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Ainda que tenha avançado em anos recentes, a presença de mulheres no mercado de TI ainda tem muito a avançar. Um recorte do Observatório Softex, unidade de estudos e pesquisas da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), indica que a participação feminina no setor de tecnologia é de apenas 25%, apesar de as mulheres serem 51% da população economicamente ativa no país.

Durante o IT Forum Trancoso, Ana Dividino, vice-presidente de Negócios da Softtek que participa do movimento "Ser Mulher em Tech", e Roberta Grünthal, superintendente de TI, Soluções Digitais, Analytics e Portfólio da BB seguros, que é parte do MCIO Brasil, discutiram os desafios e oportunidades para expandir a inclusão de mais mulheres no setor.

Confira!

Para a Bluebell Index, o blockchain é um dos caminhos para mitigar os impactos das mudanças climáticas. A startup nasceu com o objetivo de ajudar proprietários rurais a alavancar esforços de preservação ambiental através de tokens, combatendo fraudes no mercado de carbono e monetizando projetos sustentáveis.



Phelipe Spielmann, CEO e fundador da Bluebell Index, é o primeiro convidado da segunda temporada do IT Forum Líderes, que terá o ESG como tema central. Durante o papo com o IT Forum, discutiu o potencial do blockchain para os esforços de sustentabilidade, os negócios da empresa e o estado do mercado de carbono brasileiro.



"Tudo ao nosso redor é natureza", disse. "Agora, está na hora da economia ajudar a natureza e gerar recursos para preservação, conservação e produção regenerativa."

A sustentabilidade é parte integral do negócio da Raízen. A companhia do setor energético atua na cadeia de produção do etanol de ponta a ponta: desde o plantio da cana até a produção e distribuição do etanol. Não é surpresa, portanto, que os times de TI da empresa estejam bastante engajados com o tema.

Durante o IT Forum Trancoso 2024, Fábio Mota, vice-presidente de Serviços aos Negócios e Tecnologia da Raízen, contou mais sobre como a estratégia de transição energética da companhia é apoiada pela TI e detalhou projetos que fazem uso intensivo de tecnologia para se tornarem realidade, como o etanol de segunda geração.

"Projetos nos quais você busca eficiência e melhoria de processos seriam impossíveis sem a adoção de uma ou múltiplas tecnologias", disse. Confira!

Dados da pesquisa 'Antes da TI, a Estratégia', realizada pelo IT Forum anualmente com os CIOs e líderes de tecnologia das principais empresas no Brasil, mostram que o blockchain ainda não atingiu a maturidade no mercado nacional. Dos executivos participantes, 48% diz que ainda precisa de mais maturidade sobre o tema antes de realizar investimentos.



A Uisa, empresa brasileira do setor sucroenergético, já emprega o blockchain há anos como um dos pilares de sua estratégia de sustentabilidade. A tecnologia começou a ser utilizada para permitira a rastreabilidade do açúcar e, desde então, evoluiu para outras iniciativas.



Em entrevista durante o IT Forum Trancoso, Rodrigo Gonçalves, CIO da empresa, contou detalhes sobre a iniciativa e como ela tem evoluído dentro da organização. Confira!

Em momentos como esses, quando se observa as consequências de desastres como a recente enchente no Rio Grande do Sul, onde milhares de vidas são abaladas, propriedades são perdidas e empresas sofrem perdas imensuráveis, isso provoca uma reflexão profunda sobre a utilização da tecnologia para cenários de crise.



"Como podemos utilizar a tecnologia para proteger a humanidade e assegurar uma recuperação ágil?" Esta foi uma das questões discutidas com Luiz Fernando Zachia, CEO da Procergs, durante o IT Forum Trancoso. Na entrevista, o executivo abordou as dificuldades que o estado enfrenta e os desafios em preservar todos os dados.



“É necessário refletir: ‘E se fosse comigo? Será que meu estado está investindo em tecnologia suficiente para nos preparar para eventos como esse? Existem aplicativos que facilitem a busca por ajuda ou que auxiliem na localização de pessoas desaparecidas?’ Hoje, percebo o quão importante isso é”, desabafou.

Executar uma estratégia de cibersegurança no setor público traz desafios únicos que organizações do setor privado não costumam enfrentar. A existência de regras específicas que regem a contratação de novas tecnologias é um exemplo disso.

Durante uma conversa no IT Forum Trancoso 2024, Tasso Lugon, CEO da Banestes DTVM, compartilhou detalhes sobre como a empresa navega por esse cenário para enfrentar o cenário complexo de ameaças cibernéticas da atualidade.

"Quando falamos em invasão, a preocupação não é apenas o hacker. Precisamos falar também da segurança da informação do dado, como ele está sendo trabalhado, como ele vai ser acessado", compartilhou. Confira!