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    Atualizado a 4/08

  • T4 #26 Jodie Picoult

    -2 DIAS

    1

    T4 #26 Jodie Picoult

    Esta escritora norte-americana publicou 29 livros, vendeu mais de 40 milhões de exemplares e está traduzida em mais de 30 línguas. E o que lê esta autora de sucesso? Livros que adorou: Quociente de Felicidade (Happiness Falls), Angie Kim; Amanhã a Esta Hora (This Time Tomorrow), Emma Straub; Uma História Fora de Tempo (Faye, Faraway), Helen Fisher; Isola, Allegra Goodman (Reese’s Whitherspoon book Club); E Tudo o Vento Levou (Gone With The Wind), Margaret Mitchell; A Vida Invisível de Addie Larue, V. E. Schwab. O último que escreveu e já está em Portugal: Na Sombra do teu nome (By Any Other Name). Os que recomendei: Lições de Química, Bonnie Garmus; Uma Educação, Tara Westover; A Mulher do Viajante no Tempo, Audrey Niffenegger; Hamnet, Maggie O’Farrell; A Educação de Eleanor, Gail Honeyman; The Heart’s Invisible Furies, John Boyne. A adaptação em que está a trabalhar: Austin Land. Os livros aqui: www.wook.pt

    -2 dias

    •
    29 min
  • Leituras com Pedro Mexia: "Embora haja boas razões para ter uma ideia catastrófica da história, também sabemos que a história não acontece sempre da mesma maneira."

    -6 DIAS

    2

    Leituras com Pedro Mexia: "Embora haja boas razões para ter uma ideia catastrófica da história, também sabemos que a história não acontece sempre da mesma maneira."

    Na rubrica de sugestões de leitura deste mês, Pedro Mexia sugere 2 livros: Legião Estrangeira, de Clarice Lispecto, edição Companhia das letras Aquele Belo Rapaz, de k. P. Kaváfis, tradução de José Luís Costa, posfácio de Tatiana Faia e edição Assírio & Alvim. Como acontece regularmente nestas conversas, muitas outras referências se juntam. Por exemplo, Fernando Pessoa, Ezra Pound, T. S. Eliot, Dino Buzzati, William Turner, Homero, Carlos Drummond de Andrade, Agustina Bessa-Luís, FerreiraGullar, Chico Buarque, Maria Bethânia, Condessa de Segur, Eça de Queiroz, Camilo Castello Branco, Franz Kafka, Charles Baudelaire, Georges Perec ou Charles Bukowski.

    -6 dias

    •
    1 h 11 min
  • Heiner Müller e outros vampiros. Uma conversa com Adolfo Luxúria Canibal

    -6 DIAS

    3

    Heiner Müller e outros vampiros. Uma conversa com Adolfo Luxúria Canibal

    Neste assalto à Idolátrica, fomos tomando embalo e o pior hálito que nos foi possível conjurar recitando algumas das piores passagens ou sinais destes anos putrescentes, mas também com aquela divina rudeza e confiança de quem sabe que há mais vida nos pântanos do que nas alturas. No fundo, estamos tomados dessa convicção de que, mesmo se nos deixassem a falar sozinhos, continuaríamos como até aqui, afinal, “para quem escrevemos senão para os mortos omniscientes no pó”, e mesmo reunindo ânimo entre ruínas, restos. Nisto como em tantas outras coisas, aproveitamo-nos do uso que Müller faz do conceito de história, rejeitando a posição do cronista, mas também a do filósofo, e preferindo a do poeta. Não se trata de contar o que se passou, como se passou, nem de procurar enunciar ou retirar uma lição. Como assinala Eva Brenner, trata-se de confrontar “a sua audiência com enunciados, imagens e cenas montadas, justapostas para desmistificar a história. Ao destruir o acto de contar histórias – a explosão do continuum temporal e das suas conexões causais – ele procura afastar o horror do imutável". O gesto poético é então, de certa maneira, esse jogo de fragmentos, a aposta numa incompletude radical que confronta o leitor ou o espectador com a desolação da catástrofe, que os atrai para a ruína desafiando-os a tentar escutar “o renovado zumbido de poderosas asas”. Isto é, a verdadeira experiência histórica só poderá ser a do que se abre ao poema e que dele tenta produzir um sentido, que o completa. A ferramenta do poeta, para Müller, é a memória – “desenterrar os mortos uma e outra vez” – e a utilização, tanto política quanto poética, que faz dela. Num tempo em que todos falam a mesma língua, manipulada, adulterada, pobre e vazia de conteúdo, é importante assinalar as vezes que forem precisas que “a linguagem é mais do que sangue” (Franz Rosenzweig). Ao contrário do que diz a frase de Talleyrand, tantas vezes papagueada, a linguagem não existe para ocultar o pensamento, para que as pessoas ardilosas possam manipular os outros, apenas os papalvos não percebem como a linguagem, na verdade, nos denuncia, e acaba por apontar precisamente aquilo que desejamos ocultar, seja de nós próprios ou dos outros. Tantas vezes a expressão de convicções terríveis, a colagem aos discursos odiosos, não passa de uma forma de certas pessoas procurarem suprir os equívocos, lacunas e incertezas de formações que deixam tanto a desejar. Essas frases de ordem repetidas em tom de declamação, fáceis de decorar e ocas de conteúdo, ou cujo o único sentido é provocar irritação, são a reivindicação de uma participação política por parte daqueles que nunca se deram ao trabalho de pensar como o horror se transmite a partir do momento em que a banalidade se serve dele para coçar o seu tédio. A linguagem fascista não procura estimular nem o pensamento nem a imaginação, mas apenas criar divisões, confundir tudo. A linguagem deixa de ser uma aventura, sendo que, como vinca Steiner, uma linguagem viva é a maior aventura de que o cérebro humano é capaz. Mas uma linguagem que deixa de ser vivida, e é apenas falada, permite introduzir o horror como um elemento constante do nosso quotidiano. Uma das primeiras punições contra os judeus na Alemanha nazi passou por proibi-los de frequentar as bibliotecas. De algum modo, os fascismos actuais também procuram vingar-se daqueles que se exprimem em línguas que arrastam uma série de memórias, que não servem apenas para assinalar a devastação interior desses outros que tão desastradamente as falam. A repetição sistemática de mentiras só pode deturpar a realidade se primeiro for feito um esforço de desvirtuar as palavras, empobrecer os conceitos. Como recorda Victor Klemperer, o nazismo embrenhou-se na carne e no sangue das massas por meio dessas palavras, expressões e frases deturpadas e impostas pela repetição, milhares de vezes, até serem aceites inconsciente e mecanicamente. “As palavras podem ser como minúsculas doses de arsénico: são engolidas de forma despercebida e aparentam ser inofensivas; passado um tempo, o efeito do veneno faz-se notar.” Este mesmo clima de indiferença, de relativismo absoluto, impregna hoje os debates públicos, as conversas íntimas. É raro contactarmos com esses discursos que nos fazem regressar à língua, essa língua por detrás da qual, dispersa, fraca e de algum modo doente, resiste uma paixão de quem anseia curar-se de todo este veneno. E se os anúncios que nos cercam e moem os nervos são anúncios de nada, se são cada vez mais constantes esses elementos venenosos que infectam os idiomas, que autorizam a maior violência a coberto de todas as distracções e da indiferença geral, se mesmos os artistas e pensadores não exprimem nada que signifique um verdadeiro risco, vimos lembrar este poeta e dramaturgo que em vida se ocupou-se de baralhar os tempos, navegando pelos seus rios de sangue e violência. A narrativa que pôde compor apresenta-se-nos hoje como uma espécie de mapa apócrifo, desnivelado no tempo e no espaço, frágil, em permanente recomposição, cheio de encontros sórdidos entre ruínas, ao mesmo tempo que dedicou o seu melhor esforço, uma disponibilidade impetuosa, a resgatar os mortos, essa “outra metade do real”, para uma conversa infinita e indispensável. Assim, lembramos como os últimos artistas entre nós são os criminosos. Os únicos que ainda preservam o seu ânimo feroz e à margem da compulsão mais ordinária, dos ditados, da moral. Estes preservam o desejo, a radicalidade e o risco. “Não há nada de mais imoral do que roubar sem riscos”, vincou Albert Cossery. “É o risco que nos diferencia dos banqueiros e dos seus émulos que praticam o roubo legalizado com a cobertura do governo.” Também a arte não encerra já qualquer desafio, não afina instintos ulteriores inclinados sobre a depravação. Qual desses artistas por aí tão celebrados é ainda capaz de causar-nos calafrios? Que ameaça resiste nessas obras e peças, performances, manifestos? Tudo serve apenas para aliviar a repugnância que sentimos por nós próprios. Não passam de antidepressivos, de formas de nos exceptuarmos das evidências da degradação e do desastre que consumiu tudo. Assim, e seguindo o repto de Müller, marcamos encontro com o seu espectro. Desta feita, a dupla da casa rumou a Braga para a gravação de um episódio ao vivo, desta vez com um dos líderes da conspiração vampírica nesse bastião da beataria, Adolfo Luxúria Canibal, poeta, tradutor (entre outros, de Müller), letrista e vocalista do grupo Mão Morta.

    -6 dias

    •
    3 h 22 min
  • Ep. 129 - Luca Argel

    -3 DIAS

    4

    Ep. 129 - Luca Argel

    Cantautor e poeta carioca, Luca Argel vem ganhando raízes em Portugal há mais de dez anos, desde que veio para cá fazer um mestrado em Literatura. Já lançou seis álbuns em nome próprio e outros tantos livros de poemas, com títulos como “33 Rotações”, “Topadas no Escuro” e “Fui ao Inferno e Lembrei de Você”. Acaba de publicar o ensaio “Meigo Energúmeno – Notas para uma leitura anti-machista de Vinicius de Moraes” e prepara-se para revelar, em Janeiro de 2026, o seu novo disco: “O Homem Triste”, álbum-conceito que mergulha nas profundezas da saúde mental masculina, e que já tem apresentações ao vivo marcadas para 28 de Fevereiro, no Theatro Circo, em Braga, e 2 de Março, no Maria Matos, em Lisboa. Luca Argel trouxe para este programa as seguintes obras: "Livro Sobre Nada", de Manoel de Barros, Alfaguara Brasil"Pedrinhas Miudinhas - Ensaios sobre ruas, aldeias e terreiros", de Luiz Antonio Simas, Mórula"a vontade de mudar - homens, masculinidades e amor", de bell hooks, Elefante (tradução de Manu Quadros e Lubi Prates) See omnystudio.com/listener for privacy information.

    -3 dias

    •
    33 min
  • Episódio #168: "Agora e na Hora da Nossa Morte" de Susana Moreira Marques

    -2 DIAS

    5

    Episódio #168: "Agora e na Hora da Nossa Morte" de Susana Moreira Marques

    Há livros que merecem que mesmo exaustos, depois de um longo dia de trabalho, nos sentemos a falar quase 2 horas sobre eles. E um desses livros é sem dúvida "Agora e na Hora da Nossa Morte" da Susana Moreira Marques, recentemente reeditado pela Companhia das Letras. Um livro publicado originalmente há mais de 10 anos e que é um marco da literatura de não ficção em Portugal. Ao acompanhar uma equipa de cuidados paliativos em Trás-os-Montes, Susana Moreira Marques descobriu uma nova forma de escrever, que ficou cristalizada neste livro em 3 partes: um diário de viagem, que nos apresenta o espaço geográfico e emocional de quem acede à intimidade de quem se aproxima da morte; os retratos das pessoas que olham a morte nos olhos; e as notas que a viajante leva para o futuro. Junta-se a mim neste episódio a Teresa, a quem este livro tocou tanto quanto a mim.

    -2 dias

    •
    1 h 51 min
  • T4 #25 José Luís Peixoto

    16/12

    6

    T4 #25 José Luís Peixoto

    José. Luís. Peixoto. O leitor por trás do escritor, que tanto partilhou nesta óptima conversa. Vale. A. Pena. Os livros que o Zé Luís escolheu: Uma história enternecedora de assombroso génio, Dave Eggers; ⁠A sétima função da linguagem, Laurent Binet; ⁠A visita do brutamontes, Jennifer Egan; O adversário, Emanuel Carrére. Outras referências: The Names, Florence Knapp; Freakonomics, Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner; A Revista do Dave Eggers: McSweeney’s; A Casa dos Doces, Jennifer Egan; O que Podemos Saber, Ian McEwan; O Fardo do Amor, Ian McEwan. O que ofereci: O Imperador da Alegria, Ocean Vuong; A Casa das Portas, Tan Twan Eng; A Nossa Hora, Hector Abad Faciolince; Os Filhos do Pó, Nguyen Phan Que Mai. Os livros aqui: www.wook.pt

    16/12

    •
    59 min
  • ‘Morrie’ Writer Mitch Albom On Second Chances

    -1 DIA

    7

    ‘Morrie’ Writer Mitch Albom On Second Chances

    Albom's 2025 novel, ‘Twice,’ asks a question most of us have daydreamed about: what if you could go back and relive any moment of your life? In the book, a man is born with that exact power, but every second chance comes with a cost. Albom talks with Tonya Mosley about his new book, and the lasting influence of Morrie Schwartz, his old college professor who died in 1995 of ALS. Nearly 30 years ago, Albom chronicled their weekly visits in his bestselling book ‘Tuesdays With Morrie.’ Learn more about sponsor message choices: podcastchoices.com/adchoices NPR Privacy Policy

    -1 dia

    •
    44 min
  • Madalena Sá Fernandes: "Para mim, um bom poema é um poema que me inquieta, que não percebo totalmente e quero perceber, que me desconcerta, que me perturba."

    12/12

    8

    Madalena Sá Fernandes: "Para mim, um bom poema é um poema que me inquieta, que não percebo totalmente e quero perceber, que me desconcerta, que me perturba."

    "Na escola, assim que percebi que havia poesia, quis logo começar a imitar. E então, na altura, as composições que eu fazia eram sempre poesia." Madalena Sá Fernandes nasceu em Lisboa, em 1993. Licenciou-se em Línguas, Literaturas e Culturas pela Universidade Nova de Lisboa.É cronista no jornal Público.O seu primeiro livro, Leme, vai na 8ª edição. Poemas: Três, Anne Carson Alfabeto, Inger Christensen Para Claude, Nuno Júdice After great pain, a formal feeling comes, Emily Dickinson Homenagem à Literatura, Fiama Hasse Pais Brandão O Problema da Habitação, Ruy Belo

    12/12

    •
    1 h 32 min
  • O Coração das Trevas

    9/12

    9

    O Coração das Trevas

    Francisco Mota Saraiva e João Dinis descem ao “Coração das Trevas” no seu barco a vapor carregado de livros, vinhos e horror à morte. Publicado em 1899 (1902?), “O Coração das Trevas”, de Joseph Conrad, escritor ucraniano de pose inglesa, é um livro sobre o indizível, sobre o que não pode ser contado ao outro porque não é sobre dizer, é sobre sentir. Nas palavras de António Lobo Antunes, Conrad «limitou-se a escrever o que devia», num livro «cheio portas por onde entrar e nenhuma por onde sair». No fim das trevas, está Kurtz, a figura de Marlon Brando, no filme “Apocalypse Now”, de Francis Ford Coppola. Porque é que devemos ler isto livro antes de morrer? Porque cai muito bem com Pupa, um branco, do Alentejo, de 2023, e, convenhamos, não é caso para dizer «O horror! O horror!»

    9/12

    •
    1 h 3 min
  • T4 #11 "Bumba na Fofinha" (Mariana Cabral)

    9/09

    10

    T4 #11 "Bumba na Fofinha" (Mariana Cabral)

    Duas mulheres aceleradas dão nisto: a conversa mais longa que tive neste podcast, e que – e sou suspeita – fez jus ao nome: vale(u) a pena. Falámos de muita coisa mas, sobretudo, sobre (muitos) livros. Espero que gostem. Os livros que a Mariana escolheu: A Educação de Eleanor, Gail Honeyman; Sou Um Crime: Nascer e Crescer no Apartheid, Trevor Noah; A Guerra dos Tronos, George R.R. Martin. Outra referências/recomendações: A Vida Invisível de Addie Le Rue, V.E. Schwab; O Senhor dos Anéis, J. R. R. Tolkien; Juliet Marillier; A trilogia da Leila Slimani: O País dos Outros; Vejam como Dançamos; Levarei o Fogo Comigo. O Rouxinol, Kristin Hannah; Eliete, Dulce Maria Cardoso; Tudo é Rio, Carla Madeira; Os policiais do Lourenço Seruya; Tati Bernardi: A Louca sou eu; Você nunca mais vai ficar sozinha. Talvez devesses falar com alguém, Lori Gottlieb; Homem-Objeto e Outras Coisas sobre Ser Mulher, Tati Bernardi; Lupina, Joana Pais de Brito. Recomendei: Joe Abercrombie; As mensageiras da esperança, Jojo Moyes; Lições de Química, Bonnie Garmus; O Ano do Sim, Shonda Rhimes; Jogos dos Deuses, Abigail Owen; O que ofereci: Há Mães Muito Piores do que Tu, Glenn Boozan, ilustrações Priscilla Witte; Corte de Espinhos e Rosas, Sarah J. Maas. Podcast que recomendou: What now? with Trevor Noah. Os livros aqui: www.wook.pt

    9/09

    •
    1 h 10 min

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