VivaEco Ecosul

A carga em excesso pode causar acidentes, problemas como desgaste do veículo, dos pneus e maior consumo de combustível.

E nossa ideia aqui é trazer informações para evitar esses problemas.

A capacidade de carga de cada veículo por exemplo, precisa ser respeitada. Além dos riscos já citados, o excesso de peso contribui para a deterioração da frota, eleva o consumo de combustíveis e, consequentemente, aumenta as emissões de gases ao meio ambiente, além dos riscos de acidentes. Ainda, sujeita o motorista ou proprietário do veículo a autuações e multas.

O Código de Trânsito Brasileiro diz que existe tolerância de até 5% no peso para compensar possíveis discrepâncias de calibração dos equipamentos, mas a regra não é respeitada por empresas e motoristas.

E para falar sobre esse assunto, convidamos nosso Coordenador de Tráfego Nicolau Delucis para nos trazer orientação e dicas referente ao bom uso da principal ferramenta de trabalho de nossos caminhoneiros que trafegam por nossas rodovias. E também trouxemos a ANTT, e para representar o órgão, o Técnico em serviços de transporte terrestre Paulo Lopes Marques vem para contribuir informando sobre o papel da ANTT na fiscalização e como é desenvolvido esse trabalho.

Começa aqui mais um episódio do podcast VivaEco. O programa de hoje aborda a campanha “Viver é o Bicho”.

Estaremos falando sobre esta campanha voltada a promover a conscientização dos usuários e lindeiros das rodovias, sobre os perigos acarretados pelos animais soltos nas estradas. Dados estatísticos do Setor de Operações da concessionária apontam que 19% dos acidentes ocorridos no Polo Rodoviário Pelotas nos últimos três anos são causados por animais na pista.

Muitas vezes estes animais escapam das propriedades porque as cercas estão malconservadas. Para evitar essas situações, a Ecosul lançou em 2012 uma campanha educativa, que além de aprimorar a capacitação dos funcionários na apreensão destes animais, trabalha constantemente na conscientização dos lindeiros sobre suas responsabilidades. Além, é claro, de informar aos usuários sobre a importância do respeito à sinalização.

Para você entender melhor a dinâmica da campanha, saiba que além da apreensão do animal, é necessário verificar qual a causa da fuga, como más condições do local, cerca danificada ou porteira aberta. Logo que as equipes da concessionária identificam a causa, o proprietário é notificado e responsabilizado.

Este é mais um exemplo da cadeia que está por trás das ações de segurança da concessionária. Desde a análise dos relatórios de acidentes envolvendo animais nas rodovias, vistorias em cercas, notificação dos proprietários em casos de irregularidades e implantação de placas nas estradas.

Os colaboradores da inspeção de tráfego da concessionária recebem oficinas sistemáticas de reciclagem, com aulas de tiro de laço. A campanha identifica os trechos críticos, mas atua também nas demais áreas da concessão. Uma cartilha foi preparada com dicas aos usuários de como agir em situações de animais na pista e instrui os proprietários e lindeiros sobre suas responsabilidades.

Para conhecer mais sobre esta campanha, que tem parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) através da Faculdade de Veterinária, conversaremos com o professor Carlos Eduardo Wayne Nogueira. Ele é doutor em Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente faz parte da diretoria da associação dos médicos veterinários de equideos (Abraveq).

Este episódio trata sobre o trabalho desenvolvido pela ‘’Gestão ambiental nas obras de duplicação das BR-116 e BR-392’’

E estaremos aqui falando sobre a importância da Gestão Ambiental na fase de instalação de uma nova pista de uma rodovia.

Esta iniciativa tem o objetivo de garantir que o empreendimento possua um bom desempenho ambiental. Este índice é medido pelas ações utilizadas para evitar, minimizar ou compensar os impactos inerentes a uma obra de grande porte, como é o caso da duplicação da BR-116/392.

Esta é uma exigência do Ministério do Meio Ambiente e para a aobra em questão o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) apresentou para o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) um Plano Básico Ambiental, contendo os 17 programas que compõem a Gestão Ambiental da duplicação da rodovia. Para que o desempenho da Gestão Ambiental seja eficaz, é preciso que todos os atores envolvidos no empreendimento estejam comprometidos. Para conversar sobre este importante tema e desbravar os bastidores desse trabalho, convidamos o Educador Ambiental Cauê Canabarro do DNITpara falar sobre as atividades desenvolvidas por ele e sua equipe.

Com o objetivo de sensibilizar a comunidade sobre as consequências das queimadas, a concessionária organizou esta campanha, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e Polícia Ambiental (PATRAM).

A ideia é multiplicar informações sobre riscos e consequências do uso de fogo nas proximidades das faixas de domínio das rodovias. Equipes da concessionária têm identificado com frequência focos de incêndios provocados principalmente pela queima de lixo e práticas de agricultura, por vezes de forma irregular.

Entre as consequências destes eventos está o risco para segurança dos usuários que trafegam pelo Polo Rodoviário Pelotas, já que a fumaça pode impactar sensivelmente a visibilidade dos motoristas e causar acidentes. Os incêndios causam comprometimento à biodiversidade pela destruição da vegetação e trazem sérios impactos à fauna e flora.

E para falar sobre isso, convidamos o Tenente Coronel Everton de Souza Dias, do Corpo de Bombeiros, que irá compartilhar a sua experiência em diversos aspectos. Desde os dados sobre estas ocorrências na região, até quais são as principais fontes de geração destes incêndios e como a comunidade deve agir ao constatar estes focos.

Esse episódio de ‘’Quem seremos nós no mundo corporativo?, é um oferecimento da Ecosul.

Convidamos a professora e psicóloga Rosane Feijó que é licenciada em psicologia, especializada em psicologia do trabalho e mestre em política social e atua como professora na Universidade Católica de Pelotas.

Como nossa convidada ela vai abordar um tema muito presente em nosso cotidiano nos últimos meses. As perdas e ganhos que tivemos desde o começo da pandemia. Com a mudanças dos últimos meses, muitas pessoas trabalhando em home office, alguns sentimentos se fizeram mais presentes nas nossas vidas. Vamos falar sobre medo, ansiedade, insegurança e acima de tudo: mudanças. Queremos fazer uma análise deste mix de sentimentos e entender como ele impacta o mundo corporativo, além de refletir sobre quais serão os nossos próximos desafios.

Neste quarto episódio do Podcast Vivaeco o assunto é ‘‘Ouvidoria seu canal de comunicação’’. Para vocês entenderem um pouco mais sobre esse tema, eu começo explicando que a Ecosul é responsável por recepcionar e tratar as manifestações dos usuários do Polo Pelotas e partes relacionadas de forma autônoma, imparcial e independente. Sejam elogios, sugestões ou críticas, atua sempre com ética na apuração dos fatos. A Ouvidoria busca as áreas responsáveis, para ouvir as respostas, solucionar problemas e assim melhorar os processos de relacionamento e serviços da concessionária.