🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras: da ISO 31000 à transformação digital

Plataforma t-Risk - Softwares para Gestão de Riscos | ISO 31000

🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital é o podcast da Plataforma t-Risk que conecta normas globais, práticas de governança e inovação em segurança e resiliência. Em cada capítulo, exploramos ISO 31000, ISO 31050, ISO 31010, COSO ERM, o modelo das Três Linhas e muito mais, trazendo análises técnicas, debates em painel e exemplos práticos sobre riscos emergentes, transformação digital e criação de valor. Um espaço estratégico para líderes, gestores, acadêmicos e profissionais que enxergam o risco como diferencial competitivo e motor de sustentabilidade.

  1. 🎙️ Capítulo 7 – História e Gênese da Gestão de Riscos - das Civilizações Antigas à Era Digital

    5D AGO

    🎙️ Capítulo 7 – História e Gênese da Gestão de Riscos - das Civilizações Antigas à Era Digital

    Neste episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, revisitamos os marcos que moldaram a trajetória da gestão de riscos ao longo da história da humanidade. O tema nasce do livro História e Gênese da Gestão de Riscos, de Tácito Augusto Silva Leite, que combina rigor histórico e visão estratégica para explicar como as sociedades evoluíram em sua capacidade de compreender, avaliar e responder aos riscos. O episódio conduz o ouvinte por uma viagem no tempo; desde os caçadores-coletores da pré-história, que desenvolveram formas intuitivas de sobrevivência diante de predadores e desastres naturais, até o mundo digital e hiperconectado do século XXI. O risco, que antes era enfrentado por instinto, tornou-se gradualmente uma ciência, um processo e uma disciplina essencial à governança moderna. Durante a Idade Antiga, impérios como Egito, Babilônia, Grécia e Roma criaram mecanismos de controle e mitigação - desde obras hidráulicas até políticas comerciais e militares - que revelavam uma preocupação crescente com a previsibilidade e a continuidade. Já na Idade Média, a fé e as crenças religiosas influenciavam fortemente a percepção do risco, associando eventos adversos a forças divinas ou à moral humana. O Renascimento e o Iluminismo marcam um divisor de águas: a razão, a observação empírica e o pensamento científico passaram a substituir explicações místicas. O surgimento da teoria das probabilidades, com pensadores como Pascal, Fermat, Descartes e Laplace, consolidou as bases matemáticas que sustentam a moderna análise de riscos. A incerteza, antes temida, passou a ser quantificada, estudada e utilizada como ferramenta de decisão. Com a Revolução Industrial e o avanço das ciências aplicadas, a gestão de riscos ganhou contornos técnicos e econômicos. O seguro, o crédito e os modelos probabilísticos tornaram-se instrumentos de proteção e planejamento. A partir do século XX, eventos globais - como as guerras mundiais e as crises financeiras - impulsionaram o surgimento de estruturas formais de governança, normas internacionais e modelos quantitativos, como a Teoria Moderna de Portfólio de Harry Markowitz e o Value at Risk (VaR), que moldaram a gestão financeira e corporativa. O episódio também destaca como, ao longo dos séculos, o risco assumiu novas dimensões; tecnológica, ambiental, social e digital. Com a chegada da Inteligência Artificial, da computação quântica e da interconectividade global, a gestão de riscos deixou de ser apenas uma resposta a ameaças para tornar-se um instrumento de antecipação, ética e inovação. O conceito de resiliência substitui o de simples proteção: o objetivo agora é prosperar em meio à incerteza. Outro ponto central abordado é a integração entre passado e futuro. A história mostra que cada civilização desenvolveu sua própria forma de lidar com o risco - dos oráculos gregos às simulações de Monte Carlo -, mas todas convergem em um mesmo princípio: a necessidade de compreender o desconhecido para proteger e criar valor. O episódio termina com uma reflexão sobre o papel contemporâneo da gestão de riscos: em um mundo VUCA e BANI, onde volatilidade e complexidade coexistem, o aprendizado do passado se torna a bússola para navegar o futuro. A disciplina evolui continuamente, e sua essência permanece a mesma; adaptar-se, antecipar-se e agir com inteligência e propósito. 📺 Vídeo: 7 minutos (linha do tempo visual e síntese histórica) 🎙️ Áudio: 16 minutos (painel de especialistas sobre a evolução e os marcos da gestão de riscos)

    16 min
  2. 🎙️ Capítulo 7 – História e Gênese da Gestão de Riscos - das Civilizações Antigas à Era Digital

    5D AGO

    🎙️ Capítulo 7 – História e Gênese da Gestão de Riscos - das Civilizações Antigas à Era Digital

    Neste episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, revisitamos os marcos que moldaram a trajetória da gestão de riscos ao longo da história da humanidade. O tema nasce do livro História e Gênese da Gestão de Riscos, de Tácito Augusto Silva Leite, que combina rigor histórico e visão estratégica para explicar como as sociedades evoluíram em sua capacidade de compreender, avaliar e responder aos riscos. O episódio conduz o ouvinte por uma viagem no tempo; desde os caçadores-coletores da pré-história, que desenvolveram formas intuitivas de sobrevivência diante de predadores e desastres naturais, até o mundo digital e hiperconectado do século XXI. O risco, que antes era enfrentado por instinto, tornou-se gradualmente uma ciência, um processo e uma disciplina essencial à governança moderna. Durante a Idade Antiga, impérios como Egito, Babilônia, Grécia e Roma criaram mecanismos de controle e mitigação - desde obras hidráulicas até políticas comerciais e militares - que revelavam uma preocupação crescente com a previsibilidade e a continuidade. Já na Idade Média, a fé e as crenças religiosas influenciavam fortemente a percepção do risco, associando eventos adversos a forças divinas ou à moral humana. O Renascimento e o Iluminismo marcam um divisor de águas: a razão, a observação empírica e o pensamento científico passaram a substituir explicações místicas. O surgimento da teoria das probabilidades, com pensadores como Pascal, Fermat, Descartes e Laplace, consolidou as bases matemáticas que sustentam a moderna análise de riscos. A incerteza, antes temida, passou a ser quantificada, estudada e utilizada como ferramenta de decisão. Com a Revolução Industrial e o avanço das ciências aplicadas, a gestão de riscos ganhou contornos técnicos e econômicos. O seguro, o crédito e os modelos probabilísticos tornaram-se instrumentos de proteção e planejamento. A partir do século XX, eventos globais - como as guerras mundiais e as crises financeiras - impulsionaram o surgimento de estruturas formais de governança, normas internacionais e modelos quantitativos, como a Teoria Moderna de Portfólio de Harry Markowitz e o Value at Risk (VaR), que moldaram a gestão financeira e corporativa. O episódio também destaca como, ao longo dos séculos, o risco assumiu novas dimensões; tecnológica, ambiental, social e digital. Com a chegada da Inteligência Artificial, da computação quântica e da interconectividade global, a gestão de riscos deixou de ser apenas uma resposta a ameaças para tornar-se um instrumento de antecipação, ética e inovação. O conceito de resiliência substitui o de simples proteção: o objetivo agora é prosperar em meio à incerteza. Outro ponto central abordado é a integração entre passado e futuro. A história mostra que cada civilização desenvolveu sua própria forma de lidar com o risco - dos oráculos gregos às simulações de Monte Carlo -, mas todas convergem em um mesmo princípio: a necessidade de compreender o desconhecido para proteger e criar valor. O episódio termina com uma reflexão sobre o papel contemporâneo da gestão de riscos: em um mundo VUCA e BANI, onde volatilidade e complexidade coexistem, o aprendizado do passado se torna a bússola para navegar o futuro. A disciplina evolui continuamente, e sua essência permanece a mesma; adaptar-se, antecipar-se e agir com inteligência e propósito. 📺 Vídeo: 7 minutos (linha do tempo visual e síntese histórica) 🎙️ Áudio: 16 minutos (painel de especialistas sobre a evolução e os marcos da gestão de riscos)

    8 min
  3. 🎙️ Capítulo 6 – Tendências de Riscos Corporativos 2025: Desafios e Oportunidades para o Brasil e a América Latina

    OCT 21

    🎙️ Capítulo 6 – Tendências de Riscos Corporativos 2025: Desafios e Oportunidades para o Brasil e a América Latina

    Neste novo episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, exploramos as conclusões do Estudo t-Risk: Riscos Corporativos 2025, que analisa as principais tendências globais e regionais em um contexto marcado por incerteza, disrupção tecnológica e instabilidade geopolítica. O episódio apresenta uma visão abrangente sobre como as organizações brasileiras e latino-americanas podem se preparar para um cenário de policrise — no qual riscos econômicos, climáticos, tecnológicos e sociais se entrelaçam, exigindo respostas integradas e estratégicas. Com base nas normas ISO 31000 e ISO 31050, o estudo aponta que a gestão de riscos deixou de ser uma função reativa para se tornar um motor de inovação e resiliência organizacional. A convergência entre transformação digital, sustentabilidade e governança cria um novo paradigma: empresas que tratam o risco como parte do processo decisório ganham vantagem competitiva e ampliam sua capacidade de adaptação. O episódio apresenta as principais tendências de riscos globais identificadas para 2025 e os próximos anos. Entre elas estão a aceleração da transformação digital, a expansão da inteligência artificial e da automação, a crescente pressão por práticas ESG, os impactos das mudanças climáticas e a instabilidade geopolítica. Discutimos como essas tendências afetam diretamente o Brasil, com destaque para vulnerabilidades em infraestrutura, cibersegurança, energia e governança, além da necessidade urgente de modernização tecnológica e fortalecimento institucional. Outro ponto de destaque é o papel estratégico do compliance e da governança corporativa, que evoluem de instrumentos de conformidade para pilares de confiança, ética e sustentabilidade. Em um ambiente global em transformação, o alinhamento entre gestão de riscos, compliance e ESG é essencial para garantir decisões responsáveis, transparência e criação de valor no longo prazo. No cenário brasileiro, o estudo mostra que os principais desafios corporativos incluem a fragilidade das cadeias de suprimentos, o aumento de ciberataques, os impactos climáticos sobre setores produtivos e a instabilidade regulatória e política. Esses fatores afetam diretamente a competitividade e a capacidade das empresas de crescer de forma sustentável. Ao mesmo tempo, surgem oportunidades significativas ligadas à transição energética, à inovação tecnológica e ao fortalecimento das práticas de resiliência corporativa. Durante o painel em áudio, especialistas da t-Risk debatem como as organizações podem adaptar-se estrategicamente a esse contexto, integrando governança, tecnologia e cultura de riscos. São abordadas iniciativas que envolvem o uso de IA responsável, a gestão de riscos cibernéticos, a integração entre áreas de negócios e compliance, e o fortalecimento do papel do Chief Risk Officer (CRO) como elo entre estratégia e mitigação de riscos. O episódio também traz recomendações práticas para líderes empresariais: investir em capacitação contínua, incorporar análise preditiva e cenários futuros, adotar planos de contingência dinâmicos e fortalecer a cultura organizacional de resiliência. As empresas que internalizam esses princípios estarão mais preparadas para transformar crises em oportunidades e alinhar suas estratégias às exigências de um mercado global interdependente. Por fim, o estudo reforça que o futuro da gestão de riscos no Brasil dependerá da capacidade das organizações de integrar tecnologia, ética e sustentabilidade. O investimento em governança de IA, ESG e cibersegurança será determinante para garantir credibilidade e competitividade em escala global. A gestão de riscos corporativos deixa, assim, de ser uma obrigação regulatória para se afirmar como uma vantagem estratégica e um diferencial de liderança no século XXI.   🎧 Duração: vídeo de 6 minutos (síntese visual e introdutória)🎙️ Áudio: 28 minutos (painel completo com análise técnica e estratégica)

    29 min
  4. 🎙️ Capítulo 6 – Tendências de Riscos Corporativos 2025: Desafios e Oportunidades para o Brasil e a América Latina

    OCT 21

    🎙️ Capítulo 6 – Tendências de Riscos Corporativos 2025: Desafios e Oportunidades para o Brasil e a América Latina

    Neste novo episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, exploramos as conclusões do Estudo t-Risk: Riscos Corporativos 2025, que analisa as principais tendências globais e regionais em um contexto marcado por incerteza, disrupção tecnológica e instabilidade geopolítica. O episódio apresenta uma visão abrangente sobre como as organizações brasileiras e latino-americanas podem se preparar para um cenário de policrise — no qual riscos econômicos, climáticos, tecnológicos e sociais se entrelaçam, exigindo respostas integradas e estratégicas. Com base nas normas ISO 31000 e ISO 31050, o estudo aponta que a gestão de riscos deixou de ser uma função reativa para se tornar um motor de inovação e resiliência organizacional. A convergência entre transformação digital, sustentabilidade e governança cria um novo paradigma: empresas que tratam o risco como parte do processo decisório ganham vantagem competitiva e ampliam sua capacidade de adaptação. O episódio apresenta as principais tendências de riscos globais identificadas para 2025 e os próximos anos. Entre elas estão a aceleração da transformação digital, a expansão da inteligência artificial e da automação, a crescente pressão por práticas ESG, os impactos das mudanças climáticas e a instabilidade geopolítica. Discutimos como essas tendências afetam diretamente o Brasil, com destaque para vulnerabilidades em infraestrutura, cibersegurança, energia e governança, além da necessidade urgente de modernização tecnológica e fortalecimento institucional. Outro ponto de destaque é o papel estratégico do compliance e da governança corporativa, que evoluem de instrumentos de conformidade para pilares de confiança, ética e sustentabilidade. Em um ambiente global em transformação, o alinhamento entre gestão de riscos, compliance e ESG é essencial para garantir decisões responsáveis, transparência e criação de valor no longo prazo. No cenário brasileiro, o estudo mostra que os principais desafios corporativos incluem a fragilidade das cadeias de suprimentos, o aumento de ciberataques, os impactos climáticos sobre setores produtivos e a instabilidade regulatória e política. Esses fatores afetam diretamente a competitividade e a capacidade das empresas de crescer de forma sustentável. Ao mesmo tempo, surgem oportunidades significativas ligadas à transição energética, à inovação tecnológica e ao fortalecimento das práticas de resiliência corporativa. Durante o painel em áudio, especialistas da t-Risk debatem como as organizações podem adaptar-se estrategicamente a esse contexto, integrando governança, tecnologia e cultura de riscos. São abordadas iniciativas que envolvem o uso de IA responsável, a gestão de riscos cibernéticos, a integração entre áreas de negócios e compliance, e o fortalecimento do papel do Chief Risk Officer (CRO) como elo entre estratégia e mitigação de riscos. O episódio também traz recomendações práticas para líderes empresariais: investir em capacitação contínua, incorporar análise preditiva e cenários futuros, adotar planos de contingência dinâmicos e fortalecer a cultura organizacional de resiliência. As empresas que internalizam esses princípios estarão mais preparadas para transformar crises em oportunidades e alinhar suas estratégias às exigências de um mercado global interdependente. Por fim, o estudo reforça que o futuro da gestão de riscos no Brasil dependerá da capacidade das organizações de integrar tecnologia, ética e sustentabilidade. O investimento em governança de IA, ESG e cibersegurança será determinante para garantir credibilidade e competitividade em escala global. A gestão de riscos corporativos deixa, assim, de ser uma obrigação regulatória para se afirmar como uma vantagem estratégica e um diferencial de liderança no século XXI.   🎧 Duração: vídeo de 6 minutos (síntese visual e introdutória)🎙️ Áudio: 28 minutos (painel completo com análise técnica e estratégica)

    6 min
  5. 🎙️ Capítulo 5 – Handbook da ISO 31000 e o Futuro da Gestão de Riscos na Era da Inteligência Artificial

    OCT 13

    🎙️ Capítulo 5 – Handbook da ISO 31000 e o Futuro da Gestão de Riscos na Era da Inteligência Artificial

    Neste novo episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, analisamos as atualizações e tendências apresentadas no Handbook ISO 31000:2023, publicado pela ISO, que reforçam o papel da gestão de riscos como um pilar central da governança e da tomada de decisões estratégicas no contexto da transformação digital e da inteligência artificial. O episódio destaca que a ISO 31000 continua sendo a base global da gestão de riscos, oferecendo uma estrutura universal aplicável a qualquer tipo de organização, independentemente de seu porte ou setor. A versão 2023, complementada pelo novo Handbook, aprofunda a conexão entre governança, cultura organizacional e tecnologia, evidenciando que gerenciar riscos não é apenas reagir a ameaças, mas criar e proteger valor em um ambiente de mudança constante. Exploramos como o Handbook ISO 31000:2023 fornece orientações práticas para implementar e fortalecer programas de gestão de riscos. Ele apresenta princípios essenciais - como a integração, personalização, inclusão, dinamismo e melhoria contínua - e demonstra, passo a passo, como aplicá-los dentro de estruturas organizacionais modernas. Um dos pontos centrais é a integração da gestão de riscos à estratégia corporativa, permitindo que decisões sejam baseadas em uma compreensão profunda dos fatores internos e externos que moldam o futuro das organizações. Outro destaque é o reconhecimento de que a tecnologia e a IA alteraram profundamente a forma como os riscos são percebidos, avaliados e tratados. O documento enfatiza a importância de alinhar a gestão de riscos à governança de dados, à ética algorítmica e à segurança digital, ampliando o conceito de risco para incluir dimensões emergentes como a privacidade, a autonomia tecnológica e os impactos sociais da automação. Essa nova perspectiva reflete um movimento global em direção à resiliência inteligente; a capacidade de adaptar-se e prosperar em meio à incerteza digital. Durante o episódio, discutimos como a ISO 31000, a ISO 31010 (técnicas de avaliação de riscos) e a ISO 31073 (vocabulário) se complementam para oferecer uma visão integrada e multidimensional da gestão de riscos. Também analisamos as lições práticas do Handbook, que orienta líderes e profissionais a construir estruturas sólidas de governança, desenvolver indicadores de desempenho e estabelecer mecanismos de comunicação eficazes entre as partes interessadas. O capítulo destaca ainda os benefícios diretos da implementação efetiva da gestão de riscos: uso mais eficiente de recursos, redução de perdas, decisões mais informadas, fortalecimento da confiança institucional e aumento da capacidade de antecipar oportunidades e ameaças. Esses elementos são especialmente críticos em um cenário marcado por volatilidade geopolítica, avanços tecnológicos acelerados e novas pressões regulatórias ligadas à IA e à sustentabilidade. Por fim, o episódio reforça que a gestão de riscos do futuro é colaborativa, conectada e orientada por dados, mas continua sendo, acima de tudo, uma disciplina humana — dependente de valores éticos, liderança responsável e visão estratégica. A ISO 31000:2023 reafirma essa essência, mostrando que o verdadeiro desafio não é prever o futuro, mas preparar as organizações para enfrentá-lo com confiança, coerência e propósito. 🎧 Duração: 7 minutos (vídeo explicativo no Spotify e YouTube)🎙️ Painel completo: 16 minutos (áudio no Spotify, Amazon Music e Apple Podcasts)

    17 min
  6. 🎙️ Capítulo 5 – Handbook da ISO 31000 e o Futuro da Gestão de Riscos na Era da Inteligência Artificial

    OCT 13

    🎙️ Capítulo 5 – Handbook da ISO 31000 e o Futuro da Gestão de Riscos na Era da Inteligência Artificial

    Neste novo episódio do programa Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, analisamos as atualizações e tendências apresentadas no Handbook ISO 31000:2023, publicado pela ISO, que reforçam o papel da gestão de riscos como um pilar central da governança e da tomada de decisões estratégicas no contexto da transformação digital e da inteligência artificial. O episódio destaca que a ISO 31000 continua sendo a base global da gestão de riscos, oferecendo uma estrutura universal aplicável a qualquer tipo de organização, independentemente de seu porte ou setor. A versão 2023, complementada pelo novo Handbook, aprofunda a conexão entre governança, cultura organizacional e tecnologia, evidenciando que gerenciar riscos não é apenas reagir a ameaças, mas criar e proteger valor em um ambiente de mudança constante. Exploramos como o Handbook ISO 31000:2023 fornece orientações práticas para implementar e fortalecer programas de gestão de riscos. Ele apresenta princípios essenciais - como a integração, personalização, inclusão, dinamismo e melhoria contínua - e demonstra, passo a passo, como aplicá-los dentro de estruturas organizacionais modernas. Um dos pontos centrais é a integração da gestão de riscos à estratégia corporativa, permitindo que decisões sejam baseadas em uma compreensão profunda dos fatores internos e externos que moldam o futuro das organizações. Outro destaque é o reconhecimento de que a tecnologia e a IA alteraram profundamente a forma como os riscos são percebidos, avaliados e tratados. O documento enfatiza a importância de alinhar a gestão de riscos à governança de dados, à ética algorítmica e à segurança digital, ampliando o conceito de risco para incluir dimensões emergentes como a privacidade, a autonomia tecnológica e os impactos sociais da automação. Essa nova perspectiva reflete um movimento global em direção à resiliência inteligente; a capacidade de adaptar-se e prosperar em meio à incerteza digital. Durante o episódio, discutimos como a ISO 31000, a ISO 31010 (técnicas de avaliação de riscos) e a ISO 31073 (vocabulário) se complementam para oferecer uma visão integrada e multidimensional da gestão de riscos. Também analisamos as lições práticas do Handbook, que orienta líderes e profissionais a construir estruturas sólidas de governança, desenvolver indicadores de desempenho e estabelecer mecanismos de comunicação eficazes entre as partes interessadas. O capítulo destaca ainda os benefícios diretos da implementação efetiva da gestão de riscos: uso mais eficiente de recursos, redução de perdas, decisões mais informadas, fortalecimento da confiança institucional e aumento da capacidade de antecipar oportunidades e ameaças. Esses elementos são especialmente críticos em um cenário marcado por volatilidade geopolítica, avanços tecnológicos acelerados e novas pressões regulatórias ligadas à IA e à sustentabilidade. Por fim, o episódio reforça que a gestão de riscos do futuro é colaborativa, conectada e orientada por dados, mas continua sendo, acima de tudo, uma disciplina humana — dependente de valores éticos, liderança responsável e visão estratégica. A ISO 31000:2023 reafirma essa essência, mostrando que o verdadeiro desafio não é prever o futuro, mas preparar as organizações para enfrentá-lo com confiança, coerência e propósito. 🎧 Duração: 7 minutos (vídeo explicativo no Spotify e YouTube)🎙️ Painel completo: 16 minutos (áudio no Spotify, Amazon Music e Apple Podcasts)

    8 min
  7. 🎙️ Capítulo 4 – Método Mosler: da análise qualitativa à estratégia de decisão - Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital

    OCT 6

    🎙️ Capítulo 4 – Método Mosler: da análise qualitativa à estratégia de decisão - Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital

    Neste novo episódio da série Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, mergulhamos em uma das técnicas mais versáteis e eficazes para análise de riscos organizacionais: o Método Mosler. Aplicado há décadas em diferentes setores e agora revisitado sob a ótica das normas ISO 31000, ISO 31010 e ISO 31050, o Mosler ganha um novo papel estratégico como ferramenta estruturada, simples e poderosa para apoiar decisões em contextos de alta incerteza e baixa disponibilidade de dados. O vídeo de 6 minutos apresenta de forma clara e objetiva os fundamentos do método, explicando como ele organiza percepções qualitativas em critérios comparáveis e mensuráveis. O Mosler utiliza seis critérios principais - Função, Substituição, Profundidade, Extensão, Probabilidade e Impacto Financeiro - que, combinados, geram cinco indicadores estratégicos: Importância do Sucesso (I), Danos Causados (D), Magnitude do Risco (M), Perda Esperada (PE) e Evolução do Risco (ER). Essa estrutura transforma percepções subjetivas em dados concretos, capazes de orientar decisões com base em evidências, e não em intuição. O painel em áudio de 21 minutos aprofunda a discussão sobre o papel do Mosler dentro da gestão corporativa de riscos. O episódio explica como a técnica vai além da matriz tradicional de probabilidade e impacto, integrando aspectos tangíveis, como finanças e operação, e intangíveis, como reputação, cultura organizacional e resiliência. Mostra também que sua simplicidade não significa superficialidade: quando aplicada corretamente, a técnica ajuda a comparar riscos de naturezas distintas (operacionais, estratégicos, financeiros, reputacionais ou ambientais) com base em uma mesma lógica analítica. Durante o painel, discutimos como o Mosler se posiciona entre as principais técnicas descritas na ISO 31010 e porque ele é especialmente útil para organizações que ainda não possuem dados históricos estruturados. Também exploramos sua capacidade de alinhar as análises técnicas com as decisões estratégicas, fortalecendo o diálogo entre áreas operacionais, compliance, auditoria interna e alta liderança; um verdadeiro elo entre as Três Linhas de Governança. O episódio apresenta ainda aplicações práticas do Mosler em diferentes setores: desde a análise de riscos em sistemas corporativos e centros de distribuição até cenários críticos de segurança na aviação civil. Esses exemplos demonstram sua flexibilidade e relevância em situações de alta pressão e incerteza, nas quais é essencial equilibrar objetividade e julgamento profissional. Outro ponto de destaque é a discussão sobre os erros mais comuns na aplicação do método - como a confusão entre critérios, a subestimação de riscos “pequenos” e a análise feita por colunas, e não por risco - mostrando como evitá-los e garantir consistência na avaliação. O episódio reforça que o verdadeiro valor do Mosler está em sua aplicação disciplinada, em grupos de análise representativos e interdisciplinares, com base em critérios claros e bem compreendidos. Encerramos com uma reflexão sobre o papel estratégico do método na transformação digital da gestão de riscos. Dentro da Plataforma t-Risk, o Mosler é aplicado como uma das quatro técnicas complementares do Módulo GRC, servindo como base estruturante para outras análises e permitindo que a Inteligência Artificial da plataforma aprenda e evolua a partir de dados consistentes. Assim, o Mosler deixa de ser apenas uma técnica de avaliação para se tornar uma ferramenta de aprendizado organizacional e fortalecimento da governança. 🎧 Ouça o episódio completo e descubra como uma técnica simples e bem estruturada pode transformar percepções em critérios e critérios em decisões estratégicas.O vídeo de 6 minutos oferece uma visão introdutória e didática; o painel de 21 minutos, por sua vez, aprofunda conceitos e práticas aplicáveis à realidade de qualquer organização que busca maturidade e resiliência.

    21 min
  8. 🎙️ Capítulo 4 – Método Mosler: da análise qualitativa à estratégia de decisão - Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital

    OCT 6

    🎙️ Capítulo 4 – Método Mosler: da análise qualitativa à estratégia de decisão - Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital

    Neste novo episódio da série Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital, mergulhamos em uma das técnicas mais versáteis e eficazes para análise de riscos organizacionais: o Método Mosler. Aplicado há décadas em diferentes setores e agora revisitado sob a ótica das normas ISO 31000, ISO 31010 e ISO 31050, o Mosler ganha um novo papel estratégico como ferramenta estruturada, simples e poderosa para apoiar decisões em contextos de alta incerteza e baixa disponibilidade de dados. O vídeo de 6 minutos apresenta de forma clara e objetiva os fundamentos do método, explicando como ele organiza percepções qualitativas em critérios comparáveis e mensuráveis. O Mosler utiliza seis critérios principais - Função, Substituição, Profundidade, Extensão, Probabilidade e Impacto Financeiro - que, combinados, geram cinco indicadores estratégicos: Importância do Sucesso (I), Danos Causados (D), Magnitude do Risco (M), Perda Esperada (PE) e Evolução do Risco (ER). Essa estrutura transforma percepções subjetivas em dados concretos, capazes de orientar decisões com base em evidências, e não em intuição. O painel em áudio de 21 minutos aprofunda a discussão sobre o papel do Mosler dentro da gestão corporativa de riscos. O episódio explica como a técnica vai além da matriz tradicional de probabilidade e impacto, integrando aspectos tangíveis, como finanças e operação, e intangíveis, como reputação, cultura organizacional e resiliência. Mostra também que sua simplicidade não significa superficialidade: quando aplicada corretamente, a técnica ajuda a comparar riscos de naturezas distintas (operacionais, estratégicos, financeiros, reputacionais ou ambientais) com base em uma mesma lógica analítica. Durante o painel, discutimos como o Mosler se posiciona entre as principais técnicas descritas na ISO 31010 e porque ele é especialmente útil para organizações que ainda não possuem dados históricos estruturados. Também exploramos sua capacidade de alinhar as análises técnicas com as decisões estratégicas, fortalecendo o diálogo entre áreas operacionais, compliance, auditoria interna e alta liderança; um verdadeiro elo entre as Três Linhas de Governança. O episódio apresenta ainda aplicações práticas do Mosler em diferentes setores: desde a análise de riscos em sistemas corporativos e centros de distribuição até cenários críticos de segurança na aviação civil. Esses exemplos demonstram sua flexibilidade e relevância em situações de alta pressão e incerteza, nas quais é essencial equilibrar objetividade e julgamento profissional. Outro ponto de destaque é a discussão sobre os erros mais comuns na aplicação do método - como a confusão entre critérios, a subestimação de riscos “pequenos” e a análise feita por colunas, e não por risco - mostrando como evitá-los e garantir consistência na avaliação. O episódio reforça que o verdadeiro valor do Mosler está em sua aplicação disciplinada, em grupos de análise representativos e interdisciplinares, com base em critérios claros e bem compreendidos. Encerramos com uma reflexão sobre o papel estratégico do método na transformação digital da gestão de riscos. Dentro da Plataforma t-Risk, o Mosler é aplicado como uma das quatro técnicas complementares do Módulo GRC, servindo como base estruturante para outras análises e permitindo que a Inteligência Artificial da plataforma aprenda e evolua a partir de dados consistentes. Assim, o Mosler deixa de ser apenas uma técnica de avaliação para se tornar uma ferramenta de aprendizado organizacional e fortalecimento da governança. 🎧 Ouça o episódio completo e descubra como uma técnica simples e bem estruturada pode transformar percepções em critérios e critérios em decisões estratégicas. O vídeo de 6 minutos oferece uma visão introdutória e didática; o painel de 21 minutos, por sua vez, aprofunda conceitos e práticas aplicáveis à realidade de qualquer organização que busca maturidade e resiliência..

    6 min

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🎙️ Gestão de Riscos Sem Fronteiras – da ISO 31000 à Transformação Digital é o podcast da Plataforma t-Risk que conecta normas globais, práticas de governança e inovação em segurança e resiliência. Em cada capítulo, exploramos ISO 31000, ISO 31050, ISO 31010, COSO ERM, o modelo das Três Linhas e muito mais, trazendo análises técnicas, debates em painel e exemplos práticos sobre riscos emergentes, transformação digital e criação de valor. Um espaço estratégico para líderes, gestores, acadêmicos e profissionais que enxergam o risco como diferencial competitivo e motor de sustentabilidade.