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Nível do Guaíba volta a subir e amedronta Rio Grande do Sul. O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) e o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) falam sobre a tragédia das enchentes.

E mais: o comentarista Rodrigo Oliveira analisa a ata do Copom e fala sobre o rendimento da Petrobras.

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O vice-porta-voz do secretário-geral da ONU, Farhan Haq, ficou em situação embaraçosa ao responder a uma pergunta sobre a queda no número de mortes na Faixa de Gaza. 

Em 6 de maio, o Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, na sigla em inglês) divulgou que 9,5 mil mulheres e 14,5 mil crianças tinham morrido nos confrontos entre Israel e o grupo terrorista Hamas. 

Dois dias depois, a mesma OCHA divulgou números bem menores: 4.959 mulheres e 7.797 crianças mortas.

Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:

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Os ministros do STF participaram de pelo menos 22 agendas no exterior entre junho de 2023 e maio de 2024, a maioria na Europa, segundo levantamento feito pelo Estadão. 

Nove desses eventos foram organizados ou patrocinados por instituições privadas — algumas delas com causas em julgamento na Corte.

Foram 14 agendas na Europa, sendo três na França, três na Alemanha, duas na Espanha, duas em Portugal, duas no Reino Unido e duas na Suíça. 

Os magistrados também foram a fóruns no Canadá, Emirados Árabes Unidos, Cabo Verde e Argentina. Os Estados Unidos aparecem entre os destinos favoritos dos ministros do Supremo. Quatro eventos em território americano receberam integrantes da Corte brasileira entre janeiro e abril de 2024.

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O Papo Antagonista desta segunda-feira, 13, analisa os desdobramentos da tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul.

O programa também comenta as viagens de ministros do STF para o exterior e a nova pesquisa Quaest sobre as eleições de 2026.

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Neste episódio do Sala Antagonista, você vai conhecer a Excellance - gestão de turnaround e reestruturação - uma boutique especializada na recuperação de empresas e negócios que opera a partir de uma abordagem pouco convencional: a chamada de gestão interina. Nesse modelo, a diretoria é totalmente substituída, e o conselho de administração segue o mesmo destino - se não for dissolvido por inteiro.

"Quando se trabalha lado a lado com diretores e controladores (como no modelo de consultoria), ocorre muita relutância com a mudança, e o processo se torna lento e ineficaz”, explica Max Mustrangi, CEO da Excellance e a pessoa que muitas vezes assume a liderança dos pacientes, como ele gosta de chamar os clientes. 

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