Gingas, Mandingas e Confluências Fabio Emecê

O surto é o momento de lucidez(?)"



No episódio #4 de "Gingas, Mandingas e Confluências" nos propomos a pensar sobre obras que dialogam diretamente com as distopias modernas/coloniais e suas consequências sobre nossos corpos-territórios.  



Como de costume, dividimos a conversa em três blocos. No primeiro falamos do filme "República" de Grace Passô, no segundo, trocamos sobre a série "Ficções Colonias" do artista visual Denilson Baniwa e, por último, sobre a música "Mãos Vermelhas" de Kaê Kaê.



Pra finalizar, indicamos mais 3 obras que têm arreganhado nossas canjicas por esses tempos. 



Lembrando que nosso podcast é mensal e se manifesta como um movimento de reencantamento da vida. São  pensamentos sobre nossos manuseios e fazeres, sobre a gambiarra de criar nas frestas e dos rituais de reformular a vida unindo fragmentos, faltas e fábulas. 



Dá play!

"O contrário da vida não é  a morte e sim o desencantamento". 

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Em tempos de mundo em desencanto, quais os movimentos possíveis para manter a vida? 

Na organização dos pensamentos sobre nós, resolvemos criar um podcast para falar  sobre nossos manuseios e fazeres, sobre a gambiarra de criar nas frestas e dos rituais de reformular a vida unindo fragmentos, faltas e fábulas. Sobre as ARTES PRETAS. Cinema, música, artes plásticas, performances, dança, teatro, literatura e tudo que nós podemos comportar vai estar disposto no "Gingas,  Mandingas e Confluências".

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Gingas porque é necessário mover o corpo, atentos pra saber onde pisar, onde entrar e como se desenvolver. 

Mandingas porque nem sempre o visível explica aquilo que tá na nossa frente, é preciso ativar os outros sentidos, se comunicar com outros mundos pra manter a vida em encanto.

Confluências porque tudo tá ligado através de um fio espiralar, o tempo é  circular e futuro conflui com o passado e acontece no presente. 

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Toda primeira segunda do mês, você  pode nos ouvir no Soundcloud, Spotify ou Mixcloud. 

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Estrearemos dia 3 de maio, batendo um papo sobre  Candeia, Lélia  González e Maxwell Alexandre.