e credibilidade como fonte de informação para conselhos e comitês. Assim, a auditoria interna é frequentemente descrita como os “olhos e ouvidos confiáveis” do órgão de governança. O documento do IIA que fundamenta o modelo ressalta ainda seis princípios que sustentam sua aplicação. São eles: a importância da governança sólida, a definição clara dos papéis do órgão de governança, o reconhecimento das responsabilidades da gestão por meio das primeiras e segundas linhas, o papel da auditoria interna como terceira linha independente, a necessidade inegociável de preservar essa independência e, por fim, a centralidade do objetivo de criar e proteger valor. Ao longo do episódio, destacamos que as três linhas não devem atuar de forma isolada, mas sim como uma verdadeira orquestra corporativa. A harmonia entre governança, gestão e auditoria depende da cooperação, da comunicação e da transparência. Quando esses elementos se alinham, a organização não apenas reage a riscos, mas consegue se antecipar a eles, fortalecer a confiança dos stakeholders e conquistar vantagens competitivas sustentáveis. Este capítulo foi concebido para servir como um guia introdutório e prático a quem deseja compreender como o Modelo das Três Linhas pode ser aplicado a diferentes tipos de organizações, sejam elas pequenas, médias ou grandes, públicas ou privadas. Ao longo dos 23 minutos, explicamos de maneira acessível os conceitos essenciais do modelo, discutimos os desafios mais comuns de sua implementação e apresentamos caminhos para adaptá-lo às particularidades de cada setor. Ao escutar este episódio, o ouvinte terá a oportunidade de entender por que o Modelo das Três Linhas se tornou indispensável para organizações que precisam navegar em ambientes de alta incerteza, tomar decisões mais informadas e, sobretudo, alinhar governança, riscos e objetivos estratégicos.

    24 分钟
  4. 🎙️ Capítulo 3 – Desvendando o Modelo das Três Linhas

    9月29日

    🎙️ Capítulo 3 – Desvendando o Modelo das Três Linhas

    Neste episódio de 7 minutos do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, exploramos em profundidade o Modelo das Três Linhas, publicado pelo Institute of Internal Auditors (IIA) em 2020 e reconhecido mundialmente como uma das principais referências para a governança corporativa e a gestão de riscos. O modelo surge em resposta às crescentes demandas por transparência, responsabilidade e resiliência em um mundo cada vez mais incerto, complexo e interconectado. Diferentemente de uma estrutura meramente defensiva, o Modelo das Três Linhas propõe uma visão estratégica, em que papéis e responsabilidades são claramente definidos e alinhados de modo a evitar lacunas ou sobreposições e a garantir que todos os atores da organização trabalhem de forma coordenada para a criação e a proteção de valor. No centro desse modelo está o órgão de governança, representado geralmente pelo conselho de administração. Ele é responsável por definir a estratégia, a visão e o apetite de riscos, além de assegurar os recursos necessários à gestão. Ao mesmo tempo, deve garantir a existência de uma auditoria interna independente e competente, capaz de oferecer clareza, confiança e supervisão.  A gestão é outro elemento essencial do modelo e se divide em duas dimensões complementares. A primeira linha corresponde às áreas operacionais diretamente responsáveis por entregar produtos, serviços e resultados, assumindo a responsabilidade primária de identificar e gerenciar riscos no dia a dia. Já a segunda linha reúne funções especializadas, como compliance, gestão de riscos corporativos, segurança da informação e sustentabilidade, que fornecem suporte técnico, monitoramento e políticas de orientação para assegurar que a primeira linha atue com consistência e eficácia. A terceira linha é representada pela auditoria interna, cuja função é prestar avaliação objetiva e independente sobre a eficácia da governança e do gerenciamento de riscos. Seu valor está na imparcialidade e na independência em relação à gestão, o que lhe confere autoridade e credibilidade como fonte de informação para conselhos e comitês. Assim, a auditoria interna é frequentemente descrita como os “olhos e ouvidos confiáveis” do órgão de governança. O documento do IIA que fundamenta o modelo ressalta ainda seis princípios que sustentam sua aplicação. São eles: a importância da governança sólida, a definição clara dos papéis do órgão de governança, o reconhecimento das responsabilidades da gestão por meio das primeiras e segundas linhas, o papel da auditoria interna como terceira linha independente, a necessidade inegociável de preservar essa independência e, por fim, a centralidade do objetivo de criar e proteger valor. Ao longo do episódio, destacamos que as três linhas não devem atuar de forma isolada, mas sim como uma verdadeira orquestra corporativa. A harmonia entre governança, gestão e auditoria depende da cooperação, da comunicação e da transparência. Quando esses elementos se alinham, a organização não apenas reage a riscos, mas consegue se antecipar a eles, fortalecer a confiança dos stakeholders e conquistar vantagens competitivas sustentáveis. Este capítulo foi concebido para servir como um guia introdutório e prático a quem deseja compreender como o Modelo das Três Linhas pode ser aplicado a diferentes tipos de organizações, sejam elas pequenas, médias ou grandes, públicas ou privadas. Ao longo dos 7 minutos, explicamos de maneira acessível os conceitos essenciais do modelo, os desafios mais comuns de sua implementação e apresentamos caminhos para adaptá-lo às particularidades de cada setor. Ao assistir este episódio, você terá a oportunidade de entender por que o Modelo das Três Linhas se tornou indispensável para organizações que precisam navegar em ambientes de alta incerteza, tomar decisões mais informadas e, sobretudo, alinhar governança, riscos e objetivos estratégicos.

    7 分钟
  5. 🎙️ Capítulo 2 - Gestão de Riscos Sem Fronteiras - ISO 31000 em foco: diretrizes essenciais para criar e proteger valor

    9月24日

    🎙️ Capítulo 2 - Gestão de Riscos Sem Fronteiras - ISO 31000 em foco: diretrizes essenciais para criar e proteger valor

    No segundo capítulo do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – Da ISO 31000 à Transformação Digital, apresentamos um painel de 18 minutos dedicado à ABNT NBR ISO 31000:2018, a norma internacional que se consolidou como referência essencial para organizações que desejam fortalecer sua resiliência e criar valor a partir da gestão de riscos. Diferente de uma exposição tradicional, este episódio conecta teoria e prática, explorando como a ISO 31000 orienta líderes e gestores na tomada de decisões em contextos de incerteza. 🔹 O que é risco e por que importa? O painel começa revisitando a definição central da norma – risco como o efeito da incerteza nos objetivos. Essa visão vai além da ideia de ameaça, incluindo também oportunidades, e reforça a importância de tratar o risco como parte integrante da estratégia corporativa. 🔹 Princípios da gestão de riscos em debate São analisados os oito princípios da ISO 31000, destacando a relevância de práticas integradas, inclusivas e dinâmicas. Exemplos práticos mostram como fatores humanos e culturais podem tanto fortalecer quanto enfraquecer um programa de riscos. 🔹 Liderança e governança como pilares Um ponto de consenso no painel é que a eficácia da gestão de riscos depende do patrocínio da alta direção. São discutidas as responsabilidades da liderança em garantir recursos, clareza de papéis e alinhamento entre riscos, governança e cultura organizacional. 🔹 O processo de gestão de riscos em perspectiva São exploradas cada etapa do processo definido pela norma: Comunicação e consulta. Definição de escopo, contexto e critérios. Identificação, análise e avaliação de riscos. Tratamento de riscos. Monitoramento e análise crítica. Registro e relato. O programa evidencia como esse ciclo, quando bem implementado, proporciona decisões mais consistentes e aumenta a transparência organizacional. 🔹 Benefícios e desafios da implementação São abordados os ganhos estratégicos da adoção da ISO 31000: mais confiança entre stakeholders, fortalecimento da governança e integração entre riscos e objetivos corporativos. Ao mesmo tempo, não ignora os desafios, desde resistências culturais até a dificuldade de mensurar riscos emergentes. 🎧 Em 18 minutos, este painel mostra como a ISO 31000 se tornou a espinha dorsal da gestão de riscos moderna, servindo como guia para empresas de todos os setores navegarem em ambientes cada vez mais voláteis, incertos e complexos. 👉 Escute agora o segundo capítulo e descubra, em múltiplas vozes, como transformar riscos em oportunidades de inovação, valor e resiliência.

    19 分钟
  6. 🎙️ Capítulo 2 - Gestão de Riscos Sem Fronteiras - ISO 31000 em foco: diretrizes essenciais para criar e proteger valor

    9月24日

    🎙️ Capítulo 2 - Gestão de Riscos Sem Fronteiras - ISO 31000 em foco: diretrizes essenciais para criar e proteger valor

    Neste segundo capítulo do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – Da ISO 31000 à Transformação Digital, exploramos em profundidade a ABNT NBR ISO 31000:2018, a norma internacional que estabelece diretrizes fundamentais para a gestão de riscos em organizações de qualquer porte ou setor. A ISO 31000 define risco como o efeito da incerteza nos objetivos e propõe uma abordagem estruturada, flexível e adaptável para enfrentá-lo. Mais do que apenas reduzir ameaças, a norma enfatiza a criação e a proteção de valor, apoiando a inovação, a tomada de decisões fundamentadas e o alcance de objetivos estratégicos. 🔹 Princípios da Gestão de Riscos O coração da ISO 31000 está em seus princípios, que estabelecem que a gestão de riscos deve ser: Integrada a todas as atividades da organização. Estruturada e abrangente, para gerar resultados consistentes. Personalizada, considerando o contexto interno e externo. Inclusiva, com participação das partes interessadas. Dinâmica, capaz de se adaptar às mudanças. Baseada na melhor informação disponível. Atenta aos fatores humanos e culturais. Voltada para a melhoria contínua. 🔹 Estrutura de Governança e Liderança A norma destaca que a eficácia da gestão de riscos depende do comprometimento da alta direção, que deve fornecer recursos, atribuir responsabilidades claras e alinhar os riscos à estratégia e cultura organizacional. A integração com a governança garante que os riscos sejam considerados em todas as decisões críticas. 🔹 O Processo de Gestão de Riscos A ISO 31000 organiza a gestão de riscos em um processo iterativo que inclui: Comunicação e consulta – para engajar stakeholders e compartilhar informações relevantes. Definição de escopo, contexto e critérios – para alinhar riscos a objetivos organizacionais. Avaliação de riscos – composta por identificação, análise e avaliação sistemática. Tratamento de riscos – seleção e implementação de opções para reduzir incertezas e aproveitar oportunidades. Monitoramento e análise crítica – para assegurar eficácia e capturar mudanças no ambiente. Registro e relato – garantindo transparência, aprendizado e melhoria contínua. 🔹 Benefícios da Implementação Aplicar a ISO 31000 fortalece a resiliência das organizações, permitindo antecipar ameaças e explorar oportunidades. Além disso, melhora a governança, promove a confiança das partes interessadas e integra a gestão de riscos aos sistemas de decisão, elevando a sustentabilidade no longo prazo. 🎧 Neste episódio de 5 minutos, você vai compreender como a ISO 31000 se tornou a espinha dorsal da gestão de riscos moderna, aplicável a qualquer organização que deseje navegar com segurança em um ambiente cada vez mais incerto e complexo. 👉 Escute agora e descubra como transformar risco em valor e resiliência organizacional.

    5 分钟
  7. 9月22日

    🎙️ Capítulo 1 - Gestão de Riscos Sem Fronteiras - Gestão de Riscos em Perspectiva – ISO 31000, ISO 31050 e a Transformação Digital

    🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras: da ISO 31000 à Transformação Digital - Episódio 1 Vivemos em um mundo marcado pela volatilidade, incerteza e complexidade — descrito pelos modelos VUCA e BANI — onde riscos emergem de forma acelerada e desafiante. Fenômenos como mudanças climáticas, ciberataques, novas regulamentações, pressões sociais e avanços tecnológicos não seguem padrões históricos previsíveis. São riscos que exigem novas lentes, metodologias adaptativas e uma postura proativa. É nesse cenário que a ISO 31050 se torna uma contribuição decisiva. Complementando a tradicional ISO 31000, que estabelece os fundamentos da gestão de riscos, a 31050 oferece diretrizes específicas para lidar com riscos emergentes. Seu enfoque está em identificar sinais fracos, explorar cenários futuros, superar vieses de percepção e transformar incertezas em oportunidades estratégicas. Enquanto a ISO 31000 estrutura o processo de gestão de riscos em qualquer organização, a ISO 31050 direciona-se especialmente para riscos novos e disruptivos. Ela reforça a importância da inteligência de riscos, do uso de métodos qualitativos, da consulta a especialistas e da análise de tendências. Assim, ajuda as organizações a se anteciparem, em vez de apenas reagirem. Outro ponto relevante é o diálogo com o Enterprise Security Risk Management (ESRM), proposto pela ASIS. O ESRM busca integrar a segurança aos objetivos estratégicos, protegendo ativos críticos e alinhando as práticas de segurança ao negócio. Já a ISO 31050 amplia a perspectiva, incluindo riscos tecnológicos, sociais, ambientais, econômicos e políticos. Juntos, ESRM e ISO 31050 constroem uma abordagem holística, equilibrando proteção imediata de ativos com preparação para riscos futuros. O ebook destaca ainda os desafios de implementação: resistências culturais, estruturas organizacionais fragmentadas, carência de dados históricos e limitações técnicas. Superar esses obstáculos exige engajamento da alta liderança, capacitação contínua, comunicação transversal e uso de tecnologias como análise preditiva e inteligência artificial. Mas o esforço compensa. Organizações que adotam a ISO 31050 e integram a gestão de riscos emergentes à estratégia corporativa aumentam sua resiliência, fortalecem sua sustentabilidade e conquistam vantagens competitivas. Exemplos práticos mostram empresas que, ao antecipar riscos cibernéticos ou climáticos, não apenas mitigaram impactos, mas também inovaram em serviços, abriram novos mercados e fortaleceram a confiança de clientes e stakeholders. Mais do que uma norma, a ISO 31050 representa uma mudança de paradigma: sair da lógica reativa para uma postura estratégica, onde risco e oportunidade caminham juntos. É a ponte entre a tradição consolidada da ISO 31000 e a necessária transformação digital da gestão de riscos, apoiada por tecnologias emergentes, inteligência coletiva e visão de futuro.

    27 分钟
  8. 9月22日

    🎙️ Capítulo 1 - Gestão de Riscos Sem Fronteiras - Gestão de Riscos Emergentes – ISO 31050 e seu impacto na segurança

    Vivemos em um mundo marcado pela volatilidade, incerteza e complexidade — descrito pelos modelos VUCA e BANI — onde riscos emergem de forma acelerada e desafiante. Fenômenos como mudanças climáticas, ciberataques, novas regulamentações, pressões sociais e avanços tecnológicos não seguem padrões históricos previsíveis. São riscos que exigem novas lentes, metodologias adaptativas e uma postura proativa. É nesse cenário que a ISO 31050 se torna uma contribuição decisiva. Complementando a tradicional ISO 31000, que estabelece os fundamentos da gestão de riscos, a 31050 oferece diretrizes específicas para lidar com riscos emergentes. Seu enfoque está em identificar sinais fracos, explorar cenários futuros, superar vieses de percepção e transformar incertezas em oportunidades estratégicas. Enquanto a ISO 31000 estrutura o processo de gestão de riscos em qualquer organização, a ISO 31050 direciona-se especialmente para riscos novos e disruptivos. Ela reforça a importância da inteligência de riscos, do uso de métodos qualitativos, da consulta a especialistas e da análise de tendências. Assim, ajuda as organizações a se anteciparem, em vez de apenas reagirem. Outro ponto relevante é o diálogo com o Enterprise Security Risk Management (ESRM), proposto pela ASIS. O ESRM busca integrar a segurança aos objetivos estratégicos, protegendo ativos críticos e alinhando as práticas de segurança ao negócio. Já a ISO 31050 amplia a perspectiva, incluindo riscos tecnológicos, sociais, ambientais, econômicos e políticos. Juntos, ESRM e ISO 31050 constroem uma abordagem holística, equilibrando proteção imediata de ativos com preparação para riscos futuros. O ebook destaca ainda os desafios de implementação: resistências culturais, estruturas organizacionais fragmentadas, carência de dados históricos e limitações técnicas. Superar esses obstáculos exige engajamento da alta liderança, capacitação contínua, comunicação transversal e uso de tecnologias como análise preditiva e inteligência artificial. Mas o esforço compensa. Organizações que adotam a ISO 31050 e integram a gestão de riscos emergentes à estratégia corporativa aumentam sua resiliência, fortalecem sua sustentabilidade e conquistam vantagens competitivas. Exemplos práticos mostram empresas que, ao antecipar riscos cibernéticos ou climáticos, não apenas mitigaram impactos, mas também inovaram em serviços, abriram novos mercados e fortaleceram a confiança de clientes e stakeholders. Mais do que uma norma, a ISO 31050 representa uma mudança de paradigma: sair da lógica reativa para uma postura estratégica, onde risco e oportunidade caminham juntos. É a ponte entre a tradição consolidada da ISO 31000 e a necessária transformação digital da gestão de riscos, apoiada por tecnologias emergentes, inteligência coletiva e visão de futuro.

    5 分钟

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🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital é o podcast da Plataforma t-Risk que conecta normas globais, práticas de governança e inovação em segurança e resiliência. Em cada capítulo, exploramos ISO 31000, ISO 31050, ISO 31010, COSO ERM, o modelo das Três Linhas e muito mais, trazendo análises técnicas, debates em painel e exemplos práticos sobre riscos emergentes, transformação digital e criação de valor. Um espaço estratégico para líderes, gestores, acadêmicos e profissionais que enxergam o risco como diferencial competitivo e motor de sustentabilidade.