Se Fosse Fácil Era Exatas Se Fosse Fácil Era Exatas

Gravado em pleno dias das mães, enquanto estávamos quarentenadas por conta do novo Coronavírus, esse episódio é uma grande provocação: será que você já parou pra pensar o que o feminismo significa pra sua mãe?

Na dúvida, a gente resolveu perguntar para as nossas próprias genitoras como é que esse tema apareceu nas vidas delas - seja nas suas próprias vivências, nas discussões com as filhas ou até mesmo ao perceber que seria impossível aquietar alguém tão panfletária como a Marcella Rosa. 

Além das respostas delas, também fizemos questão de parar para refletir sobre o nosso próprio papel, como filhas feministas, no empoderamento dessas mulheres que vão muito além de serem apenas nossas mães: elas tem vontades, desejos e muitos, muitos talentos.

Preparados para uma conversa difícil de dia das mães? Afinal, se fosse fácil, era exatas (ou dia dos pais!). 

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Com participação especial da Simone, da Fátima e da Lina, mães das apresentadores do Se Fosse Fácil Era Exatas.

Quer saber mais sobre as nossas indicações literárias? Acompanha o nosso Instagram - instagram.com/sefossefacileraexatas - que a gente divulga todas as referências por lá. 

Seguimos com fobia a lives, mas fazendo live para gravar podcast. Mas esse tá editado, tá? Continua não sendo o melhor áudio do mundo, mas é o que deu para fazer no meio do home office. Aliás, a mudança no mundo do trabalho, a exaustão no dia infinito, os trabalhos essenciais e o home/hell office foram o tema da nossa conversa; e teve teoria, sim. Com direito a momento sarau e tudo. Não prometemos que está fácil, por que né? Mas tá legal. Vem com a gente?

Tinha temporada. Tinha episódio gravado. Editado. Participação especial. Não tinha muito sentido. Era temporada de verão. Outro clima, para sair logo depois do carnaval e... Bom, e todo mundo sabe o que aconteceu depois do carnaval. Por aqui, Biula desaprendeu a tirar o pijama xadrez, a Jacque nunca mais parou de fazer pauta e a Marcella perdeu a concentração para leitura. A gente pensou bem e acha que períodos de exceção requerem medidas de exceção. Afinal, nunca vivemos nada parecido, não é? O que faria sentido para vocês nesse momento? Com ajuda dos Deuses da Tecnologia, essa live do Instagram virou podcast. Perdoem o áudio de baixa qualidade, ainda estamos aprendendo - mas quem não está hoje em dia, não é mesmo? Começamos falando sobre a quarentena e sobre as mudanças práticas que ela trouxe para a nossa vida. Duas professoras e uma jornalista não estão trabalhando pouco nessa coisa de home office! Vem com a gente?

Nesse derradeiro episódio da primeira temporada, resolvemos falar sobre um assunto que às vezes dá faniquito na gente: se perceber controlado. Temos essa impressão de que somos livres, mas a verdade é que essa coisa de liberdade é bem condicionada - começa na escola, um claro ambiente de controle (como diria Foucault), e perpassa as roupas que somos levados (ou gostamos) de vestir (um alô para Naomi Wolff) e chega até nos dados que captam das nossas telinhas, entendendo, monitorando e até influenciando nossos comportamentos (segundo Jaron Lanier).

Por mais complicada que seja a conversa sobre esse assunto do controle,  é sempre importante ter clareza de quais são as REGRAS do jogo, para se deixar levar com um mínimo de consciência. Não é nada simples, não é nada fácil, porque se fosse fácil, ERA EXATAS.

Até a próxima temporada!

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Apresentação: Jacqueline Lafloufa, Marcella Rosa e Fabiula Neubern. 

Edição de Ana Ambrosano. 

Trilha sonora: bensound.com

O ser humano é gregário, diz a biologia. Bacana, mas conviver com pessoas não é nada fácil. Se Sartre defendia que o inferno são "os outros", conviver em sociedade seria uma espécie de purgatório? Talvez não, porque diz o compositor Tom Jobim que é impossível ser feliz sozinho. Entre o inferno de Sartre e a felicidade de Jobim, o nosso papo: afinal, como ter relacionamentos saudáveis? Qual a importância de se conhecer? Será que sabemos expressar nossas emoções e necessidades de forma não-violenta? 



Vem nesse bate-papo complexo e cheio de teorias com a gente. Não é uma conversa fácil - porque se fosse fácil, era exatas.

Apresentação: Jacqueline Lafloufa, Marcella Rosa e Fabiula Neubern.
Edição de Ana Ambrosano.
Trilha sonora: bensound.com

"Só existe um jeito de ler, que é passear pelas bibliotecas e livrarias, pegando livros que te atraem, lendo apenas estes, abandonando os que te entediam, pulando as partes que se arrastam - e nunca, nunca lendo algo por obrigação, ou porque é moda, tendência, do momento. Lembre-se de que o livro que te entedia aos 20, ou aos 30, vai abrir as portas pra vc quando vc tiver 40, ou 50, e vice versa. Não leia um livro fora do tempo certo desse livro pra vc. -- Ler nunca é fácil. Porque se fosse fácil, era exatas. Até a próxima! 

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Apresentação: Jacqueline Lafloufa, Marcella Rosa e Fabiula Neubern. 

Edição de Ana Ambrosano. 

Trilha sonora: bensound.com